quinta-feira, 30 de julho de 2015

Dicas de boa maneiras para utilização do WhatsApp por corretores de imóveis

Um dos grandes ganhos de produtividade que a tecnologia proporcionou para o corretor de imóveis é de ter ampliada a sua capacidade de comunicação. Até bem pouco tempo – mesmo na era dos smartphones – ligar e enviar mensagens via SMS muitas vezes era bem caro e, por conta disso, havia limitações na capacidade de comunicação dos corretores. Foi quando o surgiu o WhatsApp.
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Estima-se que mais de 70% dos smartphones no Brasil possuam o WhatsApp instalado, o que faz dele o meio de comunicação mais utilizado hoje em dia. Acontece que com a popularização do aplicativo, passou a ser possível ao corretor de imóveis marcar mais visitas, enviar vídeos, imagens e trocar mensagens com seus clientes.
Porém, para que o corretor de imóveis possa tirar proveito de maneira adequada desta preciosa ferramenta e não ser abusivo no seu relacionamento com o cliente, é preciso tomar alguns cuidados para não ser bloqueado:
1.   Pergunte ao cliente se você pode adicioná-lo  
Quando você adiciona um contato na agenda do seu smartphone, ele automaticamente será reconhecido pelo Whatsapp e a partir daí, será possível manter a comunicação por este canal. Mesmo com toda esta facilidade, não seja invasivo. Pergunte ao cliente se ele permite que você fale com ele por ali. Resista a tentação de surpreendê-lo com mensagens do tipo: ‘Olá Fulano, sou o corretor que lhe atendeu’, pelo contrário, peça a esta pessoa a permissão para a utilização. Faça isto através de e-mail, chat, telefone ou mesmo pessoalmente se for o caso. Isto irá diminuir sensivelmente a chance de você ser evitado e bloqueado por ele.
2. Apresente-se adequadamente
É comum corretores terem mais de um número de telefone. Muitos possuem um para cada operadora e por conta de vários motivos, acabam se perdendo diante de tantas opções, fazendo confusão e comunicando-se com seus clientes primeiro pelo WhatsApp da operadora X e terminando pelo da operadora Y.
Quando isto acontece, nem sempre ele se lembra de que a imagem em seu perfil muitas vezes não é a mesma, pode acontecer de o corretor se apresentar ora de terno, ora de camiseta, e isto pode passar uma impressão pouco profissional. Portanto tome cuidado ao escolher a imagem do seu perfil.
3.  Não pratique Spam via WhatsApp
Muitos corretores adquiram o hábito de adicionar listas de telefone em sua agenda para aproveitar os contatos no WhatsApp e desta maneira enviar suas ofertas imobiliárias. Esta prática está para o marketing da mesma maneira que o spam via e-mail. Com o agravante que a pessoa pode se sentir mais exposta e denunciar o corretor.
4. Cuidado com os grupos
Uma das funções mais utilizadas no aplicativo é a possibilidade de criar grupos para troca de informações. E como não é preciso pedir autorização para incluir alguém em um grupo, alguns corretores erram ao incluir ou criar grupos para seus clientes. Além de invasivo, esta prática pode ser um tiro no pé, adicionados a um grupo eles conversarão entre si, dividindo opiniões sobre preços e demais informações sobre seus próprios imóveis.
5. Evite enviar mensagens de voz
Um outro recurso disponível no WhatsApp é a gravação de mensagens de voz. Ótima alternativa para quem por algum motivo não pode digitar momentaneamente, a mensagem de voz não é a melhor indicação pois fica gravada por um tempo no celular de quem a recebeu, ocupando espaço e memória no aparelho. Ao invés disso, para conversar, utilize o recurso ligação via WhatsApp, presente na maioria dos smartphones com o aplicativo.
Assim como a maioria dos recursos tecnológicos, o WhatsApp é um excelente aliado para o corretor de imóveis. Sua utilização correta será capaz de proporcionar economia de tempo e dinheiro e por conta disso será possível produzir melhores resultados. Mas para isto é preciso ter consciência dos limites que se pode chegar na interação com o cliente para que os efeitos desta comunicação sejam sempre positivos.
Por: Denis Levati
Fonte: Guro do Corretor
Tiago Albuquerque


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Atrasos na faixa 1 do Minha Casa Minha Vida elevam prejuízos de construtoras

Demissões, obras paradas ou em ritmo lento são problemas comuns nos canteiros


Por Evelyn Oliveira

Com falta de recursos, obra de residencial com 76 unidades em MG segue em ritmo lento e deve atrasar até quatro meses, segundo construtora QBHZ


