segunda-feira, 31 de março de 2014

Mercado Imobiliário do Interior é discutido em São Paulo

Evento traça panorama das regiões e traz números do setor. O encontro acontece no próximo dia 3 de abril na sede do Secovi-SP, em São Paulo, a partir das 8h15.
20/03/2014
Mercado Imobiliário do Interior é discutido em São Paulo
Na esteira dos bons negócios do setor imobiliário, o Interior do Estado de São Paulo está entre os componentes decisivos para o avanço do setor no País. E para discutir os rumos desse cenário, representantes das regionais do Secovi-SP (Sindicato da Habitação)  se reúnem no próximo dia 03 de abril, em São Paulo.
O Mercado Imobiliário no Interior traz um panorama da realidade do mercado, suas peculiaridades e os desafios enfrentados pelo empresariado nessas regiões.
O interior e o litoral de São Paulo apresentam grande crescimento econômico, imobiliário e populacional nos últimos anos. Juntas, essas regiões, concentram cerca de 64% do PIB paulista (Produto Interno Bruto) e 21% do PIB nacional. Flavio Amary, vice-presidente do Interior do Secovi-SP e diretor da regional de Sorocaba, coordena o encontro e fala de ações futuras para o setor. A proposta é discutir o desenvolvimento do mercado.
O mercado imobiliário do Estado de São Paulo é referência e cenário de grandes transformações sociais e econômicas, um dos principais impulsionadores da economia brasileira. O evento tem como principal objetivo apresentar um panorama do setor no interior e no litoral e incentivar oportunidades de negócios nessas regiões.
Estarão presentes, o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, o vice-presidente do Interior do Sindicato, Flavio Amary, coordenando as atividades do encontro, entre outros diretores representantes das regionais. “Essa é uma grande oportunidade para que todos do setor possam conhecer os números de mercado atualizados e o cenário imobiliário para 2014”, afirma Amary.
O Mercado Imobiliário no Interior é um evento destinado para profissionais do setores de compra, venda, locação, administração, incorporação e loteamento. “No Vale do Paraíba, passamos por grandes reflexões em decorrência da criação da nova Lei de Zoneamento. A troca de experiências pode contribuir muito com o crescimento de todo o Interior”, enfatiza Frederico Marcondes Cesar, diretor da Regional do Vale do Paraíba.
Na esteira dos bons negócios do setor imobiliário, o Interior do Estado de São Paulo está entre os componentes decisivos para o avanço do setor no País. E para discutir os rumos desse cenário, representantes das regionais do Secovi-SP (Sindicato da Habitação)  se reúnem no próximo dia 03 de abril, em São Paulo. O Mercado Imobiliário no Interior traz um panorama da realidade do mercado, suas peculiaridades e os desafios enfrentados pelo empresariado nessas regiões.
Programação
Palestra e Coordenação
Flavio Amary, vice-presidente do Secovi-SP e diretor da Regional de Sorocaba
Abertura
Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP e reitor da Universidade Secovi
Apresentação das regionais:
Alessandro Nadruz – Diretor Regional do Secovi-SP em São José do Rio Preto
Angelo Frias Neto – Diretor da Vice-Presidência de Locação e membro da diretoria da Vice-Presidência de Comercialização e Marketing do Secovi-SP; Presidente da ACIPI (Associação Comercial e Industrial de Piracicaba)
Carlos Meschini – Diretor executivo do Secovi-SP na Baixada Santista
Fuad Jorge Cury - Diretor Regional do Secovi-SP em Campinas e Região
Frederico Marcondes César - Diretor Regional do Secovi no Vale do Paraíba
Milton Bigucci - Presidente da Acigabc - Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC, entidade representante do Secovi no ABC e Membro do Conselho Consultivo do Secovi-SP
Riad Elia Said - Diretor Regional do Secovi -SP em Bauru e Região
Ricardo Benassi – presidente da Proempi (Associação das Empresas e Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí) e represente do Secovi-SP na Região

23% dos investidores brasileiros acham que os imóveis serão a melhor aplicação dos próximos 10 anos

Os investidores brasileiros parecem não estar muito preocupados com os rumores de que uma possível bolha  estaria se formando no mercado imobiliário  nacional. De acordo com a Pesquisa Global de Opinião dos Investidores – 2014, da Franklin Templeton, 23% dos investidores brasileiros acham que os imóveis serão a melhor aplicação dos próximos 10 anos.

