segunda-feira, 28 de setembro de 2015

FGV: após estabilidade, confiança da construção cai novamente em setembro

Indicadores que medem satisfação com a situação atual dos negócios e expectativas para os próximos meses seguem recuando



Após registrar estabilidade em agosto, o Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 6,5% em setembro, alcançando 65,9 pontos e representando a maior queda do índice desde março de 2015, quando houve recuo de 9,1%. No acumulado do ano, o ICST apresenta perda de 29,6 pontos, com variação de -31,0%. Os dados foram apresentados nesta sexta-feira (25) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A queda do índice decorreu, de acordo com a pesquisa, do indicador que mede o estado atual dos negócios das empresas. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) recuou 11,2%, alcançando 49,4 pontos, o menor nível da série histórica. A parcela do índice que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios recuou 11,3%, alcançando 47,3 pontos.
Já o Índice de Expectativas (IE-CST), que mede a expectativa do setor para os próximos meses, apresentou queda de 3,5%,alcançando 82,4 pontos. O quesito que mais contribuiu para a queda foi o que mede as perspectivas em relação à evolução da situação dos negócios para os próximos seis meses, que recuou 3,5% entre agosto e setembro, alcançando 82,4 pontos.
A pesquisa, feita com 721 empresas entre os dias 2 e 23 de setembro, mostra ainda que a questão financeira é um agravante do cenário setorial, com 47,0% dos apontamentos sinalizando que está mais difícil conseguir crédito no momento. Há um ano, a dificuldade era apontada por 22,5%.
"Até agosto, os resultados da sondagem apontavam uma desaceleração da queda do ICST, parecendo indicar que o setor estaria mais próximo do fundo do poço de sua crise. O resultado de setembro surpreendeu ao mostrar uma retração ainda mais severa na atividade corrente das empresas, e que ainda deve se refletir em indicadores como PIB e emprego", comentou a Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo.
Fonte: PINIWeb
Tiago Albuquerque

Alta do custo da construção volta a desacelerar em setembro, diz FGV

INCC-M teve variação de 0,22% no período, contra 0,80% registrado no mês anterior



O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) registrou variação de 0,22% em setembro, ficando abaixo do resultado do mês anterior, de 0,80%, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (25) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O indicador relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,46% em setembro contra 0,27% em agosto. A parcela que se refere aos Materiais e Equipamentos variou 0,34% na comparação com o mês anterior, quando a taxa foi de 0,19%. Já a parcela referente aos Serviços passou de 0,58% em agosto para 0,29% em setembro.
O índice referente à Mão de Obra, por sua vez, não registrou variação em setembro. No mês anterior, a taxa havia sido de 1,27%.
Apresentaram desaceleração as cidades de Brasília (de 3,04% para 0%); Recife (de 0,02% para -0,18%); Rio de Janeiro (de 0,23% para -0,02%); e Porto Alegre (de 3,43% para 0,21%). Em contrapartida, Salvador (de -0,08% para 0,18%); Belo Horizonte (de 0,24% para 0,30%); e São Paulo (de 0,14% para 0,36%) registraram aceleração.
No acumulado do ano, o INCC-M apresenta alta de 6,38%, sendo que em Materiais, Equipamentos e Serviços a variação foi de 4,91% e em Mão de Obra de 7,7%. Já nos últimos 12 meses o crescimento é de 7,19%, com taxas de 6,06% em Materiais, Equipamentos e Serviços e 8,2% em Mão de Obra.
Fonte: PINIWeb
Tiago Albuquerque

Veja simulações de financiamento de imóvel com os novos juros da Caixa

Caixa elevou juros para financiar casa própria pela 3ª vez no ano.
Taxa para não clientes subirá de 9,45% para 9,90% ao ano.