Os atrasos são um entrave para as construtoras desde o fim de 2013, segundo o vice-presidente de Habitação Popular do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon- SP), Ronaldo Cury, e, mesmo após o governo ter ampliado o intervalo para os repasses, ele diz que os atrasos se intensificaram. As medições no Estado só estão quitadas até o dia 14 de abril, de acordo com o executivo, que concedeu entrevista no início de junho. Em outras localidades, como Minas Gerais e Paraná, empresários relatam que parte dos pagamentos foi feita no início de março, e a demora voltou a ocorrer em abril.O prolongamento dos atrasos de pagamento na faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) causa problemas bem mais do que financeiros para as construtoras brasileiras. Segundo relatam associações do setor e empresários, a demora pode chegar a 90 dias, não há garantias de recebimento e os efeitos da mudança no fluxo de repasses incluem a diminuição no ritmo de obras, paralisações em canteiros, demissões em massa, restrições de crédito às companhias, abandonos de obras e até casos de recuperação judicial.
Fonte: PINIWeb
Tiago Albuquerque

Alta do custo da construção desacelera em julho, segundo a FGV

Resultado do INCC-M ficou em 0,66% neste mês contra 1,87% de junho


Kelly Amorim, do Portal PINIweb


O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) registrou em julho taxa de variação de 0,66% na comparação com o mês anterior, resultado abaixo do registrado em junho (1,87%), de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (28) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador mede a evolução dos custos de unidades habitacionais.
Os custos relativos a materiais, equipamentos e serviços aumentaram 0,17% neste mês, contra 0,47% em junho. O indicador Materiais e Equipamentos subiu 0,15% e o referente a serviços registrou alta de 0,23% em julho. No mês anterior, os resultados registrados foram de, respectivamente, 0,53% e 0,27%.
Quanto ao preço da mão de obra, variou 1,10% em julho contra 3,16% no mês anterior.
Registraram desaceleração em suas taxas de variação as cidades de Salvador (de 0,24% para 0,18 %), Belo Horizonte (de 0,15% para -0,10%), Recife (0,28% para 0,02%), Rio de Janeiro (de 2,87% para -0,09%) e São Paulo (de 3,43% para 1,12%). Brasília (de 0,29% para 0,92%) e Porto Alegre (de 0,312% para 0,76%) registraram aceleração nos custos.
Fonte: PINIWeb
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 27 de julho de 2015

VEJA A IMPORTÂNCIA DE MANTER O CONTATO COM O PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL



Quando um cliente deixa o imóvel em sua responsabilidade, ele espera um desempenho exemplar para a venda. Não é tão fácil captar uma imóvel e quando você consegue ser o corretor responsável, deve fazer um trabalho que atenda todas as expectativas de quem te contratou. Uma negociação grande como essa pede seriedade e confiança da parte do corretor e você é responsável por fazer o intermédio entre vendedor e comprador, certo? E como você pode fazer esse trabalho da melhor forma?
Informar sobre visitas:
Enquanto os imóveis estão na sua mão, a responsabilidade por informar e manter o contato com o proprietário sobre como estão as visitas é sua. Quais são os pontos que os clientes observam? O que deve ser melhorado, talvez uma reforma? Se por exemplo, houver uma sugestão comum aos visitantes, repasse isso ao dono do imóvel. Talvez seja interessante reparar uma infiltração ou realizar uma pintura que deva ser feita.
Número de contatos:
Quantos contatos chegam para esse imóvel? Qual o perfil dos interessados? Tudo isso é de interesse do proprietário e você deve informar. Por isso, tenha um controle dessas visitas para não deixar esses dados soltos.
Documentação:
Se perceber algo de errado com a documentação do imóvel, cabe a você passar essa informação ao dono para que seja regularizado. Lembre-se que isso pode travar a venda e ser prejudicial para todos os lados, inclusive para você, pois sem venda concretizada, não há comissão.
Como você pode fazer isso?
Eu entendo que muitas vezes essas informações ficam soltas e acaba dificultando essa resposta para os proprietários, não é?  Mas existem algumas formas que podem te ajudar a tornar esse trabalho um pouco mais fácil e organizado. O primeiro passo é realmente organizar a imobiliária ou o lugar onde você trabalha, mesmo que seja na usa própria casa.
Depois, pense em como você pode ter um controle dos atendimentos e contatos. Usar uma agenda de papel é arriscado porque você pode acabar perdendo todos os dados que ali estão anotados. Então hoje a melhor alternativa é contar com um sistema online, que seja seguro e oferece os recursos que você precisa.
Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/
Tiago Albuquerque