O número ficou em linha com as respostas do ano anterior, e foi o melhorresultado entre as expectativas para os próximos 10 anos.

Em segundo lugar aparece o investimento em ações. Para 15% dos entrevistados, esta será a melhor aplicação dos próximos 10 anos. No entanto, apesar de acharem que as ações podem se valorizar bastante, os investidores acham que correm bastante risco com este tipo de aplicação: 20% dos respondentes afirmaram que ações serão o investimento mais arriscado da próxima década.

Para Marcus Vinicius Gonçalves, Country Head da Franklin Templeton no Brasil, a percepção de risco reflete os investimentos atuais dos brasileiros. “As pessoas estão investindo menos em ações, mesmo achando que a rentabilidade no longo prazo da renda variável tende a ser melhor do que outras aplicações. Isso acontece porque a aplicação também traz uma percepção maior de risco para os investidores”, explica.

Duas aplicações dividem o terceiro lugar na preferência dos investidores em relação à possibilidade de valorização na próxima década: as commodities não-metálicas e os depósitos de renda fixa, com 12% das respostas cada uma.

Melhor investimento deste ano

Em relação às expectativas para 2014, os brasileiros também apostam no investimento em imóveis. Segundo o levantamento, 26% acham que esta classe de ativos trará melhores retornos do que as outras neste ano.

As ações também aparecem logo em seguida, com 15% das respostas, enquanto as commodities não-metálicas foram citadas por 12% dos entrevistados como o melhor investimento de 2014.

Metodologia

A pesquisa ouviu, no Brasil, 509 investidores com mais de R$ 50 mil em recursos disponíveis para realizar aplicações financeiras, e foi realizada entre os dias 2 e 15 de janeiro.

Por Diego Lazzaris Borges

Fonte: InfoMoney / http://www.publicidadeimobiliaria.com/

O poder da indicação


Todas as grandes empresas usam o poder da indicação para crescer seus negócios, observe com atenção os gerentes de bancos, primeiro traçam o seu perfil, descobrem a qualidade dos seus investimentos e o seu patrimônio, depois que tem a informação que precisam, fazem questão de conversar com você pessoalmente. Desta forma estreitam a relação e oferecem serviços, você aceitando ou não as opções, eles pedem cinco indicações de pessoas próximas de você. E um detalhe, pedem para você avisar cada uma delas que ele irá entrar em contato!
Os gerentes de bancos fazem disso uma fórmula para crescerem exponencialmente, vão de cinco clientes para 25, para 125, 625 e assim por diante. Uma pequena agência bancária conversa com milhares de clientes em um curto período de tempo! Agora me explique, se empresas multi bilionárias como os bancos fazem isso, porque você não faz? Uma imobiliária se parece muito com um banco, vive de investimentos, só que imobiliários! Se esta fórmula funciona tão bem para as maiores empresas do mundo, faça o mesmo!

Excelente! Agora vamos para a prática.
Primeiro descubra no seu círculo de amigos quem poderia ter o perfil o qual você procura. Esta pessoa precisa ter dinheiro suficiente para comprar um imóvel, e quanto mais caro este imóvel, maior será o seu rendimento! Ou seja, faça como os bancos, procure alguém com a melhor condição financeira. Ligue para esta pessoa e marque uma reunião, o faça de maneira indireta, convide para conhecer a imobiliária que você trabalha. No momento que o cliente estiver no seu ambiente, converse sobre amenidades, e no final mostre seus produtos, exatamente como um gerente de banco, e no final, peça as indicações.
Use desta tática para se destacar na sua imobiliária ou para desenvolver seu próprio negócio. O poder da indicação é amplamente utilizado pelos corretores americanos, que usam deste artifício para ganhar rios de dinheiro. Não espere acontecer, faça acontecer hoje mesmo, procure agora a melhor indicação!

Roberto Pantoja trabalha com empreendedorismo no mercado imobiliário, conheça seu trabalho no site: www.seucoach.com

segunda-feira, 24 de março de 2014

Os três pilares para a captação de imóveis

Realizar a captação de imóveis  é um dos processos mais importantes e complexos do mercado imobiliário. Isso porque a ação compreende uma série de fatores que, às vezes, fogem ao controle do corretor – o que não significa em absoluto que não possam ser contornados.

Entre os elementos que influenciam em uma captação exclusiva, apresentamos os que consideramos decisivos: abordagem, a imagem social do corretor e a intenção do proprietário. Estes fatores estão inter-relacionados de maneira não hierárquica e há ainda outros, os quais também serão tratados ao longo do texto.