Financiar a casa própria com recursos da poupança pela Caixa Econômica Federal ficará mais caro a partir de 1º de outubro, uma vez que com a elevação dos juros deixará o valor da prestação mais alto. Esta é a terceira vez no ano que o banco eleva as taxas.
Com o novo aumento, a taxa efetiva total de financiamento para não clientes da Caixa passa de 9,45% ao ano para 9,90% ao ano, para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH). Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), com imóveis acima de R$ 750 mil, a taxa para não clientes sobe de 11% para 11,50% ao ano.
Os exercícios mostram que o valor da prestação mensal de um financiamento no valor de R$ 300 mil subirá mais de R$ 100. Já no caso de um financiamento no valor de R$ 750 mil, a prestação aumentará mais de R$ 270. VEJA EXEMPLOS ABAIXOConfira abaixo, quanto o consumidor pagará a mais em financiamentos no valor de R$ 300 mil e R$ 750 mil, conforme simulações feitas pelo diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira.
As simulações levam em consideração as seguintes mudanças:
SFH – Imóveis Residenciais:
• Taxa de balcão: era de 9,45% ao ano e vai para 9,90% ao ano;
• Relacionamento: era 9,30% ao ano e vai para 9,80% ao ano;
• Relacionamento (mais salário): era 9,00% ao ano e vai para 9,50% ao ano;
• Servidor (com relacionamento): era 9,00% ao ano e vai para 9,50% ao ano;
• Servidor (com relacionamento e salário): era 8,80% ao ano e vai para 9,30%.

SFI – Imóveis Residenciais:
• Taxa de balcão: era 11,00% ao ano e vai para 11,50% ao ano;
• Relacionamento: era 10,70% ao ano e vai para 11,20%;
• Relacionamento (mais salário): era 10,50% ao ano e vai para 11,00% ao ano;
• Servidor (com relacionamento): era 10,50% ao ano e vai para 11,00% ao ano;
• Servidor (com relacionamento e salário): era 10,20% ao ano e vai para 10,50%.
1) Simulação de financiamento no valor de R$ 300 mil pelo SFH pela tabela Price
• Taxa de balcão: de 9,45% para 9,90%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas de R$ 2.413,87, totalizando R$ 868.993,20.
- Agora vai pagar 360 parcelas de R$ 2.518,19, totalizando R$ 906.548,40.
Aumento de R$ 104,32 na prestação e de R$ 37.555,20 no total do financiamento.

• Relacionamento: de 9,30% para 9,80%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas de R$ 2.388,01, totalizando R$ 859.683,60.
- Agora vai pagar 360 parcelas de R$ 2.491,98, totalizando R$ 897.112,80.
Aumento de R$ 103,97 na prestação e de R$ 37.429,20 no total do financiamento.

• Relacionamento (mais salário): de 9,00% para 9,50%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas de R$ 2.336,57, totalizando R$ 841.165,20.
- Agora vai pagar 360 parcelas de R$ 2.439,82, totalizando R$ 878.335,20.
Aumento de R$ 103,25 na prestação e de R$ 37.170,00 no total do financiamento.


2)  Financiamento no valor de R$ 750 mil pelo SFI pela tabela Price

• Taxa de balcão: de 11,00% para 11,50%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas de R$ 6.826,92, totalizando R$ 2.457.691,20.
- Agora o consumidor vai pagar 360 parcelas de R$ 7.097,12 totalizando R$ 2.554.963,20.
Aumento de R$ 270,20 na prestação e de R$ 97.272,00 no total do financiamento.

• Relacionamento: de 10,70% para 11,20%
Antes o consumidor pagaria 360 parcelas de R$ 6.692,9, totalizando R$ 2.409.444,00.
Agora vai pagar 360 parcelas de R$ 6.961,67, totalizando R$ 2.506.201,20.
Aumento de R$ 268,77 na prestação e de R$ 96.757,20 no total do financiamento.