EMPREENDIMENTO ATRAI INVESTIMENTOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO. APESAR DO CLIMA DE CRISE

A crise econômica ainda não bateu à porta da caça por investimentos no município de São Gonçalo do Amarante (Região Metropolitana de Fortaleza), que é sede do Complexo Portuário e Industrial do Pecém. A região esta recebendo um megaprojeto imobiliário, incluindo, além de habitação, áreas para serviços e um distrito industrial. Com vistas ao crescimento econômico e populacional do Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
O terminal do Pecém é importante não só para as empresas exportadoras, mas também para as fábricas que utilizam matéria-prima vinda do exterior. É por isso que, em cinco anos, muitas das onipresentes carnaúbas de São Gonçalo do Amarante devem dar lugar a galpões industriais.
Mercado Imobiliário
Corretores de imóveis que quiserem fazer uma parceria de sucesso entrem em contato com a MIRANTTE Soluções Imobiliárias através do Luiz Carlos Kechichian para saber maiores informações.
Desde sempre a Terra se demonstrou o negócio e mais rentável. Corretor de imóveis venha ser parceiro da Mirantte em mais um grande empreendimento imobiliário com mais de retorno de 300%.
Entre em contato no e-mail: diretoria@mirantte.com.br
Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/
Tiago Albuquerque



terça-feira, 21 de julho de 2015

Governo Federal estima recuo de 1,5% para o PIB em 2015


Instituições financeiras também atualizaram suas projeções e ficaram mais pessimistas para o biênio 2015-2016




O Governo Federal mudou a projeção oficial de retração do Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 de -1,2% para -1,5%. Na última quarta (15), a Receita Federal também anunciou queda real de 2,87% na receita da União no primeiro semestre do ano, quando a arrecadação atingiu R$ 607,208 bilhões.
Também alteraram as projeções de recessão os bancos Itaú, Bradesco e Santander, que esperam piora no desempenho da economia para o biênio 2015-2016. Para o Itaú, a recessão em 2015 será de 2,2%, e não mais de 1,7%. Já para o próximo ano, a instituição projeta contração de 0,2%, ante previsão anterior de crescimento de 0,3%. Em relatório oficial divulgado no dia 15 de julho, o banco informou que "uma recuperação moderada ao longo do próximo ano não deve ser suficiente para compensar a queda já ocorrida na atividade de crescimento médio em 2016".
O Bradesco, por sua vez, estima recuo de 1,8% em 2015 e estagnação da economia em 2016. Segundo o economista-chefe da instituição, Octavio de Barros, "o próximo ano herdará um carrego estatístico muito negativo que virá de 2015".
A projeção do Santander também deve ficar mais pessimista. Nas contas do banco, o PIB deve ter contração de 1,5% este ano, enquanto a expansão prevista de 0,5% para 2016 deve ser alterada para perto de zero.
Segundo assessores do governo, a desaceleração da economia está mais profunda do que o previsto inicialmente. A equipe econômica teme a paralisia de votações importantes para o governo no Congresso Nacional, o que teria impacto negativo nas expectativas dos agentes econômicos e retardaria ainda mais a recuperação da economia.

Kelly Amorim, do Portal PINIweb

Fonte: PINIWeb
Tiago Albuquerque


CORRETOR DE IMÓVEIS – PLANEJAR É RESULTADO!



Como diria um antigo ditado “navegar é preciso”, a crise nada mais é do que uma grande ventania aproveite o momento para abrir as ideias e planejar o futuro, buscar oportunidades nos momentos de crise é uma excelente estratégia.
No momento que os resultados não acontecem é a hora das empresas repensarem seu planejamento, querem trabalhar com resultados “esporádicos” ou trabalhar com resultados “constantes” que busquem criar relações construtivas com o mercado, buscando antes de tudo fortalecer parcerias entre pessoas, empresas, associações e sociedade civil.
Um planejamento coerente que busque resultados em longo prazo, geralmente é construído aos poucos, se determinando uma sequencia lógica visando primeiramente o aprendizado perante aos erros e a partir deles construir processos que se reconstruam automaticamente a partir da analise de resultado comparado ao aprendizado ao longo do tempo.
A base para o planejamento é analise de todos os dados presentes na empresa buscando correlações em todo ciclo de produto adquirido e uma construção de métricas correlacionando o ciclo do produto aos ciclos da equipe comercial, por ser inconstante a área comercial oferece desafios que parecem simples e ao mesmo tempo extremamente problemáticos na execução do dia a dia, como por exemplo: perguntar ao cliente como ele conheceu a empresa.
Uma analise constante é obrigatória, muitas vezes a ajuda de um profissional é fundamental, quando estamos realizando o processo não temos a mesma visão de quem está de fora, caso não possa contratar um profissional, busque realizar clientes ocultos e peça constantemente para seus amigos e colegas avaliarem o serviço de sua empresa.
Aproveite a crise e a baixa de clientes para colocar os processos em dia, monte projetos futuros para que na virada do mercado sua empresa esteja preparada para conquistar o mercado.
Rodolfo Jr
Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Remédio amargo ou letal?