Ao encontrar um imóvel disponível, é preciso contatar o proprietário com cautela. O modo como é feito esse contato diz respeito à abordagem. Os telefonemas são ainda a maneira mais indicada para se entrar em contato, porém, a internet fornece outros meios como o e-mail e a mensagem.

Mesmo nesse primeiro momento, é importante tentar marcar um conversa tête-à-tête, responsável por esclarecer dúvidas e permite que o corretor demonstre seu real interesse no cliente. Durante a reunião, mostre a ele as vantagens e benefícios de um contrato exclusivo e seja claro quanto às comissões e legislação pertinente. Para uma boa negociação, ser ético é sempre a melhor saída.

Procure adotar uma linguagem clara e neutra, evitando os extremos. Isso porque uma linguagem muito formal pode soar burocrática e o uso de gírias ou expressões muito especifica do mercado imobiliário pode transmitir uma imagem de desconsideração/descaso com o proprietário ou mesmo arrogância. Lembre-se: essa é a hora de conquistar a empatia do cliente.

O proprietário provavelmente receberá inúmeras solicitações de outros corretores. Por isso, ele precisa acreditar que a sua empresa é a melhor solução. É nesse ponto, que o fator imagem social do corretor faz toda a diferença. Para conseguir sucesso nesse quesito, construa uma imagem positiva, responsável e trabalhe para divulgá-la. Nesse sentido, algumas atitudes valem ouro: manter a calma e tratar possíveis clientes com respeito; se mostrar prestativo e disposto; ser pontual e honesto, ou seja, trabalhar sempre para construir uma imagem de eficiência e credibilidade. Isso fará com que sua marca, empresa e nome sejam lembrados e sempre priorizados.


Ainda nesse sentido, para construir uma imagem positiva, a base é focar suas ações no cliente. Dessa forma, é importante entender quais são as suas necessidades e intenções, para trabalhar de forma a fornecer soluções inteligentes. Nesse ponto, entra o terceiro fator mencionado antes: a intenção do proprietário. Se ele quer apenas alugar o imóvel, não há porque insistir na venda, por exemplo. Uma possibilidade é mostrar as vantagens de um outro tipo de negociação. Caso o proprietário concorde, os próximos passos podem ser tomados; se ele discordar, o foco deve ser atender suas necessidades e intenções.

Desse modo, a captação de imóveis compreende o processo de encontrar o imóvel, convencer o proprietário a fechar o contrato com sua empresa e acompanhá-lo. De maneira resumida, podemos afirmar que as relações interpessoais e profissionais do corretor, bem como a maneira como ele e a empresa que representa são vistos são determinantes para a realização da captação exclusiva.

Fonte: Agente Imóvel 

HORA DA AGENDA - ABRIL

Google Glass em mãos! Assista ao unboxing aqui e ao vivo no Conecta Imobi

Especialmente para o Conecta Imobi, apresentamos o unboxing do tão esperado Google Glass aqui no Guru do Corretor. Para vê-lo ao vivo, assista ao maior seminário de marketing imobiliário, dia 9 de abril no Expo Center Norte em São Paulo e ao vivo para todo o Brasil. Inscreva-se aqui: http://www.conectaimobi.com.br/online/

Veja vídeo:


