sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

'Inflação do aluguel' acumula alta de 12% em 12 meses, mostra FGV

De janeiro para fevereiro, IGP-M passou de 1,14% para 1,29%.
No ano, a taxa avançou 2,44%, de acordo com levantamento.


A alta nos preços do aluguel ganhou força de janeiro para fevereiro, segundo aponta o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), também conhecido como inflação do aluguel porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários. De1,14%, a taxa passou para 1,29%. Em fevereiro de 2015, a variação havia sido de 0,27%.

Inflação do aluguel acelera alta de janeiro para fevereiro. (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)

De acordo com a Fundação Getulio Vargas, o IGP-M acumula, no ano, alta de 2,44% e, em 12 meses, de 12,08%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a inflação no atacado e é usado no cálculo do IGP-M, avançou de 1,14% para 1,45%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que também entra no cálculo e avalia os preços no varejo, registrou variação de 1,19% em fevereiro, ante 1,48%, em janeiro. Três das oito classes de despesa registraram alta menor, com destaque para alimentação (de 2,36% para 1,42%).
Com o menor peso entre os subíndices, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou de 0,32% em janeiro para em fevereiro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,53%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,52%.
Fonte: G1/SP
Tiago Albuquerque

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Ano de 2016 se mostra favorável para quem quer comprar um imóvel

Preços tendem a continuar mais baixos e a oferta de promoções deve continuar alta


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Construtoras estão com estoque em alta e preços mais baixos.

A crise afetou a economia brasileira e, com o cenário de instabilidade, trouxe como consequência a desaceleração do mercado imobiliário. Se por um lado o cenário não é positivo, por outro criou um clima favorável para quem está pensando em realizar o sonho da casa própria. Como existe uma expectativa de que a economia não vai ter uma recuperação significativa em 2016, a tendência é que os estoques das construtoras continuem altos, os valores mais baixos e que as promoções aconteçam. Porém, é inevitável lembrar que as taxas de juros cresceram bastante. Portanto, fica a pergunta: esta é a hora de comprar um imóvel?

Para quem não tem o valor integral do imóvel, existe um receio muito grande na hora de fechar o negócio. Principalmente porque há uma incerteza em relação ao futuro. Com a economia instável, o emprego e a manutenção da renda também tendem a ficar instáveis. E, para quem vai optar por um financiamento para comprar a casa própria, essas questões pesam principalmente pelo tempo que pode-se levar para quitar a dívida, cerca de 30 anos. "Esse quadro faz com que as pessoas adiem este tipo de projeto a longo prazo", explica o economista Marcelo Barros.

No entanto, as expectativas econômicas para 2016 ainda são incertas e não existe uma previsão de que haja uma melhora significativa. "O mercado tende a acompanhar a dinâmica da economia e o cenário para este ano ainda é adverso, com expectativa de queda do PIB (Produto Interno Brasileiro)", diz o economista, para completar que a perspectiva passa a ser melhor para 2017. "Se a economia começar a se ajustar, a tendência é de melhora para o próximo ano".

Portanto, 2016 se mostra favorável para a compra de um imóvel. Primeiro porque os estoques das construtoras ainda estão em alta, como resultado da retração do mercado em 2015, os preços estão mais baixos e existem muitas promoções. Inclusive, os preços dos imóveis usados seguem a tendência dos novos. E é importante entender que, com a volta da economia a patamares positivos, o mercado volte a ficar aquecido, os valores mais altos e que não exista mais tanta oferta de promoção.

Se a hora é agora, ainda assim é fundamental compreender em quais circunstâncias vale a pena investir em um imóvel. Para quem tem o dinheiro integral para quitar, o momento é o ideal. "Este é o momento perfeito para quem pode pagar à vista porque vai ter um poder de barganha maior", explica Barros.

Já no caso do financiamento, vale ressaltar que os juros sofreram elevações seguidas por conta da redução dos depósitos e o incremento dos saques de poupança, a principal fonte  dos financiamentos imobiliários. Por isso, nestas condições, o economista sugere que o cliente junte um bom dinheiro para dar de entrada e fechar um financiamento menor, seja em prazo ou no valor das parcelas. "O melhor é dar uma boa entrada, no caso do primeiro imóvel, ou dar o imóvel já existente como entrada, se for uma mudança", explica.

No final das contas, a ideia tanto para quem pretende pagar à vista ou financiar é a mesma: pesquisar e analisar o imóvel que oferece as melhores condições. "O negócio é procurar com calma, conseguir fechar uma condição melhor, com uma negociação vantajosa e fechar uma aquisição que não vá se arrepender", afirma Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap.

