segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Primeiro projeto de Philippe Starck no Brasil será residencial de luxo em São Paulo

Empreendimento será executado pela Cyrela na Avenida Faria Lima

Kelly Amorim, do Portal PINIweb


O primeiro projeto do escritório inglês YOO, dos arquitetos Philippe Starck e John Hitchcox, no Brasil será construído na Avenida Faria Lima, em São Paulo, por meio de uma parceria com a Cyrela. A empresa firmou a parceria no ano passado, mas só divulgou algumas imagens do empreendimento nesta semana.

O edifício será um residencial de luxo cujo diferencial está na frente do terreno, que terá 160 metros de extensão. Pelas imagens divulgadas, nota-se o uso de madeira e vidro na fachada, além de sacadas em níveis irregulares.
Na próxima semana, a construtora irá instalar um tapume interativo em volta do terreno para apresentar ilustrações que fazem alusão ao tamanho do empreendimento.
De acordo com a Cyrela, Starck poderá vir para o Brasil ainda este ano para divulgar mais informações sobre o projeto. A empresa também pretende desenvolver outros trabalhos de Starck no País.
Fonte: Portal PINIweb
Tiago Albuquerque




quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Porque você está perdendo dinheiro não anunciando seus imóveis na internet

A internet chegou ao Brasil em meados dos anos 90. Se você já era corretor de imóveis nesta época, provavelmente já anunciava seus imóveis em muitos canais, como placas, jornais, folhetos e indicações de antigos clientes.
Por muito tempo esses foram meios muito eficazes para que você garantisse um bom número de negócios, porém nos últimos anos a internet conquistou seu espaço de forma irreversível e mudou a forma de as pessoas interagirem com qualquer produto – inclusive imóveis!
internet imóveis
Se você ainda está resistente em fazer seus anúncios na internet (ou ainda não tem essa como sua estratégia principal de divulgação), queremos mostrar para você o quanto pode estar perdendo com isso. Veja abaixo 6 motivos pelos quais você está deixando de ganhar dinheiro por não anunciar na internet:
  • 1 – Mais de 120 milhões de pessoas: esse é o número de brasileiros que possuem acesso à internet no Brasil, segundo o IAB. Esse número cresceu muito nos últimos anos por causa do acesso banda larga e também por meio de celulares.
  • 2 – A internet já é considerada pelos consumidores um meio de acesso à informação mais importante do que televisão, rádio e jornal. Se você investe apenas em canais offline, pode estar se comunicando com as pessoas pelos canais que elas menos valorizam na hora de se informar, comprar ou pesquisar.
  • 3 – 94% das pessoas que estão procurando imóveis fazem isso prioritariamente pela internet, segundo o Google. Elas até podem procurar no jornal, em placas ou panfletos, mas certamente a maioria delas busca em primeiro lugar na internet. Se você não está lá, pode ser ignorado por um grande número de pessoas interessadas em comprar ou alugar imóvel.
  • 4 – Portais imobiliários, sites de imobiliárias e de incorporadoras são visitados por mais de 16 milhões de pessoas por mês. Isso nos mostra que o interesse por imóveis continua muito grande. Se você estiver divulgando seus imóveis no lugar certo e com anúncios atrativos, certamente terá resultados.
  • 5 – Metade das pessoas que procuram imóvel possuem até 34 anos. São pessoas que cresceram utilizando a internet e também uma importante fatia da população economicamente ativa. Além disso, muitas dessas pessoas estão procurando seu primeiro imóvel, portanto não possuem contato anterior com um corretor ou imobiliária.
  • 6 – O comércio eletrônico movimentou R$ 43 bilhões no Brasil em 2014, crescendo 26% em relação ao ano anterior. Ok, você deve estar pensando que imóveis não são efetivamente vendidos pela internet. Mas você deve reconhecer: quem acessa a internet para comprar roupas, pacotes turísticos, móveis e eletrônicos, provavelmente vai recorrer a ela quando precisar procurar por um novo lar.
Fonte: VivaCorretor

Tiago Albuquerque

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Veja a média salarial dos arquitetos de edificações contratados em 2015 no Brasil

De acordo com o Salariômetro, da Fipe, entre janeiro e julho foram realizadas 818 admissões em todo o País. PINIweb reúne as informações das remunerações por estado, gênero e faixa etária