Prefeituras pedem flexibilização em critérios do MCMV

O atraso nos repasses de verba do governo federal envolvendo o Minha Casa, Minha Vida, bem como a falta de informações e problemas de ordem operacional que tem emperrado a evolução do programa foram os temas que predominaram no "Evento de Divulgação Minha Casa, Minha Vida". Realizado pela CBIC, junto com Ministério das Cidades, Banco do Brasil, Caixa, Abrainc, Apeop, Secovi-SP e SindusCon-SP, na sede deste sindicato, em 20 de março, o evento reuniu 130 pessoas, entre 27 representantes de prefeituras do Estado de São Paulo, dos agentes financeiros e de construtoras.
Entre as dúvidas levantadas pelo público, o conflito entre os padrões municipais e federais na hora da aprovação foi considerado uma grande dificuldade por parte dos presentes. Durante o debate, também foi sugerido pela plateia que o SindusCon-SP crie um  banco de dados de construtoras, organizado por município e faixa de renda de atuação de seus empreendimentos, fazendo a ponte entre os gestores municipais e as empresas interessadas em construir dentro do programa. A proposta, que foi considerada pelos debatedores uma boa ideia, poderia ser decisiva para inserir as cidades menores no âmbito do programa. 
Questionamentos sobre pré-requisitos necessários para apresentar projetos do MCMV que possam receber recursos do FAR também surgiram. Os representantes do BB e da Caixa se prontificaram a esclarecê-los e indicaram que no site das duas instituições existem áreas com as principais orientações. "Em eventos como esse é que crescemos. Só assim será possível inserir as cidades menores no programa; a ideia do banco de dados é ótima, sinto que o principal problema é a falta informação", disse José Carlos Martins, vice-presidente da CBIC.
MCMV 3 - Na abertura, Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP, destacou o propósito do evento de "elevar a capilaridade" do MCMV no Estado de São Paulo, "aumentando o número de contratações, especialmente na faixa 1 do programa, bem como discutindo sua continuidade nas localidades que já atingiram a meta atual".
Martins, da CBIC, disse ter sido informado pelo governo de que os pagamentos em atraso das obras do MCMV serão regularizados nos próximos dias.
O secretário municipal adjunto de Habitação de São Paulo, Marco Antonio Biasi, afirmou trazer mensagem do prefeito Fernando Haddad, no sentido de que as 55 mil moradias populares que sua administração pretende construir já têm áreas destinadas, estando os contratos em andamento, com o apoio do governo federal.
Também participaram da mesa de abertura o titular da Superintendência Regional Paulista da Caixa, Paulo Galli; os vice-presidentes Luiz Antonio Zamperlini, da Apeop, e Flávio Prando, do Secovi-SP; e o diretor executivo da Abrainc, Renato Ventura.
Na sequência, palestraram Paulo Galli; Marta Garske, diretora substituta do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades; e Rudimar Locatelli e Lúcio Bertoni, diretores de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil. Entre outros, participaram, pela Caixa, o superintendente nacional Clóvis Bueno e o consultor da presidência, Luiz Alberto Suguhara; os prefeitos Rodrigo Abdala Proença (Capivari), Pedro Dali (Piedade) e Julio Cesar Barros (Rio das Pedras), além de secretários e autoridades de mais 24 municípios.
Por Notícias da Construção

sexta-feira, 21 de março de 2014

RJ: Construtoras aguardam as novas regras da prefeitura

O mercado imobiliário espera medidas por parte da prefeitura que orientem as novas estratégias para o segmento residencial. Há expectativa de regras mais favoráveis para a Zona Norte e Centro, principalmente no entorno dos novos modais de transporte que devem ficar prontos antes dos Jogos Olímpicos de 2016. Estão nesta lista Irajá, Méier, Tijuca, Ilha do Governador, Penha e Campinho.
Na região portuária, o prefeito também respondeu as críticas à proposta de transferir a Vila de Mídia do Porto para Curicica acenando com mudanças na legislação para imóveis residenciais no Porto que consolidariam o local. Entre essas mudanças estaria a possibilidade de imóveis sem garagem.
Por outro lado, zonas de expansão recentes estão ganhando regras mais restritivas. É o caso de Jacarepaguá, onde novas regras reduziram o gabarito de oito para quatro andares. Quatro regiões - Grajaú, Vargens, Guaratiba e parte da Barra - estão com a emissão de licenças suspensas enquanto são discutidas medidas de revisão dos Planos de Estruturação Urbanas (PEUs). "O mercado vai crescer 5%. É bom. Pelo menos, não vai regredir", diz o diretor da Ademi-RJ e da Construtora Calçada, João Paulo Matos, lembrando que o déficit residencial na cidade ainda é alto, cerca de 350 mil unidades. "O Rio ficou muito tempo abandonado".
Para o diretor da construtora Leducca, Paulo Marques, o mercado está mais seletivo, mas a demanda no residencial ainda é grande. "Cresci 500% de um ano para o outro. Isso não é saudável. Não vou crescer este ano, mas terei lançamentos na Tijuca, na Taquara e em Mangaratiba", diz.
Segundo ele, Barra, Recreio e Freguesia não têm mais espaço para novos lançamentos. "No final do ano, foram feitos 12 lançamentos no Recreio. O preço não sobe. Está mais barato do que em Jacarepaguá", diz.
Por Renata Batista
Fonte: Valor Econômico, Empresas, 21/03/14

Portabilidade em contratos com recursos do FGTS não deve causar impacto nos juros