Paciência é a palavra-chave. "As construtoras estão oferecendo excelentes condições para os compradores. O ideal é estudar, comparar as ofertas, barganhar preço e até tentar incluir na negociação os custos inerentes do imóvel, como escritura e ITBI, para tentar negociar um pacote", conclui Marcelo Barros.

Fonte: G1 /Zap

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Apartamentos menores ganham cada vez mais destaque na capital paulista

Imóveis com até 30 m² crescem em lançamentos.


Apartamentos compactos têm cerca de 30 metros,
mas há casos de unidades com apenas 18m²
Com os valores dos imóveis cada vez mais caros nas grandes cidades, os imóveis compactos, os chamados apertamentos, têm ganhado cada vez mais destaque na estratégia das construtoras. Aliada à demanda, principalmente, de casais ou solteiros fizeram com que a oferta de compactos aumentasse entre os lançamentos na capital. A venda costuma ser rápida e a localização também conta na hora de as construtoras escolherem por esse tipo de projeto.

“As novas gerações mudaram bastante. Antigamente, no mercado imobiliário, você tinha grandes apartamentos, com grandes áreas, sala de jantar para receber muitas pessoas. Hoje isso já não é mais visto como o desejado. Os conceitos mudaram, são mais simples, e geram facilidade na vida cotidiana. Se formos fazer um comparativo, antigamente tínhamos o desktop como item de desejo quando falávamos em tecnologia. Hoje as pessoas querem ter o celular com tudo a mão, querem ter mobilidade. No nosso mercado o que acontece é similar: não mais o conceito de muitas vagas de garagem, plantas enormes de imóveis. Acredito muito em conceitos como mobilidade, simplicidade, otimização de espaços, serviços compartilhados, tornar a vida mais simples e mais moderna. Nossa proposta é reinventar a cidade. Propor às pessoas que moram perto do trabalho, perto do lazer e que possam desfrutar da vida e não ficar desperdiçando o tempo no caos do trânsito, com horas de deslocamento”, diz Alexandre Frankel, CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora.

Em média, os apartamentos compactos têm cerca de 30 metros quadrados, mas há casos de unidades com apenas 18 m². “Em geral, são unidades produzidas para atender a novos perfis de consumidores que moram sozinhos ou que estão iniciando a vida a dois, ou à facilitação de deslocamento dentro das cidades, caso de executivos que moram perto do trabalho na semana (em um apartamento menor) e, nos fins de semana, moram com a família. Há, ainda, investidores que se interessam na aquisição desses apartamentos que possuem valores de investimentos pequenos para renda de locação”, diz Nelson Parisi Júnior, presidente da Rede Secovi de Imóveis.

Apesar de pequenos, se engana quem pensa que esses imóveis não têm todas as funcionalidades de uma unidade com tamanhos maiores. Há casos, inclusive, de apartamentos compactos com varanda gourmet. “Temos uma planta de 33m² em Osasco, que tem terraço gourmet, sala de jantar, sala de TV, quarto com banheiro. Neste caso, trata-se de um imóvel voltado para o Minha Casa, Minha Vida, porém, o fato é que esses apartamentos compactos podem ter todas as funcionalidades de um outro imóvel. No entanto, com o tamanho menor, mas bem divididos e para atender às necessidades do cliente”, afirma Dante Seferian, CEO da Danpris.
imoveis_cozinha_compacta (Foto: Shutterstock)Algumas pessoas preferem a facilidade de ter um apartamento pequeno.
“Os compact homes (casas compactas) atraem variados perfis de clientes. Temos desde investidores, que sabem que imóveis são um investimento seguro, até moradores de outras cidades que quando vêm a São Paulo, optam por ter um ponto fixo e bem localizado na cidade. Além disso, temos obviamente solteiros que preferem uma opção de apartamento menor, de alto padrão, mas também mais acessível. Como somos bastante flexíveis em opções de planta e personalização, temos também famílias morando em nossas casas compactas, já que os apartamentos oferecem a flexibilidade de se adequarem a um padrão de studio, 1 ou 2 dormitórios, de acordo com as necessidades do cliente”, diz Flávia Matos, Marketing da Exto Incorporação e Construção.