Kelly Amorim, do Portal PINIweb

A média salarial de um arquiteto de edificações hoje no Brasil é de R$ 5.336, segundo a última atualização do Salariômetro, ferramenta da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) que reúne informações sobre as remunerações médias de todas as profissões da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A pesquisa considera as 818 contratações realizadas entre janeiro e julho de 2015 em todo o País com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
De acordo com a ferramenta, Alagoas é o estado brasileiro com maior média salarial para os Arquitetos de Edificações, apesar de só ter realizado três admissões no período analisado. O valor médio recebido pelos profissionais é de R$ 8.266, sendo média de R$ 5.994 para homens e de R$ 9.402 para mulheres.
Em seguida vem a Bahia, cujo valor médio recebido pelos profissionais é de R$ 7.806, sendo média de R$ 8.258 para homens e de R$ 7.317 para mulheres.
Além da diferença de salários entre homens e mulheres, é possível pesquisar as médias salariais de acordo com faixa etária. No estado baiano, por exemplo, enquanto os arquitetos de edificações de 18 a 24 anos recebem R$ 812, os profissionais de 50 a 64 anos ganham em média R$ 16 mil.
No período analisado pelo sistema, o estado com maior número de contratações de arquitetos foi São Paulo, com 352 novos empregados; seguido pelo Rio de Janeiro, com 148 contratações; e Minas Gerais, com 61.
A ferramenta da Fipe também relaciona as médias salariais de acordo com escolaridade e cor. Para acessar o sistema, clique aqui
A reportagem da PINIweb pesquisou os salários médios por estado, gênero e faixa etária. Confira: 




Fonte: PINIweb

Tiago Albuquerque

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Crédito para financiar casa própria cai 42,7% em julho, diz Abecip

Total de empréstimos somou R$ 5,96 bilhões no mês.
Volume de financiamentos de imóveis caiu 1,4% em relação a junho.


Volume financiado caiu 20% de janeiro a julho (Foto: REUTERS/Nacho Doce)

O volume de financiamentos imobiliários caiu 42,7% em julho ante o mesmo mês de 2014, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), divulgados nesta sexta-feira (21). O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 5,96 bilhões, superando em 1,4% o valor em junho.
Segundo a Abecip, o resultado desfavorável deve-se ao "ambiente econômico mais  complexo, com  juros em patamar elevado". Este cenário, diz a entidade, criou uma barreira para a captação de novos recursos da poupança, que serve de funding para os financiamentos, tornando mais seletiva a oferta de crédito desde maio.
Volume cai 20% no ano
No período de janeiro a julho, foram destinados R$ 50,7 bilhões para a aquisição e a construção de imóveis, montante 20% inferior ao apurado no mesmo período do ano passado.
Em 12 meses, até julho, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE alcançou o montante de R$ 100 bilhões, queda de 11,7% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes.
Financiamentos imobiliários
Em termos de quantidade, foram alocados recursos para construção e aquisição de 28 mil imóveis em julho, 44,3% menos do que em julho de 2014. Comparado a junho de 2015, registrou-se recuperação, com crescimento de 9,3%.
Nos primeiros sete meses deste ano, foram financiados 227,9 mil imóveis, queda de 25,8% em relação a igual período de 2014. Nos últimos 12  meses, até julho, foram financiados 459,3  mil imóveis, o  que significou um recuo de 15,6% em relação aos 12 meses precedentes.
Captação líquida da poupança
Em julho, a captação líquida da poupança foi negativa em R$ 2,4 bilhões. Entre janeiro e julho, a captação líquida das cadernetas foi negativa em R$ 38,5 bilhões, resultando em queda nominal dos saldos de R$ 17,7 bilhões. Já entre junho e julho, o saldo aumentou 0,17% e, em relação a julho de 2014, cresceu 1,8%, em decorrência do crédito dos rendimentos.
Fonte: G1
Tiago Albuquerque

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Como começar sua estratégia na internet para anunciar imóveis

Cada vez mais o profissional do mercado imobiliário constata aquilo que muitas  pesquisas demonstram já há algum tempo: o comprador prefere a internet e suas facilidades para buscar, avaliar e também agendar suas visitas aos imóveis que serão considerados para uma possível aquisição ou locação.
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Sua estratégia digital deverá ser pensada passo a passo