Sacrifícios do ajuste fiscal visam recuperar a força e a credibilidade da economia brasileira, mas podem comprometer setores estratégicos, como a indústria da construção civil


Poucos são os empresários brasileiros capazes de questionar a necessidade do ajuste fiscal e do reequilíbrio das contas públicas no Brasil. Não se trata, portanto, aqui de discutir a premência do remédio, mas sim a dosagem e os efeitos colaterais sobre uma economia fragilizada. A indústria da construção civil sofre para se readaptar a uma realidade que, há menos de uma década, fazia parte da rotina das empresas: falta de crédito, preocupação geral com desemprego, renda decrescente, desconfiança dos investidores nacionais e estrangeiros e a falta de recursos públicos para investimentos em infraestrutura.
A diferença do momento atual para as velhas "décadas perdidas" do setor consiste na abrangência da crise. A indústria da construção se subdivide em vários segmentos de atuação: infraestrutura e obras públicas, parcerias público-privadas, habitação popular, mercado imobiliário (real estate), obras industriais, logísticas etc. Como bem apontou o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, em entrevista concedida à equipe da revista Construção Mercado, "nunca tinha visto todas as áreas ruins ao mesmo tempo, como está acontecendo agora."
"Permanecer parados (...) não vai ajudar em nada. Pelo contrário, fará com que o remédio, ao invés de amargo, seja letal."
A análise de Ferraz Neto nos oferece a dimensão de uma crise, cujas consequências ainda não conseguimos mapear. Os efeitos imediatos são nítidos: desemprego setorial, paralisação de obras, redução de lançamentos, engavetamento de projetos e adiamento de investimentos. Os danos a médio e longo prazo, entretanto, são imprevisíveis e dependem da duração da contração econômica.
Perderemos, mais uma vez, gerações inteiras de engenheiros civis e arquitetos para outros setores da economia? As empresas de projeto e consultoria serão novamente esvaziadas, deixando talentos e know-how por falta de novos contratos? A industrialização na construção civil será subjugada em favor da mão-de-obra desqualificada? Pautas fundamentais para o futuro do setor, como a busca da produtividade, a sustentabilidade (ecoeficiência), a Norma de Desempenho (NBR 15.575) e o BIM (Building Information Modeling), perderão espaço?
Difícil responder, com exatidão, às questões apontadas. O que resta ao setor é defender o papel estratégico de uma indústria propulsora de investimentos e empregos. Ao mesmo tempo, no âmbito das empresas, concentrar esforços em gestão, inovação e soluções alternativas para encontrar novas oportunidades que, mesmo escassas, aparecem em tempos de recessão. Permanecer parados, aguardando a dose e a duração dos sacrifícios impostos pelo governo federal, não vai ajudar em nada. Pelo contrário, fará com que o remédio, ao invés de amargo, seja letal.


Fonte: PINIWeb
Tiago Albuquerque

Novo texto da norma de acústica em edificações da ABNT está em consulta nacional

Sugestões para a revisão da normativa vigente desde 1987 podem ser enviadas até 14 de agosto



Está em consulta nacional até o dia 14 de agosto o quarto projeto de revisão da NBR 10152 - Acústica - Níveis de Pressão Sonora em Ambientes Internos e Edificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O novo texto, distribuído em 21 páginas, substitui a norma composta por quatro páginas vigente desde 1987.
O quatro projeto, que começou a ser elaborado em 2013, contempla as proposições apresentadas durante a consulta nacional do terceiro projeto, elaborado no ano anterior. Sendo assim, o novo texto considera as normas NBR 16313:2014 Acústica - Terminologia e IEC 61672:2013 (Partes 1, 2 e 3) e demais versões das normas de instrumentação eletroacústica.
A principal diferença em relação à norma vigente está na apresentação, além de uma tabela de critérios, de descrições detalhadas de metodologias de medição e de valores de referência para ambientes internos e edificações de acordo com sua finalidade de uso. Foram subtraídos ambientes que caíram em desuso, como salas de mecanografia, e incorporando novos, como salas de concerto, cinema e teatros.
De acordo com o coordenador da norma, Krisdany Cavalcante, "a revisão do texto foi motivada pela necessidade de harmonizar os procedimentos técnicos para a realização de medições dos níveis de pressão sonora, determinação do nível sonoro representativo de um ambiente interno de uma edificação, bem como à avaliação destes ambientes internos a partir da comparação dos resultados obtidos com os valores de referência especificados pela tabela anterior".
Após o término do prazo para consulta pública, a ABNT irá analisar as considerações e deliberar sobre a aprovação e publicação da norma ainda em 2015.
Para enviar sugestões ao CB-02, comitê responsável pela revisão da norma, clique aqui
Fonte: Kelly Amorim, do Portal PINIweb
Tiago Albuquerque