RIO - Não deve produzir maiores efeitos sobre os juros, a medida que permite que o comprador transfira de um banco para outro contratos de financiamento habitacional firmados com recursos do FGTS. Anunciada nesta quarta-feira pelo Conselho Curador do FGTS para esses empréstimos, a portabilidade é vista como um fator que estabelece a concorrência entre os bancos. Mas, nessa modalidade de financiamento, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil concentram quase todos os contratos. E, segundo suas assessorias, pelo menos no curto prazo não haverá mexida nas taxas.
Nos bancos privados, a maior parte dos financiamentos concedidos entram nas linhas do Sistema Financeiro Habitacional (SFH), que usa recursos oriundos da poupança. O Santander, por exemplo, usa recursos do fundo para financiar a construção de alguns empreendimentos. As unidades desses empreendimentos podem ser financiadas com recursos do FGTS para os compradores finais, no entanto, o banco não dispõe de linha de financiamento com recursos do fundo para a aquisição de imóveis em outros empreendimentos. O número de contratos, portanto, segundo a assessoria de imprensa da instituição, é muito pequeno.
Bradesco, Itaú e HSBC não trabalham com linhas de financiamento imobiliário com recursos do FGTS.
Confira as taxas praticadas pelos bancos públicos:
Banco do Brasil: No programa Aquisição PF FGTS, os imóveis de até R$ 190 mil podem ser financiados por famílias com renda de até R$ 5.400. As taxas são a partir de 4,59% ao ano + TR e variam de acordo com a faixa de renda, localização e valor do imóvel. Já no Pró-Cotista, os limites são os mesmos do SFH. Imóveis de até R$ 750 mil no Distrito Federal, São Paulo, Rio e Minas, e até R$ 650 mil no restante do país, e taxas de juros a partir de 7,9% ao ano. + TR (para clientes que recebam o salário no banco) e de até de 8,9% a.a. + TR, para os demais clientes. Nesse caso, contudo, é preciso ter conta ativa no FGTS com mínimo de 36 contribuições pagas ou, em caso de conta inativa, ter ao menos 10% do valor do imóvel na conta.
Caixa Econômica Federal: Imóveis novos ou usados de até R$ 190 mil podem ter até 90% de seu valor financiado. As taxas variam de acordo com a renda familiar bruta mensal. Para quem ganhar entre R$ 465 e R$ 2.455, a taxa é de 5% ao ano + TR; para renda de até R$ 3.275, a taxa é de 6% a.a. + TR; até R$ 5 mil, 7,16% a.a. + TR; e até R$ 5.400, taxa de 8,16% a.a. + TR. Pessoas com conta no FGTS há pelo menos três anos têm desconto de 0,5% nas taxas.

HORA DA AGENDA - MARÇO

EnRedes: últimos dias para se inscrever no mais qualificado evento sobre construção sustentável

Oficina sobre Canteiros de Obras Sustentáveis traz oportunidades ao setor.
A 1ª Oficina Temática promovida pelo CTE neste ano acontece na próxima sexta-feira (28/03).  Com vagas limitadas e disponíveis até o próximo dia 25, o evento está direcionado a diretores e gestores de incorporadoras, construtoras, projetistas, fornecedores de materiais, de equipamentos de obra e serviços, subempreiteiros, consultores, gerenciadores de obras e profissionais liberais.
Durante os painéis, executivos e acadêmicos altamente qualificados e experientes apresentarão suas experiências e debaterão o tema central da oficina: inovação, redução de custos e riscos em canteiros de obras sustentáveis. Além de discutir sobre soluções inovadoras e as melhores práticas, os participantes terão ainda oportunidade, durante os intervalos e o Business Lunch, de fazer sua rede de network, conhecer e trocar com outros profissionais do setor.
Desconto especial: empresas que inscreverem três ou mais colaboradores terão 10% de desconto no valor total a pagar.
Vagas limitadas! Faça já sua inscrição: http://www.eventoscte.com.br/inscricao/
DATA: 28 de março de 2014
HORÁRIO: Das 8h às 14h
LOCAL: Millenium Centro de Convenções. Rua Dr. Bacelar, 1043 - Vila Clementino - São Paulo/SP.
REALIZAÇÃO: CTE