Diante desta realidade, é comum o corretor buscar caminhos que o levem a iniciar sua estratégia de venda de imóveis através da internet. Mas também é comum que o corretor de imóveis, muitas vezes acostumado à prospecção offline como anúncios em jornais e panfletos, encontre dificuldades para se familiarizar com os muitos canais e mídias que a internet possibilita para vender imóveis.
Por isso, preparamos este artigo com dicas importantes que ajudarão você corretor ou proprietário de imobiliária. Veja o que considerar para começar a vendar imóveis com ajuda da internet:
  • Entenda o tamanho do seu negócio:
Antes de pensar em investir em ferramentas ou em canais de atendimento na internet, é muito importante para o corretor de imóveis entender o tamanho e o perfil do seu negócio. Segmentação de público é um fator fundamental  para o sucesso de qualquer estratégia voltada para a internet e muitos corretores pecam por primeiro contratar ferramentas digitais sem nem mesmo saber qual o público que poderá comprar seus produtos. Saber se o seu negócio é de imóveis prontos ou lançamentos, se é especialista em imóveis populares, comerciais ou se de médio ou alto padrão será um bom começo.
  • Explore as possibilidades:
Pesquise os canais preferidos pelos clientes e explore várias possibilidades para recebimentos de contatos. Anúncios em portais imobiliários  são capazes de gerar resultados rapidamente, ainda que você possua uma carteira com poucos imóveis em oferta, e permitem que você comece a sua estratégia na internet mesmo sem ter um site. O principal benefício desses canais é o alto número de usuários que realizam buscas neles todos os dias.
  • Escolha os canais mais simples:
Já dissemos que existem várias ferramentas e canais, cada vez mais sofisticados para utilizar ou para apoiar a divulgação dos seus imóveis na internet. Mas para começar é melhor escolher os mais simples, aqueles que você consegue dominar antes de avançar para os mais complicados (e caros também). Existem ótimas opções gratuitas que atendem as demandas de quem está iniciando: disparadores de e-mail, chat para atendimento online, editores de sites e blogs estão entre os mais úteis para quem está começando.
  • Estude pedir ajuda de um profissional:
Não é tarefa tão simples entender as ferramentas e canais de prospecção de clientes pela internet. Entender alguns termos presentes nos relatórios e todas as funcionalidades de um disparador de e-mail, por exemplo, pode levar algum tempo e sua maior preocupação deve ser sempre vender. Por isto estude contar com a ajuda de um profissional para te ensinar ou mesmo para operar seus canais online. Será muito mais produtivo.
  • Esteja preparado!
Seja qual for a sua demanda atual de atendimentos ou mesmo de sua equipe, você deve estar preparado para melhorar o atendimento, pois a partir de agora seus contatos irão aumentar sensivelmente e um risco que existe neste cenário é o de você ou sua equipe demorem mais tempo para responder o cliente. Saiba que quanto mais rápido for o atendimento, maior é a chance de conversão. Por isto, se for preciso aumente a sua estrutura. De nada vai adiantar investir tempo e dinheiro para criar uma estratégia voltada para a internet se você não prestar para o seu cliente um bom atendimento.
Fonte: VivaCorretor
Tiago Albuquerque

Construtora Gafisa cria em São Paulo primeiro condomínio com serviços compartilhados do País

Empreendimento terá aplicativo para viabilizar troca de informações, objetos e até apartamentos entre os moradores


Kelly Amorim, do Portal PINIweb

A construtora e incorporadora Gafisa acaba de inaugurar no Brasil, em seu novo empreendimento Gafisa Smart Santa Cecília, em São Paulo, o conceito Home&Share, que incentiva o compartilhamento de serviços em condomínios residenciais. Para viabilizar a troca de experiências, objetos e até apartamentos entre os vizinhos, a empresa desenvolveu um aplicativo para dispositivos móveis que pretende facilitar o contato entre os moradores.

Com o lema "compartilhar e economizar", o empreendimento irá adotar, entre outras medidas, a disponibilização de carros e bicicletas para uso coletivo, e uma unidade de apartamento inteiramente mobiliada e equipada para quem desejar acomodar visitas.
Batizado de "Smart Gafisa", o aplicativo funcionará como uma rede social fechada entre os moradores, que poderão trocar informações e efetuar reserva dos itens compartilhados pelo condomínio.