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Governo Federal já liberou R$ 800 milhões para pagamentos atrasados do Minha Casa, Minha Vida

Montante de R$ 1,6 bilhão pendente desde dezembro deve ser pago totalmente até agosto


Kelly Amorim, do Portal PINIweb


O Ministério das Cidades confirmou nesta quinta-feira (16) para a revista Construção Mercado que R$ 800 milhões foram liberados para o pagamento dos atrasados da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), conforme havia prometido no início do mês. O repasse dos recursos também foi confirmado por empresários do setor.
O volume de pagamentos em atraso desde dezembro totalizava, até então, R$ 1,6 bilhão. De acordo com o governo, os R$ 800 milhões remanescentes da dívida deverão ser liberados em agosto.
Segundo a secretária Nacional da Habitação, Inês Magalhães, os pagamentos mensais, partindo de 1º de julho, atenderão a um novo cronograma. Nestes casos, o pagamento irá ocorrer em 30 dias após a medição das obras para construtoras de pequeno porte, 45 dias para as médias e 60 dias as grandes.
A classificação do porte se dará pelo volume de faturamento, conforme padrão da Receita Federal. "A questão é que nós precisamos adequar o ritmo das obras ao que se tem de dinheiro disponível. Em agosto, esperamos já ter tudo isso resolvido", informou.
Fonte: PiniWeb
Tiago Albuquerque


terça-feira, 14 de julho de 2015

Vídeo mostra os 11 anos das obras do One World Trade Center, em Nova York

Um vídeo de aproximadamente dois minutos, composto por 30 mil fotografias de Benjamin Rosamond em time-lapse, mostra os 11 anos das obras de construção do One World Trade Center, em Nova York, nos Estados Unidos, localizado no terreno onde ficavam as Torres Gêmeas, derrubadas por um atentado em setembro de 2001. O projeto é do escritório Skidmore, Owings & Merrill (SOM).

Confira o vídeo, clicando no link:

https://vimeo.com/102482573

No fim de maio, foi inaugurado o mirante do edifício, situado a 381,25 metros de altura nos 100º, 101º e 102º andares - a torre tem 541 metros de altura e 104 andares no total. Para acessar esse espaço, a ThyssenKrupp instalou cinco elevadores especiais, entre os outros 71 equipamentos, que são considerados os mais rápidos do continente Americano. Com velocidade de 37 km por hora, os equipamentos chegam ao 102º andar em apenas um minuto.
As cabines também possuem tecnologias que reduzem as oscilações da cabina em prédios altos, proporcionando movimentações confortáveis aos passageiros; carenagem de alumínio aerodinâmico, semelhante ao spoiler de um carro de corrida, que desvia o ar e aumenta a aerodinâmica dos elevadores; e com amortecimento acústico ao longo das cabinas e portas.
Vale lembrar que o One World Trade Center, que é o edifício mais alto do Hemisfério Ocidental, tem base de 60 m² construída em concreto com revestimento de painéis de vidro blindado. Em sequência à base de concreto, a torre foi construída com estrutura metálica e cada peça de vidro do revestimento tem a mesma altura de um pavimento.
Fonte: http://techne.pini.com.br/
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 13 de julho de 2015

PARTICIPE DO PRÊMIO CORRETOR DO ANO 2015



Grande oportunidade para os corretores de imóveis: PRÊMIO CORRETOR DO ANO 2015.
Este é o ano para você se destacar ainda mais no mercado. Participe do  Prêmio Corretor do Ano – um reconhecimento para os melhores corretores do Brasil em diversas categorias.
O objetivo do concurso é estimular a excelência profissional do corretor de imóveis, destacando aqueles que demonstram experiência, conhecimento, ética, compromisso e comprometimento com o setor e seus clientes. O portal Publicidade Imobiliária é apoiador de mídia desse grande acontecimento.
Concorra ao prêmio e receba o seu reconhecimento.
Faça sua inscrição e tire suas dúvidas acessando www.corretordoano.com.br
Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/
Tiago Albuquerque

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Mercado imobiliário é seguro e não vive "grande crise", avalia vice-presidente de habitação da Caixa

Circe Bonatelli

Teotônio Rezende acredita que possa haver queda de 10% a 18% nos preços de algumas praças brasileiras, mas considera ajuste normal


Para o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Rezende, o mercado imobiliário brasileiro passa por um período de acomodação que não deve ser confundido com uma crise sistêmica. Ao participar de debate durante o 62º Fórum Nacional da Habitação de Interesse Social, na quinta-feira (2), em Campinas (SP), Rezende argumentou que a demanda por imóveis é consistente, sem características especulativas, enquanto os financiamentos habitacionais são seguros, afastando riscos de inadimplência e queda generalizada dos preços, como se viu em outros países.