quinta-feira, 20 de março de 2014

Vendas de materiais de construção crescem 5,7% em fevereiro

Crescimento acumulado dos dois primeiros meses deste ano apresentou expansão de 3,5% em relação ao mesmo período de 2013.
SÃO PAULO - As vendas deflacionadas de materiais de construção cresceram 5,7% em fevereiro, na comparação com o mesmo período em 2013, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Em relação a janeiro, as vendas apresentaram queda de 1%.
O crescimento acumulado dos dois primeiros meses deste ano apresentou expansão de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado está abaixo da previsão para o ano de 2014, que prevê crescimento de 4,5% em relação a 2013. Nos últimos 12 meses, contados até fevereiro, houve crescimento de 3,2% na comparação com os 12 meses anteriores.
Quanto ao nível de emprego na indústria de materiais de construção, houve crescimento de 5,2% no mês passado, na comparação com fevereiro do ano passado. Em relação a janeiro, apresentou queda de 2,4%. As vendas da indústria de materiais de acabamento superaram as de materiais básicos em todos os indicadores no mês de fevereiro.

Aluguel residencial tem pequena alta em janeiro na Capital

Segundo pesquisa do Secovi-SP, imóveis contratados em janeiro registraram aumento de 0,3% em relação a preços de dezembro
26/02/2014
Aluguel residencial tem pequena alta em janeiro na Capital
O aluguel dos imóveis residenciais contratados em janeiro na cidade de São Paulo aumentou 0,3% em relação aos valores vigentes em dezembro de 2013, de acordo com pesquisa mensal realizada pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Considerado o comportamento dos últimos 12 meses, a alta acumulada das locações residenciais atingiu 9,3%, variação superior ao IGP-M acumulado no período, de 5,7%. “A expectativa é que o comportamento dos valores de locação contratados tenderão a se aproximar e acompanhar a evolução do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)”, diz Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
As casas e os apartamentos de 2 dormitórios foram os que mais registraram acréscimo de preço em janeiro, de 0,6%. O valor de locação das unidades de 3 quartos teve pequeno aumento (0,2%) e o das moradias de 1 quarto ficou estabilizado.
O fiador foi usado em praticamente metade (48%) dos imóveis locados. O depósito de até três aluguéis foi utilizado em quase um terço dos contratos, enquanto o seguro-fiança foi usado em cerca de um quinto dos casos.
Em janeiro, as casas vagas foram ocupadas mais rapidamente do que os apartamentos. Elas foram escoadas num prazo médio entre 15 e 36 dias. Nos apartamentos, o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo se leva até a assinatura do contrato, variou, em média, de 20 a 41 dias.

Secovi lança hoje portal para venda de imóveis



Em meio à desaceleração das vendas de imóveis nas principais capitais brasileiras, os Sindicatos da Habitação (Secovi) de 11 estados anunciaram a criação do portal imobiliário.
CHAVE FÁCIL
O objetivo é reunir ofertas dos associados à entidade a fim de estimular a compra, venda e locação.
O portal, que será lançado hoje (20), contará com 15 mil ofertas de imóveis sendo que, só no Estado de São Paulo o portal abrangerá mais de 150 agências imobiliárias, e 50 mil imóveis.
De acordo com o presidente da Associação Portal de Imóveis do Secovi Brasil (Apisb), Luís Carlos Borges, o portal já surge como um dos maiores do País em termos de quantidade de ofertas.
A expectativa é que esse banco de oportunidades cresça ainda mais, tendo em vista que o aumento no ingresso de novas imobiliárias representadas pelos Secovis é iminente.
"Nosso diferencial é que os clientes farão negócios diretamente com quem tem expertise de mercado imobiliário, pois todos os anúncios são de imobiliárias, não de proprietários de imóveis", detalhou o executivo que encabeçou o projeto.
Para o presidente da Rede Secovi de Imóveis, Nelson Parisi Júnior, o portal vai ao encontro do que se pratica em países de primeiro mundo.
"Iniciativas que incentivem a realização de negócios em parceria são bem-vindas, pois esse é o futuro do mercado da intermediação imobiliária."
Por Paula Cristina

terça-feira, 18 de março de 2014

O fim da era dos anúncios em papel – a internet e a nova dinâmica de busca por classificados