Segundo o gerente de Negócios da Gafisa, Octávio Noronha, a cultura de sharing economy (economia do compartilhamento) é uma nova realidade em todo o mundo, já muito difundida em países da Europa e nos Estados Unidos, e ganha cada vez mais força no Brasil. "Este é apenas nosso primeiro empreendimento Home&Share. A previsão é que outros lançamentos sigam essa tendência nos próximos meses", afirma.
Fonte: PINIweb
Tiago Albuquerque

Senado aprova projeto de lei que retira desoneração sobre a folha de pagamento para construção civil

Medida que segue para sanção presidencial aumenta de 2% para 4,5% alíquota de contribuição previdenciária sobre receita bruta. Entidades reclamam


Kelly Amorim, do Portal PINIweb

O Senado aprovou na última quarta-feira (19), com 45 votos favoráveis e 27 contrários, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 57/2015, que reduz as desonerações das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, aplicadas desde 2011, e aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas. Agora, o projeto segue para sanção presidencial.
O texto já aprovado na Câmara, originalmente editado como Medida Provisória (MP) e mantido pelo Plenário, prevê que as empresas que tinham alíquota de 1% de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) terão de contribuir com 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2%, como é o caso das construtoras, terão de arcar com 4,5%.
Para o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), que já vinha se manifestando contra a aprovação do PL, a redução da desoneração poderá ter caráter inflacionário, com aumento do custo de produtos e serviços. "Os preços das obras precisarão ser reajustados para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Não dá para entender qual a razão para mais uma elevação de imposto dessa ordem. Vale salientar que os governos são os próprios contratantes, e, portanto, serão onerados", afirma o presidente do sindicato, José Romeu Ferraz Neto.
Segundo ele, os estados e municípios "nada ganharão com o aumento da contribuição previdenciária, que vai exclusivamente para os cofres da União. E precisarão pagar mais pelo custo das obras, elevando o déficit fiscal - na contramão daquilo que o governo federal deseja".
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) também manifestou preocupação com os impactos que o fim da desoneração pode trazer para a construção. Segundo a entidade, sem a desoneração a estimativa é de que a indústria da construção encerre 2015 com 2,83 milhões de empregados com carteira assinada, o que representa uma queda de 480 mil postos em relação a dezembro de 2014, e 180 mil a mais do que o esperado anteriormente (300 mil).
O texto, no entanto, determina que as obras iniciadas em abril de 2013 e até o dia anterior à futura lei continuarão pagando 2% até seu encerramento para evitar problemas relacionados à regularização tributária que poderiam ser ocasionados por tarifas diferentes.
Fonte: PINIweb
Tiago Albuquerque