A localização desses imóveis também têm aspecto importante. De acordo com especialistas, muitas vezes o cliente busca um imóvel em uma região de alto padrão, mas só consegue adquirir um apartamento compacto neste local. Por outro lado, têm aqueles que querem imóveis próximos a região mais central, com bom transporte público e com infraestrutura melhor. “É um público muito variado, que vai desde o alto padrão até as pessoas que querem morar perto da faculdade, por exemplo”, considera Seferian.

Além disso, há diversos benefícios ao se investir em um imóvel compacto. “O primeiro deles é o tíquete médio mais baixo, o que aumenta muito a quantidade de pessoas que teriam acesso à compra de um apartamento. A praticidade também é um fator relevante, já que um imóvel menor requer menos cuidados e manutenções”, afirma Flávia.
Fonte: G1
Tiago Albuquerque

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Governo bloqueia R$ 23,4 bilhões do Orçamento e vê queda de 2,9% no PIB

Esse foi o menor corte inicial de gastos desde 2010.
Governo prevê, novamente, estouro da meta de inflação em 2016.



19/02/2016 14h59 - Atualizado em 19/02/2016 17h21

Governo bloqueia R$ 23,4 bilhões do Orçamento e vê queda de 2,9% no PIB

Esse foi o menor corte inicial de gastos desde 2010.
Governo prevê, novamente, estouro da meta de inflação em 2016.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
O governo federal autorizou um bloqueio de gastos de R$ 23,4 bilhões no Orçamento de 2016, anunciou nesta sexta-feira (19) o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Além de anunciar o corte de gastos, o governo também passou a prever uma contração de 2,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Até então, a estimativa oficial era de uma queda menor, de 1,9% para 2016.

Além disso, o governo confirmou oficialmente, por meio do decreto de programação orçamentária, que a inflação deverá ficar acima do previsto anteriormente. No Orçamento, consta uma previsão de inflação de 6,47%, valor que passou para 7,10% no decreto de programação orçamentária divulgado.

Veja os efeitos do corte de R$ 23,4 bi no Orçamento de 2016
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Corte no Orçamento 2016 (Foto: Arte/G1)
Em termos nominais, o corte anunciado no orçamento foi o menor desde 2010 – quando o corte inicial de despesas na peça orçamentária somou R$ 21,8 bilhões. No ano passado, o governo anunciou um corte inicial de gastos de R$ 69,9 bilhões. Depois, em julho de 2015, outros R$ 8,74 bilhões foram contingenciados.
Na semana passada, o governo informou que o valor do bloqueio no Orçamento sairia somente no mês de março e chegou a divulgar umaprogramação orçamentária provisória para os três primeiros meses deste ano. Entretanto, antecipou o anúncio após o novo rebaixamento da nota brasileira de crédito pela agência Standard & Poors.
Segundo o ministro do Planejamento, Valdir Simão, o governo está implementando um "contingenciamento seletivo" para garantir investimentos e ações sociais. "Estamos dando continuidade ao esforço de redução de gastos. Há contribuição de todos ministérios [no corte de despesas]", declarou.
Os números do governo mostram que pouco mais da metade do bloqueio de gastos se deu no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com corte de R$ 4,2 bilhões, e em emendas parlamentares - que sofreram um bloqueio de R$ 8,1 bilhões em relação aos valores autorizados pelo Congresso Nacional.
De acordo com economistas, o corte não deve ser suficiente para que a meta de superávit primário (economia que o governo tem que fazer para pagar os juros da dívida) fixada no Orçamento de 2016 para o setor público de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões, seja atingida.