• Relacionamento (mais salário): de 10,50% para 11,00%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelasde R$ 6.626,17, totalizando R$ 2.385.421,20.
- Agora vai pagar 360 parcelas de R$ 6.826,92, totalizando  R$ 2.457.691,20.
Aumento de R$ 200,75 na prestação e de R$ 72.270,00 no total do financiamento
3) Simulação de financiamento no valor de R$ 300 mil pelo sistema de amortização SAC- pelo SFH

• Taxa de balcão: de 9,45% para 9,90%

- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas, sendo a 1ª de R$ 3.195,83 e a última de R$ 839,90, totalizando R$ 726.431,25.
- Agora vai pagar 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 3.308,33 e a última de R$ 840,21, totalizando um valor de R$ 746.737,50.
Aumento de R$ 112,50 na prestação e de R$ 20.306,25 no total do financiamento.

• Relacionamento: de 9,30% para 9,80%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 3.158,33 e a última de R$ 839,79, totalizando R$ 719.662,50.
- Agora vai pagar 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 3.283,33 e a última de R$ 840,14, totalizando R$ 742.225,00.
Aumento de R$ 125,00 na prestação e de R$ 22.562,50 no total do financiamento.
4)   2)  Financiamento no valor de R$ 750 mil pelo Sistema de Amortização SAC -  pelo SFI

• Taxa de balcão: de 11,00% para 11,50%

- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 8.958,33 e a última e R$ 2.102,43, totalizando R$ 1.990.937,50.
- Agora vai pagar 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 9.270,83 e a última de R$ 2.103,30, totalizando R$ 2.047.343,75.
Aumento de R$ 312,50 na prestação e de R$ 56.406,25 no total do financiamento.

• Relacionamento: de 10,70% para 11,20%
- Antes o consumidor pagaria 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 8.770,83 e a última de R$ 2.101,91, totalizando R$ 1.957.093,75.
- Agora o consumidor vai pagar 360 parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 9.083,33 e a última de R$ 2.102,78, totalizando R$ 2.013.500,00.
Aumento de R$ 312,50 na prestação e de R$ 56.406,25 no total do financiamento.
Fonte: G1
Tiago Albuquerque

sábado, 19 de setembro de 2015

Consumidores esperam que preço do imóvel caia. E agora?

Você já sentiu que seus clientes estão querendo negociar mais nos últimos meses? Não é por acaso, a economia está em baixa e os consumidores estão querendo também diminuir seus custos com moradia.
Mas como isso pode influenciar o mercado imobiliário nos próximos meses? O VivaReal realizou uma pesquisa com pessoas que buscaram imóvel para comprar ou alugar no último trimestre e 61% delas falaram que acreditam que os preços vão cair até o final de 2015. Além disso, 60% delas acreditam que existe mais espaço para negociar com corretores e imobiliárias agora.
Expectativa do consumidor sobre preço dos imóveis em 2015
infográfico preços dos imóveis
Vale lembrar que este é o ponto de vista do consumidor, o que ele espera que aconteça nos próximos meses. Ou seja, isso pode acontecer ou não. O que importa pensar é que no cenário da economia atual as pessoas esperam que o mercado imobiliário seja flexível. Não é porque a economia está em  baixa que todos os preços de imóveis devem baixar e os proprietários devem oferecer grandes descontos. O que importa é você estar preparado para saber NEGOCIAR.
Que tal começar pensando:
“Então, como eu, sendo corretor de imóveis, posso estar preparado para argumentar com meu cliente e também com o proprietário para que a negociação aconteça?”

5 fatores que o corretor deve considerar sobre preços de imóveis AGORA!

Preço dos Imóveis

1. Os preços dos imóveis estão mudando:

É preciso acompanhar a variação do valor do metro quadrado nas regiões em que você atua. Você pode fazer isso monitorando sua concorrência e também utilizando índices que estudam uma grande quantidade de imóveis, como o DMI, por exemplo. Uma coisa é certa: você não pode pensar que o valor da mesma unidade que vendeu ou alugou no último ano continua o mesmo. Ele pode ter aumentado ou diminuído conforme a localização, a movimentação da economia e a busca por imóveis naquele local.