"Tivemos um ciclo altamente virtuoso, que começou em 2004, com auge em 2011. De lá para cá, passamos por uma fase de transição. Não diria que o setor está em crise, mas sim saindo da euforia e voltando para a realidade", afirmou o executivo.
Embora o mercado registre volumes altos de distratos e de estoques, além de baixa velocidade de vendas, Rezende ressaltou que o contexto brasileiro difere do contexto de uma bolha como a vivida pelos Estados Unidos há alguns anos. Ele citou que o porcentual dos financiamentos em relação ao valor do imóvel (Loan to Value, LTV, em inglês) atingiu 64,9% no Brasil em março, ante 65,4% em dezembro, um patamar que tem se mantido estável apesar do aumento no volume de financiamentos. Já nos Estados Unidos, o LTV chegou a superar 100%. Com isso, seria necessário ocorrer uma desvalorização de, ao menos, 40% nos preços por aqui para que a dívida dos mutuários se tornasse maior que o valor do bem financiado neste momento.
"Em alguns mercados, acreditamos que pode ter uma queda de 10% a até 18% nos preços. Mas é normal após uma onda de euforia. No geral, as perspectivas são boas no longo prazo", disse. "Temos um crédito com bastante qualidade, que nos afasta de uma situação de default (calote) ou de bolha", completou.
Rezende também mencionou que, no Brasil, o déficit habitacional é de cerca de seis milhões de unidades, e que a grande maioria das compras de imóveis é feita por usuários finais. Nos Estados Unidos, os negócios que inflaram a bolha foram feitos por especuladores que adquiriam a segunda ou terceira moradia em meio ao ambiente de taxas de juros reduzidas. "São fatores que tornam diferente a realidade brasileira em relação a de outros países. E não se pode dizer que o País vive uma grande crise", afirmou.
Demanda e crédito
De acordo com dados apresentados pelo vice-presidente de habitação, o site da Caixa registrou em março 6,16 milhões de acessos em seu simulador online de financiamentos habitacionais, mais do que os 5,34 milhões de dezembro. "A procura neste ano continua bastante grande, até maior do que ao longo do ano passado", comentou Rezende, ressaltando que a procura está concentrada no segmento de imóveis econômicos. Do total de acessos, 40,29% buscaram unidades de R$ 100 mil a R$ 150 mil, 20,19% foram para unidades de R$ 150 mil a R$ 200 mil, 19,00% para até R$ 100 mil, 10,69% para R$ 200 mil a R$ 300 mil, 6,76% para R$ 300 mil a R$ 500 mil e 3,07% acima de R$ 500 mil.
Em relação à oferta de crédito, Rezende admitiu que todos os bancos têm sido afetados pela captação líquida negativa das cadernetas de poupança. Isso, porém, afetou mais a Caixa, que detém 68% do mercado de crédito imobiliário e 34% do estoque de poupança. "A queda na poupança é uma das maiores da história", observou, defendendo a necessidade de diversificar os instrumentos de funding.
O executivo reiterou que a instituição financeira irá priorizar a concessão de financiamentos para a moradia popular, quem tem como o funding o FGTS. Neste setor, o montante de empréstimos em 2015 pelo banco pode até superar o de 2014. "O mercado imobiliário está em transição, mas não está tão ruim quanto se imagina. Na habitação social, não há nenhum indício de queda".
Fonte: PINIWEB
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Mercado imobiliário é seguro e não vive "grande crise", avalia vice-presidente de habitação da Caixa

Teotônio Rezende acredita que possa haver queda de 10% a 18% nos preços de algumas praças brasileiras, mas considera ajuste normal



Para o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Rezende, o mercado imobiliário brasileiro passa por um período de acomodação que não deve ser confundido com uma crise sistêmica. Ao participar de debate durante o 62º Fórum Nacional da Habitação de Interesse Social, na quinta-feira (2), em Campinas (SP), Rezende argumentou que a demanda por imóveis é consistente, sem características especulativas, enquanto os financiamentos habitacionais são seguros, afastando riscos de inadimplência e queda generalizada dos preços, como se viu em outros países.