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

10 DICAS PARA VENDER MAIS EM ÉPOCAS DE CRISE


Tenho sido muito questionado sobre qual a minha opinião sobre a crise por meus clientes, parceiros e amigos e principalmente sobre o que fazer agora. É claro que cada caso é um caso, cada empresa tem seu segmento, dimensão, gestão e atuação diferentes. Tenho acompanhado de perto muitas informações relacionadas à crise mundial e de forma geral o que tenho feito e sugerido, inclusive em minhas palestras e cursos de vendas é:
1 – Faça um balanço geral:
Aproveite o começo de ano e dedique um tempo para verificar junto a sua equipe como foi o desempenho no ano passado, quais objetivos foram atingidos, quais não foram e as possíveis causas. Transforme informações em gráficos, relatórios e outras ferramentas que possam ajudar a equipe e os gestores a visualizar a empresa no cenário no qual ela está inserida. Seja extremamente racional e objetivo.
2 – Desenvolva uma atitude mental positiva:
O ser humano é o único ser vivo do planeta que pode escolher diversos significados diferentes para o mesmo acontecimento. Ter um enfoque positivo leva a atitudes pró-ativas. Busque soluções, não problemas. Busque oportunidades. Seja otimista. A história demonstra que as pessoas de sucesso, independente de obstáculos, desafios e crises, conseguiram manter uma atitude mental positiva.
3 – Encare os fatos:
A crise mundial existe. E apesar de o Brasil encontrar um cenário muito favorável comparado a grande maioria dos países (eu diria até que é o melhor cenário!) não é muito inteligente fingir que nada irá mudar, que não vai haver desaceleração da economia. Agora é hora da economia real. As empresas precisam melhorar cada vez mais sua gestão em todos os níveis. É hora de identificar claramente e encarar quaisquer desafios e obstáculos com as melhores soluções.
4 – Velocidade é fundamental:
A palavra de ordem hoje é competitividade. Uma grande parte das empresas e suas vendas cresceram impulsionadas pela forte demanda da economia e agora a realidade é diferente. Neste cenário é preciso ter velocidade para tomar as decisões corretas e ainda mais rapidez para fazer os ajustes que se façam necessários ao longo do percurso. É melhor errar ajustando e se adequar rapidamente do que ficar esperando algum milagre acontecer.
5 – Inovação e Criatividade:
Reúna e ouça sua equipe de vendas em reuniões (com pauta e foco definido) para encontrar soluções. Existem centenas de histórias reais e inspiradoras de sucesso de pessoas e empresas que encontraram a oportunidade na crise, enquanto alguns choram, outros ganham dinheiro vendendo lenços.
6 – Monitore minuciosamente o mercado, concorrência e economia:
Estamos na era da informação. Quem tem a informação mais precisa e rapidamente, ganha espaço e sai na frente. Além disto, esteja atento para se adequar as novas realidades do mercado e acompanhe os passos da concorrência e principalmente, quais os resultados que estão obtendo, modelando seus pontos fortes.
7 – Fidelize seus clientes:
Pesquisas recentes de renomadas instituições mais do que comprovam que conquistar um novo cliente é muito mais caro e demorado do que manter aqueles que você já tem, portanto, faça de tudo para fidelizar seus clientes, é muito mais fácil você vender mais vezes para estes clientes, os quais você já tem um vínculo de confiança. Lembre-se de que a concorrência agora vai ser ainda mais acirrada e o cliente não vai pensar duas vezes em mudar de fornecedor se encontrar muitos benefícios a mais.
8 – Invista na capacitação das pessoas e no clima organizacional favorável:
Nunca tivemos tantas informações, pesquisas e métricas de resultados que comprovam com tanta exatidão a maior eficiência das empresas que investem no fator humano e no clima organizacional. Um ambiente mais agradável e harmônico é sinônimo de maior produtividade. Investir em pessoas não é mais diferencial, mas sim, necessidade de sobrevivência! A propósito, qual é a frequência que você treina sua equipe de vendas?
9 – Entenda as verdadeiras necessidades do seu cliente:
Esse é um dos erros mais comuns dos vendedores. Costumam falar mais do que ouvir, mas é ouvindo que conseguimos entender o que realmente o cliente/empresa precisa para satisfazer suas necessidades. Em tempos de crise, a tolerância dos clientes diminui, a exigência aumenta, portanto, entender o que realmente o cliente precisa é uma necessidade fundamental para ganhar tempo e ser mais assertivo!
10 – Acredite em seu produto, em sua empresa e principalmente em VOCÊ:
A história da humanidade demonstra ao longo dos anos que as pessoas que venceram na vida (e também em vendas) desenvolveram uma convicção inabalável, seja naquilo que vende pode trazer verdadeiros benefícios aos seus clientes, que sua empresa é a melhor ou principalmente em que você é uma pessoa dotada de capacidades e possibilidades infinitas…Toda criação começa na mente! Pense nisto!
E ótimos negócios!!!
Por: Allynson Lymer é Palestrante e Treinador Comportamental, especialista em Gestão de Vendas e Comportamento, Trainer e Master Practitioner em PNL, Executive & Life Coach.
Fonte: Allynson Lymer / http://www.publicidadeimobiliaria.com/
Tiago Albuquerque

HORA DA AGENDA - AGOSTO

IMOBI DAY VIVAREAL - EDIÇÃO VITÓRIA


Imobi Day
IMOBI DAY VIVAREAL – VITÓRIA

25 de agosto, das 08h30 às 12h00
Vitória Grand Hall
Rua Doutor João Carlos de Souza , Santa Luíza - Vitória - ES
GRATUITO

Aprovado na Câmara, projeto de lei que aumenta remuneração do FGTS prejudica MCMV, dizem entidades do setor

Texto, que segue para votação no Senado, eleva taxa de juros cobrada e poderá trazer insegurança jurídica para os contratos atuais e futuros