2. As regras são outras:

Além da economia em queda, tivemos recentemente mudanças importantes nas regras de financiamento da Caixa Econômica Federal para imóveis usados – justamente o banco mais procurado para financiar imóveis residenciais. Com isso, muitas pessoas que tinham se programado para adquirir um imóvel em uma faixa de preço maior precisam agora revisar seus planos, mudando para opções mais baratas. Veja este vídeo para entender melhor o que mudou.

3. Você deve ter opções para todos os bolsos:

Se você não consegue ir além na negociação do preço com o proprietário, tenha opções para seu cliente. Não perca o negócio apenas porque o desconto para uma unidade específica não foi suficiente para ele. Converse para entender exatamente o valor máximo que ele pode pagar e tenha em mente outros imóveis que conseguem chegar neste valor.

4. Argumentos valem muito:

Ao aceitar ou não levar para frente uma negociação de preço você deve utilizar dados e informações relevantes. Negar a diminuição de preço logo de cara porque “o proprietário já disse que não quer mudar o valor” ou porque “este condomínio é muito bom” podem parecer vazias e pouco interessadas para quem está buscando um novo lar. Se você já sabe que o proprietário não é flexível, busque os motivos com ele para justificar aos interessados. Além disso, leve em consideração fatores que determinam o preço do imóvel e tente trabalhar com números.

5. Esteja aberto ao diálogo:

Uma coisa é fato: se depender das expectativas do consumidor você não vai conseguir fugir de um fechamento sem negociação. Esteja aberto a conversar, tanto com o cliente quanto com o proprietário. Estabeleça uma relação de confiança e honestidade e você terá mais abertura em ambos os lados para encontrar a melhor solução para todos.
Fonte: VivaCorretor
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Governo Federal apresenta terceira fase do Minha Casa, Minha Vida. Veja mudanças

Além da criação da faixa 1,5 para famílias com renda de até R$ 2.350, programa terá novas taxas de juros de financiamento e especificações diferentes para imóveis



O Governo Federal apresentou nesta quinta-feira (10) a terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida. A principal mudança é a criação da faixa 1,5 para famílias com renda de até R$ 2.350, que terão subsídios de até R$ 45 mil de acordo com a localidade e a renda.
Nesse grupo, o financiamento terá juros de 5% e poderá ser feito pelas modalidades SAC (Sistema de Amortização Crescente) ou Tabela Price, num prazo de até 360 meses, assim como nas faixas 2 e 3.
Veja outras alterações no MCMV:
Faixa 1
O Governo Federal propôs aumentar a renda da Faixa 1 do programa, dos atuais R$ 1.600 para R$ 1.800 por família. As prestações continuarão a ser pagas em 10 anos, sendo que, para as famílias que recebem até R$ 800, a parcela será de R$ 80; entre R$ 800 e R$ 1.200, o valor corresponderá a 10% da renda; de R$ 1.200 a R$ 1.600 pagará 15%; e de R$ 1.600 a R$ 1.800, 20%.
Já os imóveis terão novas especificações, adequadas à Norma de Desempenho da ABNT, gerando maior conforto térmico e acústico, com uso de esquadrias com sombreamento, maior espessura das paredes, lajes e acréscimo de 2m² na planta das unidades habitacionais.
Novos itens de sustentabilidade serão incorporados, como aerador de torneira, válvula de descarga com duplo acionamento, sensor de presença nas áreas comuns, bomba de água com selo Procel e sistemas alternativos ao de aquecimento solar - não obrigatório para as regiões Norte e Nordeste - com o objetivo de redução do consumo de energia.
De acordo com o governo, a Faixa 1 só terá definição sobre novas contratações após a aprovação do orçamento de 2016 pelo Congresso.
Faixa 2 e 3
As taxas de juros dentro da Faixa 2 serão atualizadas. Famílias com renda de até R$ 2.700 terão juros de 6% ao ano. As com renda de até R$ 3.600, 7%. Na Faixa 3, até R$ 6.500, os juros anuais serão de 8%. Os valores dos imóveis em todas as faixas serão atualizados, mas o Ministério das Cidades não informou os detalhes.
Em relação a essa faixas, o Ministério das Cidades se comprometeu a enviar a Medida Provisória ao Congresso em até 30 dias.
Áreas rurais
Também na modalidade do programa para áreas rurais, as faixas de renda e valores das unidades habitacionais serão atualizadas. Do Grupo 1 a renda anual passará de R$ 15.000 para R$ 17.000.
Balanço
Segundo o Ministério das Cidades, as duas primeiras fases do Minha Casa Minha Vida contrataram mais de quatro milhões de unidades habitacionais em 5.329 cidades (95% dos municípios brasileiros). Nesse período foram mais de 2,3 milhões de unidades entregues. O investimento total no programa ultrapassa R$ 270 bilhões.
Ficaram sem definições uma data para novas contratações, o valor que será investido e a quantidade de unidades que se pretende construir.
Para o vice-presidente de Habitação Popular do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Ronaldo Cury, que avaliou as propostas do governo de maneira positiva, "a sinalização de continuidade do programa é importante, especialmente com a abertura da discussão para uma melhor atualização das regras".
Fonte: PINIweb
Tiago Albuquerque