Até meados dos anos 1990 o papel era a plataforma utilizada para fazer anúncios de classificados. Ao longo de anos, jornais e revistas mantiveram seções e cadernos especiais onde o objetivo era criar uma ponte de interesse entre quem desejava vender com quem queria comprar.
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Anúncio da Veja São Paulo durante os anos 1990
Por décadas o ritual de quem utilizava classificados era o mesmo aos domingos: folhear após  o café da manhã os cadernos de empregos, veículos e imóveis. A mídia impressa estabeleceu seu negócio (o de classificados) pautada na necessidade dos usuários e não em apresentar soluções para eles.  A popularização da internet impactou sensivelmente esta rotina a partir dos anos 2000 com o surgimentos dos portais de anúncio que permitiram uma nova dinâmica de busca ao usuário.
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Anúncio do Jornal O Estado de São Paulo de 1998
Se no passado recente o leitor dependia do papel e das informações ali impressas para realizar suas buscas e negócios, com os portais na internet era possível ao vendedor consultar seus anúncios a qualquer hora, com mais informações e e sem estar limitado ao orçamento por linhas, predominante à época. Para quem buscava ofertas a mudança de comportamento proporcionada pela internet foi ainda maior: não era mais preciso aguardar o domingo (ou outro dia da semana) para realizar suas consultas; a informação tornou-se instantânea, prática e principalmente mais eficaz.
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Imagem do site Future Exploration Network mostra o fim dos jornais impressos.
No Brasil a estimativa é para 2027.
Bobagem! Dizem alguns. O impresso ainda tem o seu valor. Gerações acostumadas a plataforma impressa ainda consumirão por anos jornais, revistas e periódicos. É verdade. Como é verdade que a escala de negócios da mídia impressa nunca mais foi a mesma desde o surgimento da internet, os cadernos classificados jamais se recuperaram e a cada nova reformulação, a cada troca de equipamentos gráficos, fica claro que os jornais e revistas deverão migrar totalmente para a plataforma online.
E migrar da plataforma impressa para a online não é necessariamente o fim dos jornais e veículos de mídia, ao contrário. O mesmo leitor que encontrou na internet e nos portais a solução anunciar e comprar através de classificados é um consumidor voraz de notícias e conteúdo. É o atendimento a este usuário que determinará o futuro destes canais de mídia!
O mesmo vale para outras áreas que trabalham na intermediação ou na prestação de serviços e isto inclui as empresas imobiliárias. Houve um tempo que a receita simples era realizar um anúncio no caderno de classificados de domingo, aguardar as ligações dos possíveis  interessados na segunda feira e marcar os agendamentos durante a semana. Hoje o comprador exige muito mais do que isso e se você ou sua empresa ainda está esperando a volta deste tempo, a má notícia é que ele não irá voltar. A boa é que muitas imobiliárias e corretores já se reinventaram, agregando informação de qualidade aos seus clientes e têm colhido frutos deste novo processo.

Adquirente de imóvel valoriza inovação, mostra pesquisa

A corretagem de imóveis é uma atividade para pessoas com disposição. Não se pode desaminar com sucessivos “não’s”, é preciso estudar muito e ainda desenvolver, profundamente, habilidades interpessoais. 

Isso, no entanto, não é desculpa para certos tipos de posturas encontradas por ai. O corretor precisa de integridade e firmeza no desempenho de suas funções e veremos a seguir, que muitos não consideram isso no exercício da função. 
Evite agir assim 

Segue abaixo uma lista com 4 tipos de corretor imobiliário que tira qualquer cliente do sério: 

O candidato político:  na corretagem de imóveis já se tornou um problema crônico as promessas de prazos não cumpridos. As margens de atraso das construtoras têm sido enormes e, apesar disso, muitos corretores continuam prometendo entregas em períodos de tempo milagrosos. Isso quando não vendem na planta e fazem o cliente ver muito mais do que o papel de fato mostra. 

Esses são apenas dois exemplos de atitudes do corretor imobiliário candidato político. Ele promete muito mais do que é entregue de fato e acaba com um cliente extremamente insatisfeito nas mãos. 

contador de história: Certa vez, durante um processo de corretagem imobiliária, o corretor começou a mostrar a planta da edificação para uma cliente. Após falar de todas as características, disse que já estava sendo finalizada a fundação do prédio. Para azar dele, a tal cliente morava na rua do lote e disse que nemcanteiro ainda tinha no lugar. 

Esse é o tipo que tenta vender até avião caindo. Conta tanta história sobre o imóvel, que no fim das contas nem lembra de qual estava falando. 

O otimista incurável: Tentar engrandecer as características de um imóvel para vende-lo é natural, porém, existem corretores de imóveis que exageram. A localização é ruim, a edificação está caindo aos pedaços e o preço é alto. Independentemente disso ele fala como se fosse a última bolacha do biscoito e esconde todos os pontos negativos que o cliente inevitavelmente virá a conhecer. Isso não tem como acabar bem. 