"Tivemos um ciclo altamente virtuoso, que começou em 2004, com auge em 2011. De lá para cá, passamos por uma fase de transição. Não diria que o setor está em crise, mas sim saindo da euforia e voltando para a realidade", afirmou o executivo.
Embora o mercado registre volumes altos de distratos e de estoques, além de baixa velocidade de vendas, Rezende ressaltou que o contexto brasileiro difere do contexto de uma bolha como a vivida pelos Estados Unidos há alguns anos. Ele citou que o porcentual dos financiamentos em relação ao valor do imóvel (Loan to Value, LTV, em inglês) atingiu 64,9% no Brasil em março, ante 65,4% em dezembro, um patamar que tem se mantido estável apesar do aumento no volume de financiamentos. Já nos Estados Unidos, o LTV chegou a superar 100%. Com isso, seria necessário ocorrer uma desvalorização de, ao menos, 40% nos preços por aqui para que a dívida dos mutuários se tornasse maior que o valor do bem financiado neste momento.
"Em alguns mercados, acreditamos que pode ter uma queda de 10% a até 18% nos preços. Mas é normal após uma onda de euforia. No geral, as perspectivas são boas no longo prazo", disse. "Temos um crédito com bastante qualidade, que nos afasta de uma situação de default (calote) ou de bolha", completou.
Rezende também mencionou que, no Brasil, o déficit habitacional é de cerca de seis milhões de unidades, e que a grande maioria das compras de imóveis é feita por usuários finais. Nos Estados Unidos, os negócios que inflaram a bolha foram feitos por especuladores que adquiriam a segunda ou terceira moradia em meio ao ambiente de taxas de juros reduzidas. "São fatores que tornam diferente a realidade brasileira em relação a de outros países. E não se pode dizer que o País vive uma grande crise", afirmou.
Demanda e crédito
De acordo com dados apresentados pelo vice-presidente de habitação, o site da Caixa registrou em março 6,16 milhões de acessos em seu simulador online de financiamentos habitacionais, mais do que os 5,34 milhões de dezembro. "A procura neste ano continua bastante grande, até maior do que ao longo do ano passado", comentou Rezende, ressaltando que a procura está concentrada no segmento de imóveis econômicos. Do total de acessos, 40,29% buscaram unidades de R$ 100 mil a R$ 150 mil, 20,19% foram para unidades de R$ 150 mil a R$ 200 mil, 19,00% para até R$ 100 mil, 10,69% para R$ 200 mil a R$ 300 mil, 6,76% para R$ 300 mil a R$ 500 mil e 3,07% acima de R$ 500 mil.
Em relação à oferta de crédito, Rezende admitiu que todos os bancos têm sido afetados pela captação líquida negativa das cadernetas de poupança. Isso, porém, afetou mais a Caixa, que detém 68% do mercado de crédito imobiliário e 34% do estoque de poupança. "A queda na poupança é uma das maiores da história", observou, defendendo a necessidade de diversificar os instrumentos de funding.
O executivo reiterou que a instituição financeira irá priorizar a concessão de financiamentos para a moradia popular, quem tem como o funding o FGTS. Neste setor, o montante de empréstimos em 2015 pelo banco pode até superar o de 2014. "O mercado imobiliário está em transição, mas não está tão ruim quanto se imagina. Na habitação social, não há nenhum indício de queda".
Circe Bonatelli
Fonte: PINI
Tiago Albuquerque

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Preço dos imóveis sobe menos que a inflação em 20 cidades

Construtoras oferecem descontos e brindes para conseguir vender.
Especialistas recomendam planejamento antes de fechar um negócio.


Pelo oitavo mês consecutivo, os preços dos imóveis em 20 cidades subiram em junho menos do que inflação. Como o mercado está parado, as construtoras estão fazendo de tudo para vender, oferecendo descontos e brindes. Agora, para quem quer comprar, os especialistas recomendam planejamento antes de fechar o negócio.

Em São Paulo, por exemplo, o dono de um apartamento com 79 metros quadrados, três quartos, sacada gourmet e duas salas, em fase de acabamento, facilita a entrada. “Parcelamento está sendo em até 30 vezes. Só esse mês a gente está dando uma televisão”, conta Ronaldo Cury,
diretor da construtora.
Se fosse em outros tempos, nem precisava de promoção para atrair o cliente. Lançava o empreendimento e vendia tudo antes da construção. Agora, há 43 mil imóveis novos na Região Metropolitana de São Paulo a espera de um comprador. “A falta de confiança na economia está levando os incorporadores a reduzirem o número de lançamentos. Ninguém está arriscando soltar um produto para ver se esse produto vai dar certo”, explica Celso Petrucci, economista do Secovi.
Pesquisa divulgada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), nesta sexta-feira (3), confirma o medo do consumidor de investir na compra do imóvel neste momento. Com as vendas em queda, o estudo mostra que os preços têm subido menos do que a inflação.
Em junho, os preços subiram 0,13%, bem abaixo das projeções divulgadas do Banco Central, no boletim Focus, para o mês: 0,72%. No primeiro semestre, o aumento foi de 1,38%. Vinte cidades foram pesquisadas. Rio de Janeiro e São Paulo têm o metro quadrado mais caro do país. As cidades de Contagem, em Minas Gerais, e Goiânia o mais barato.
O coordenador da pesquisa, Eduardo Zylberstajn, lembra que o levantamento reflete a média dos preços praticados no país, dos imóveis novos já com as chaves entregues e dos usados. Para quem quer comprar, este é o momento de barganhar: “Tentar um desconto maior na negociação ou uma facilidade maior na hora de comprar seu imóvel, seja novo ou usado. Então, é uma decisão que tem que ser feita com muito cuidado, com muito planejamento e muita consciência”.
Fonte: G1
Tiago Albuquerque