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Financiamento Imobiliário: veja o que mudou nas regras da Caixa Econômica

Em abril deste ano a Caixa Econômica Federal iniciou uma série de mudanças nas regras para financiamento de imóveis nas diferentes linhas que oferece. Ficou mais difícil financiar um novo lar pela Caixa, banco que era a primeira opção para a maioria dos consumidores. Você, corretor de imóveis, deve ter sentido o impacto nesses últimos meses devido às essas alterações, seja pela insegurança do seu cliente, seja por sua necessidade de atualização para indicar a melhor opção de financiamento para ele.
Para ajudar você a entender melhor o que mudou nas regras da Caixa e poder argumentar melhor sobre as alternativas para seus clientes, produzimos uma série de vídeos em parceria com o VivaFinanciamento, que irá trazer as principais informações sobre financiamento imobiliário que o corretor de imóveis deve saber.
No primeiro vídeo, William Gomes, Gerente do VivaFinanciamento, explica quais foram as mudanças nas regras da Caixa e tudo que você precisa estar atento sobre elas. Confira:

Fonte: VivaCorretor

Tiago Albuquerque

Minha Casa, Minha Vida: o que mudou?

Ao contrário do que se esperava esta semana em relação ao lançamento da fase 3 do programa Minha Casa, Minha Vida, o governo federal anunciou ontem apenas mudanças em suas regras, com criação da faixa intermediária e com o aumento dos juros. Houve também ampliação da faixa de renda familiar que pode participar do programa, que era antes de R$ 1600 a R$ 5000 e agora passa a ser de R$ 1800 a R$ 6500.
Para que você, corretor de imóveis, entenda quais foram as alterações, Lucas Vargas, Vice-Presidente Executivo do portalVivaReal, comenta as mudanças e seus possíveis impactos para o mercado imobiliário.

A etapa 3 do programa ainda não foi anunciada e o Ministério das Cidades, responsável pelo Minha Casa, Minha Vida, também não indicou previsão para o lançamento. É importante que os profissionais do mercado imobiliário continuem acompanhando as informações sobre o programa e também sobre o momento econômico do país, preparando seus clientes que estão pensando em comprar imóvel por meio do Minha Casa, Minha Vida para que estejam cientes das últimas modificações.