 3 anos de contas no vermelho
Segundo pesquisa realizada pelo BC com mais de 100 instituições financeiras, as contas públicas deverão registrar um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar os juros da dívida pública) de 1% do PIB em 2016, ou seja, de cerca de R$ 60 bilhões. Se confirmado, será o terceiro ano que as contas públicas fecharão no vermelho.
Há contribuição de todos ministérios [no corte de despesas]"
Valdir Simão, ministro do Planejamento
Em 2014, as contas públicas já registraramdéficit de R$ 32,53 bilhões (0,57% do PIB) e, no ano passado, apresentaram um rombo (gastos maiores que as receitas, sem a inclusão dos juros da dívida) recorde de R$ 111,24 bilhões, ou 1,88% do PIB.
Para economistas consultados pelo G1, as dificuldades do governo em atingir não somente a meta fiscal (superávit de R$ 30,5 bilhões) deste ano, mas em trazer as contas para o azul, residem no fraco ritmo de atividade econômica e, também, nas limitações que o Executivo tem para fazer cortes de despesas.
Do Orçamento total, menos de 10% pode ser objeto da tesoura do governo, pois a maior parte dos gastos já está carimbada (Saúde, Educação, Previdência e folha de pagamentos por exemplo, entre outros). Para poder fazer um corte maior no Orçamento, o governo teria de atuar nas chamadas "despesas obrigatórias", mas, para isso, teria de enviar alterações de leis ao Congresso Nacional e aprová-las.
Produto Interno Bruto em retração
Além de anunciar o corte de gastos, o governo também passou a prever uma contração de 2,9% para o PIB neste ano. Até então, a estimativa oficial era de uma queda menor, de 1,9% para 2016.Essa é a mesma previsão que constava até então no Orçamento aprovado pelo Congresso Nacional.
"A expectativa é estabilizar a economia brasileira no terceiro trimestre, estabilizar o nível de atividade e o nível de emprego no terceiro trimestre e fazer com que a economia possa voltar a crescer no último trimestre do ano, a partir de outubro desse ano. Estamos trabalhando intensamente com várias iniciativas nesse sentido", disse o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.
Apesar da revisão para baixo na previsão do governo, ela ainda segue melhor do que a estimativa do mercado financeiro. Pesquisa conduzida pelo Banco Central com mais de 100 bancos na semana passada mostra que as instituições financeiras preveem um tombo de 3,33% para o PIB neste ano.
Como o mercado segue estimando "encolhimento" do PIB em 2015, se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948. O resultado oficial do PIB do ano passado sai em 3 de março, mas a "prévia" do BC indicou retração de 4,08% em 2015, a maior em 25 anos.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia. Segundo dados oficiais, o país está atualmente em recessão técnica – que se caracteriza por dois trimestres consecutivos de queda do PIB.
Inflação estourando a meta novamente
O governo confirmou oficialmente, por meio do decreto de programação orçamentária, que a inflação deverá ficar acima do previsto anteriormente. No Orçamento, consta uma previsão de inflação de 6,47%, valor que passou para 7,10% no decreto de programação orçamentária divulgado nesta sexta-feira.
Com isso, o governo estimou que a inflação deve estourar novamente o teto do sistema de metas – que é de 6,5% para 2016. Se isso acontecer, será o segundo ano seguido que isso acontece, visto que, em 2015, a inflação somou 10,67% – acima do teto vigente de 6,5%. A previsão do mercado financeiro para o IPCA deste ano, porém, está em 7,61% – acima da estimativa do governo.
Quando a inflação fica mais alta do que o teto de 6,5%, o presidente do Banco Central precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal. O BC tem informado que busca trazer a inflação para dentro do limite de bandas neste ano (abaixo de 6,5%) e próxima da meta central de 4,5% em 2017.
Precatórios
Nelson Barbosa informou que o governo enviará ao Congresso Nacional nos próximos dias um projeto de lei para que os depósitos precatórios pagos pelo governo aos beneficiários, mas que não foram sacados pelos beneficiários, que estão nos bancos públicos, possam virar "superávit primário" – a economia para pagar juros da dívida pública.
Com isso, o esforço fiscal pode ter um incremento de R$ 12 bilhões, informou ele. "Nesse momento de maior restrição fiscal, que temos mais inciativas de aumento de receitas e contenção de gastos, temos de usar os recursos disponíveis de maneira mais eficiente", declarou ele.
Nesse momento de maior restrição fiscal, que temos mais inciativas de aumento de receitas e contenção de gastos, temos de usar os recursos disponíveis de maneira mais eficiente"
Nelson Barbosa, ministro da Fazenda
Segundo o ministro, o governo estudou essa proposta  em conjunto com o Poder Judiciário para aperfeiçoar o pagamento de precatório. "Há um grande volume de recursos que já foram transferidos pra as contas dos beneficiários, mas ainda não foram sacados", declarou. Ele afirmou que essa sistemática não altera a possibilidade de saques dos precatórios pelos beneficiários, que poderão fazê-lo 48 horas após a decisão.
O ministro afirmou que nem todos recursos pagos pelo governo, depositados no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Social, são sacados no mesmo ano.
"Os recursos ficam auferindo ganhos para os bancos. Pela nova sistemática, vamos apresentar um projeto de lei. Propomos a criação de dois fundos públicos de natureza financeira: um trabalhista e não trabalhista. Vão proporcionar rendimentos, que vão ser para o detentor desses fundos", explicou ele.


















Fonte: G1
Tiago Albuquerque