O insistente:  Quem nunca passou na porta de uma loja de roupas e ao reparar nas peças da vitrine parou para dar uma olhada e logo em seguida uma vendedora apareceu como que por mágica e iniciou um processo insistente para que a pessoa entrasse, mesmo essa afirmando que queria apenas olhar? 

Pois é, existe um certo tipo de corretor imobiliário exatamente assim. Insiste na compra até o cliente eliminar qualquer possibilidade de o negócio ocorrer. 

Vender não é o único objetivo… 


Agir das formas descritas demonstra um comportamento na corretagem de imóveis que só se concentra no curto prazo. Perder uma boa reputação é um preço altíssimo para se realizar um venda. 

Sendo assim, o corretor imobiliário precisa pesar suas atitudes ao longo de todo o processo de intermediação. Assumir uma postura desonesta não traz benefício algum e se o cliente perceber, o negócio jamais se concretizará. 

Sendo assim, procure ser correto nas decisões que tomar e apostar na agressividade de formas lícitas. Saiba envolver seu cliente, mas por caminhos interessantes para todos os envolvidos. Pensar apenas em si próprio pode comprometer tanto o negócio atual quanto os futuros. 

Seja rígido quanto a essas questões, caro corretor imobiliário, pois após agir de forma errada uma vez é muito fácil repetir a dose e arriscar colocar uma carreira inteira a perder. 

Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/ SOS Consultor

Adquirente de imóvel valoriza inovação, mostra pesquisa


O consumidor brasileiro que está adquirindo ou pretende adquirir um imóvel está cada vez mais exigente e atualizado sobre as inovações tecnológicas da Indústria da construção e disposto a pagar mais por um empreendimento que incorpore novas tecnologias que resultem em maior economia, segurança, conforto, sustentabilidade ambiental, entre outros diferenciais.
Este é o resultado de pesquisa inédita realizada pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e coordenada pelo Instituto Sensus, e que, segundo a entidade, será lançada hoje, 18 de março, às 16 horas, na Feicon-Batimat.
O estudo "A Inovação na Construção Civil no Brasil sob a Ótica do Consumidor" aponta que, mesmo entre famílias com renda entre 5 e 10 salários mínimos, é significativo o volume de consumidores que aprovariam pagar 10% ou mais do valor do imóvel pelo conjunto de inovações apresentadas. Este percentual cresce na proporção em que aumenta o nível de escolaridade dos entrevistados, chegando a 61,4% de aprovação na faixa com renda superior a 20 salários mínimos.
A pesquisa, realizada em 23 estados e no Distrito Federal, ouviu 1.100 pessoas no período de 11 a 15 de maio de 2013. De forma espontânea, os entrevistados apontaram os itens "economia" (com 30,2%), "segurança" (com 16,3%), "conforto" (4,9%) e "é ecológico" (com 4,1%) como as inovações tecnológicas mais lembradas em um imóvel. Essas respostas coincidiram com as perguntas induzidas, quando os consumidores foram convidados a apontar o item "mais importante" de inovação que eles esperam ver em uma residência.
De acordo com os dados da pesquisa, as cinco áreas de inovação mais lembradas são: racionalização de energia (21,4% a escolheram como item mais importante), alarme elétrico (12,7%), racionalização de água (12,1%), teto solar para geração de energia (8,5%) e monitoramento por câmera (7,5%).
Para o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, "aferimos a existência de um anseio do consumidor brasileiro por inovação e que este mercado tem amplo espaço para se expandir. Com os dados da pesquisa, fabricantes de materiais e construtores têm agora mais segurança para aumentar os investimentos em novos produtos e novas metodologias construtivas e para ampliar o uso de inovações no setor. Com mais investimento e com ganho de escala, essas novas tecnologias terão seu custo reduzido e poderão chegar a um público muito maior."
Para Simão, a pesquisa fortalece a defesa que a CBIC tem feito junto ao governo, no sentido de estender os benefícios da inovação tecnológica às moradias de interesse social. "Os empreendimentos construídos dentro do Minha Casa, Minha Vida precisam incorporar essas inovações. Racionalização do consumo de energia, redução do consumo de água, geração de energia por meio de placas fotovoltaicas, entre outros avanços tecnológicos são benefícios que precisam chegar a todo o conjunto da população. Mas, para isso, será necessário inserir no programa novos parâmetros de inovação e sustentabilidade."