Fonte: VivaCorretor

Tiago Albuquerque


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Veja bairros que tiveram queda no preço de imóveis em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte

Boletim FipeZap aponta desvalorização de mais de 5% no valor do metro quadrado de unidades residenciais em 2015 no País


Kelly Amorim, do Portal PINIweb



A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o portal ZAP Imóveis divulgaram na última terça-feira (1º) o segundo Boletim FipeZap, que mostra o aumento de 1,5% do preço do metro quadrado no País entre janeiro e julho deste ano na comparação com o mesmo período de 2014. A pesquisa se baseia no Índice FipeZap, que acompanha o valor dos imóveis anunciados em 20 cidades brasileiras.
Por ter ficado abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 7% esperado pelo Banco Central no período, o resultado representa queda real de mais de 5% nos preços, o que significa que os preços de hoje já voltaram ao patamar do início de 2013 se considerada a inflação.
De acordo com o boletim, que foi publicado "em um momento crítico da economia brasileira", a queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário.
"O cenário torna-se ainda mais complexo em decorrência das dificuldades políticas e da consequente perda de confiança dos agentes econômicos. É importante lembrar, entretanto, que não se trata apenas de uma crise do setor, mas sim de uma crise macroeconômica ampla que também afeta o setor imobiliário", diz o documento.
A pesquisa ainda traz os bairros que tiveram quedas de preço em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte neste ano:
Para acessar o boletim na íntegra, clique aqui
Fonte: Portal PINIweb
Tiago Albuquerque

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Projeto de lei que revisa o zoneamento em São Paulo divide opiniões de profissionais do mercado imobiliário e urbanistas

Cota Ambiental, incentivo a edifícios-garagem e Zonas Corredores são bem vistos, mas limitação do tamanho de lotes desagrada


O projeto de lei (PL) 272/2015, que revisa a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, está no centro das discussões em torno do desenvolvimento urbano da cidade. Resultado de um processo participativo com 7.226 intervenções, a proposta, que tem como objetivo complementar o novo Plano Diretor Estratégico (PDE), foi encaminhada à Câmara dos Vereadores em 2 de junho e, desde então, tem motivado audiências públicas. As reuniões vão ocorrer até 18 de novembro, e a expectativa é de que o PL seja votado em dezembro.

Fonte: Portal PINIweb

Tiago Albuquerque

Preço do metro quadrado de imóveis tem primeira queda nominal desde 2009

Segundo o Índice FipeZap, média em 20 cidades brasileiras recuou 0,1% em agosto na comparação com o mês anterior


Kelly Amorim, do Portal PINIweb


O Índice FipeZap, que acompanha o preço do metro quadrado anunciado em 20 cidades brasileiras, registrou queda nominal de 0,1% em agosto na comparação com o mês anterior. Esta é a primeira vez desde o início da série histórica iniciada em 2009 que o índice registra queda nominal nesta base de comparação. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (3) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo portal ZAP Imóveis.
No acumulado do ano, o indicador tem crescimento de 1,50%, abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 7,1% esperado para o mesmo período. Dessa maneira, o preço médio anunciado do m² ampliou sua queda real para 5,2% em 2015.
Já no período de 12 meses, a variação do índice foi de -3,32%. No mesmo período, a inflação esperada é de 9,56%, o que representa queda real de 5,69% no preço dos imóveis. Esta é a oitava vez consecutiva em que a variação do Índice FipeZap foi menor do que a inflação nessa base de comparação.
O valor médio anunciado do m² das 20 cidades pesquisadas fechou o mês de agosto em R$ 7.613. Em julho, a média era de R$ 7.614.
A cidade com o m² mais caro continua sendo o Rio de Janeiro, com média de R$ 10.593. Os valores das demais cidades são: São Paulo (R$ 8.607); Brasília (R$ 7.669); Niterói (R$ 6.355); Recife (R$ 5.888); Belo Horizonte (R$ 5.724); São Caetano do Sul (R$ 5.718); Fortaleza (R$ 5.445); Florianópolis (R$ 6.026); Curitiba (R$ 5.144); Porto Alegre (R$ 5.445); Santo André (R$ 5.043); Vitória (R$ 5.292); São Bernardo do Campo (R$ 4.714); Salvador (R$ 4.673); Vila Velha (R$ 4.264); Goiânia (R$ 4.179) e Contagem (R$ 3.575). Veja as variações:
Para acessar o relatório completo, clique aqui