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Fundador da Adhemir Fogassa Maquetes considera temerosa crise do setor imobiliário, mas já vê sinais de ânimo no mercado

Líder do segmento de maquetes teve, este ano, redução de 60% a 70% no volume de encomendas em relação ao ápice da demanda, no boom imobiliário


Larissa Leiros Baroni


Beneficiado com o boom imobiliário há alguns anos, o mercado de maquetes não conseguiu se blindar e também foi bastante atingido com o esfriamento dos lançamentos no País, segundo Adhemir Fogassa, fundador da Adhemir Fogassa Maquetes. Para justificar sua afirmação, o empresário cita o exemplo de sua própria companhia, líder no seguimento e que já chegou a tocar mais de 90 projetos simultâneos por mês, mas que, nos seis primeiros meses do ano, viu as encomendas diminuírem entre 60% e 70%. A queda de demanda, segundo ele, ainda gerou a redução de mais de 50% de sua equipe, que, no ápice, era composta por 178 profissionais.
'A maquete é o mais próximo da realidade. Sem ela, não haveria venda. Não se entenderia o que está sendo vendido'
'Nesses 42 anos de trabalho já vencemos várias crises, mas essa realmente é temerosa', disse o empresário, que conta ter perdido não só trabalhos nacionais, mas também internacionais. 'Tínhamos uma grande maquete fechada para um projeto de Miami, que acabou sendo suspensa na fase do adiantamento. A empresa alegou que, se o mercado está ruim para as grandes empresas, imagina para as menores.'
Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/
Tiago Albuquerque

Incorporadores contam o que impulsionou vendas dos residenciais mais líquidos no mercado atua

Por Circe Bonatelli

Algumas incorporadoras têm mantido o bom humor, mesmo com a redução na velocidade de vendas e a elevação dos estoques do mercado imobiliário. Essas empresas lançaram empreendimentos que, em poucos meses, tiveram todas as suas unidades vendidas, ou chegaram bem perto disso. É um desempenho muito acima do verificado na maioria das cidades brasileiras, onde a Velocidade Sobre Oferta (VSO) mal chega a 50% em 12 meses.
As próximas páginas apresentam a ficha técnica de 15 empreendimentos campeões de vendas, com informações detalhadas sobre localização, tipologia, preços das unidades e performance de comercialização. Em seguida, as reportagens mostram os bastidores da concepção de cada projeto e as explicações para a sua aderência acima do comum, indicando alternativas para se contornar a crise nacional.
Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/
Tiago Albuquerque


Governo Federal se compromete a regularizar os pagamentos do Minha Casa Minha Vida até agosto

Da redação da PINIweb

Desembolso de R$ 600 milhões deve ser realizado nos primeiros dias de julho para amenizar dúvida de R$ 1,6 bilhão. Veja outras propostas



Em reunião realizada na última segunda-feira (29) em Brasília, o Governo Federal se comprometeu com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) que vai regularizar todas as pendências com o setor até 15 de agosto. Entre elas, estão os pagamentos atrasados para as construtoras do Minha Casa Minha Vida (MCMV), cuja dívida chega a R$ 1,6 bilhão.
A proposta da CBIC é que já seja feito um desembolso de R$ 600 milhões para a quitação de parte dos passivos do programa nos primeiros dias de julho. A entidade também propôs o remanejamento dos prazos de pagamento para a Faixa I do MCMV e a readequação do cronograma de projetos cujas obras tenham menos de 70% de execução.
Já o governo prometeu realizar mudanças nos desembolsos do MCMV: as medições passarão a ser pagas com prazo de 30, 45 e 60 dias, de acordo com o porte da empresa. Também não serão feitas novas contratações.
"O governo nos dá um sinal de que deseja solucionar os problemas e vamos aguardar", afirma José Carlos Martins, presidente da CBIC. Para ele, o setor da construção civil precisa trabalhar com previsibilidade e planejamento. Outra reunião com o Governo Federal foi marcada para daqui 30 dias.
Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/
Tiago Albuquerque