Fonte: Portal PINIweb

Tiago Albuquerque

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

TORNE-SE UM CORRETOR ESTRATEGISTA




Separei algumas dicas que ajudarão você a se tornar O Corretor Estrategista.
Você deve ser flexível e possuir sensibilidade para reagir com rapidez às mudanças competitivas e de mercado. Mantendo-se antenado e aberto às principais alterações que ocorram, tais como, econômicas, tecnológicas e relacionadas ao consumo. Esteja atento aos índices econômicos, às novas tecnologias, como elas poderão ser úteis em sua rotina como corretor de imóveis e aplicadas em sua imobiliária. Não esquecendo também dos hábitos de consumo que mudam abruptamente. A preferência por apartamentos maiores, menores, com ou sem varanda, enfim, importante que você acompanhe essa evolução e possa oferecer melhores soluções ao seu público alvo.
Pare de praticar o benchmarking de forma excessiva. Essa prática consiste em comparar as suas ações com as dos concorrentes que lideram ou estão em um patamar maior que o seu, a nível de mercado.
Comparação que na maioria das vezes é entendida como copiar e praticar de forma diferente e/ou melhor os atos do concorrente.
O benchmarking possui o objetivo de melhorar os processos realizados por você e/ou sua imobiliária. A partir da análise de como seus concorrentes estão realizando esses processos. Entretanto, você não deve transformar essa prática numa obsessão e começar a copiar tais atitudes.
Muito importante que você fomente uma visão estratégica, a fim de entender o motivo do seu concorrente estar se comportando de tal maneira para, a partir daí, criar um movimento de contra-ataque com o intuito de se antecipar à ele.
Interessante também a terceirização agressiva que proporcionará maior eficiência nas atividades realizadas por você e/ou sua imobiliária. Quanto mais você se desonerar de atividades que consumam seu tempo, melhor. Corretor de imóveis precisa estar se relacionando com pessoas, e não, redigindo contrato em um escritório. Muito menos, preso em fila de cartório.
Essa terceirização contribuirá para a melhoria na qualidade das atividades terceirizadas, devido à sua repetição. E você, ficará mais livre para trabalhar o comercial.
Dica: Não queira fazer todas as atividades, pois demandarão tempo. Contrate e/ou firme parcerias estratégicas que possam lhe oferecer esses serviços.
E para finalizar, porém, não menos importante, fomente algumas poucas competências essenciais. Imprescindível que sejam poucas, para você não acabar feito o pato: que sabe voar, nadar e andar, mas faz tudo isso de forma péssima.
Focar a sua lente em fomentar competências únicas, contribuirá para o alcance do sucesso no mercado imobiliário.
Se todos os corretores de imóveis da sua região estão trabalhando com vários tipos de imóveis e formas de negociação, por exemplo, dedique-se a entender plenamente algumas poucas. Dessa forma, você se tornará um especialista nessa respectiva área.
A característica do sucesso é a originalidade. E você pode comprovar ao olhar a forma de atuação dos corretores de imóveis e imobiliárias da sua região. Conseguirá contar que a cada cem, somente quatro fazem sucesso. Os outros noventa e seis apenas os imitam.
Dica¹: Você será sempre o segundo se somente imitar.
Dica²: Ao fomentar suas competências, seus olhos não deverão ser fechados às oportunidades que surgirão. Por isso, é muito importante que você possua sensibilidade para se adaptar.
Ainda quer continuar sendo um pato? Espero que não.
Pensando em contribuir com a extinção dessa “leva” de corretores, resolvi escrever um livro digital, ebook, contendo o passo-a-passo para você desenvolver a sua capacidade de pensar estrategicamente e se tornar O Corretor Estrategista.
Fonte: corretortech
Tiago Albuquerque