Kelly Amorim, do Portal PINIweb

A Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica na terça-feira (18) o Projeto de Lei (PL) 1.358 de 2015, que determina a correção dos depósitos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pelos mesmos parâmetros utilizados para atualizar os saldos dos depósitos da Poupança. Agora, a matéria segue para votação no Senado.
Pelo texto aprovado, no primeiro ano, o FGTS será corrigido em 4% mais Taxa Referencial (TR); no segundo ano, 4,75% mais TR; no terceiro ano, 5,5% mais TR; e no quarto ano, terá as mesmas regras da poupança. Nesse modelo, seria utilizada a TR mais 6,17% ao ano quando a Selic fosse superior a 8,5% ao ano e TR mais 70% da Selic quando a taxa básica estivesse abaixo dos 8,5%.
Atualmente, o saldo do FGTS é ajustado por TR mais 3% ao ano. Se aprovado, o projeto prevê alterações nos depósitos feitos a partir de janeiro de 2016.
O PL define ainda que, nos próximos quatro anos, até 60% do lucro efetivo do FGTS do exercício anterior sejam destinados às faixas 2 e 3 do Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Esses recursos só poderão ser concedidos se o patrimônio líquido do fundo se mantiver igual ou superior ao patrimônio líquido do final de 2015. Vale lembrar que no ano passado o governo utilizou apenas 40% do lucro.
Apesar desta regra, o Executivo é contrário à proposta, argumentando que o aumento do rendimento nas contas do fundo acarretará na elevação dos juros nas parcelas pagas pelos beneficiados.
Para o diretor-executivo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Renato Ventura, a aprovação do projeto é ruim para o setor da construção devido ao encarecimento do custo do financiamento do programa Minha Casa Minha Vida e de todo o segmento de imóveis econômicos, que contam com crédito originado no FGTS. Além disso, ele acredita que as remunerações diferentes para os cotistas do fundo podem gerar questionamentos no âmbito legal.
"Nós vemos que o texto aprovado é bastante negativo. Como está hoje, ele impacta o Minha Casa Minha Vida. Por isso, defendemos o aprofundamento das discussões", afirmou Ventura. "Além disso, o projeto mexe com apenas uma parcela dos contribuintes. Ele cria uma diferença entre a remuneração dos contribuintes novos e dos antigos. Vemos aí insegurança jurídica", observou.
Na opinião de Sérgio Cançado, superintendente da Caixa Econômica Federal para o atendimento a grandes empresas de construção, o projeto também impacta a disponibilidade do FGTS, que tem em sua carteira empréstimos de longo prazo cujas taxas de juros foram definidas com base em um funding mais barato do que estabelece o projeto de lei. "É um projeto que preocupa. No médio prazo, isso afetará a disponibilidade de recursos do fundo", afirmou.
Já para a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a proposta não garante o retorno esperado para o trabalhador e ainda compromete projetos importantes nos segmentos habitacional e de saneamento básico. "A melhor maneira de atender o interesse legítimo do trabalhador é a divisão dos resultados financeiros do FGTS e não o aumento da taxa de juros", afirma o presidente da entidade José Carlos Martins. Para ele, a combinação do aumento das taxas de juros com uma regra de transição curta criará insegurança para os contratos em execução e os futuros.
O Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), por fim, afirmou ainda é cedo para falar sobre a aprovação do texto. Apesar disso, ele vinha se manifestando contra a aprovação do PL e chegou a encaminhar uma carta com alternativas para o projeto aos deputados federais e senadores.
Fonte: Portal PINIweb
Tiago Albuquerque

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Começam as inscrições para programa de estágio da Odebrecht


Kelly Amorim, do Portal PINIweb

Jovem Parceiro 2016 oferece vagas para estudantes de arquitetura e engenharia civil em todas as regiões do País


A Odebrecht abriu nesta segunda-feira (17) as inscrições para o Programa Jovem Parceiro 2016, que oferece vagas para estudantes de arquitetura e urbanismo e engenharia civil em todas as regiões do País. Os candidatos deverão ter formação prevista para dezembro de 2016 e dezembro de 2017 e disponibilidade para estagiar por 30 horas semanais.
A empresa oferece bolsa-auxílio compatível com o mercado, vale transporte, vale refeição ou refeitório, seguro de vida e assistência médica. As oportunidades são para as cidades de São Paulo, Mauá, Cubatão, Guarulhos, Porto Ferreira e Santo André (SP); Maceió e Marechal Deodoro (AL); Salvador e Camaçari (BA); Recife (PE); Duque de Caxias (RJ); Triunfo (RS); Palmas, Gurupi e Guaraí (TO); e Goiânia (GO).
O processo seletivo será composto por análise dos pré-requisitos, teste on-line, dinâmica on-line, dinâmica de grupo presencial e entrevista final. O estágio terá início em janeiro de 2016.
As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de setembro através do site do programa.
Fonte: Portal PINIweb
Tiago Albuquerque

OS ÍNDICES FINANCEIROS MAIS UTILIZADOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO.

Por várias vezes os profissionais do mercado imobiliário (advogados, corretores de imóveis, engenheiros, incorporadores…) bem como os investidores ou mesmo o sujeito que está adquirindo seu primeiro imóvel, deparam-se com acordos prevendo reajustes financeiros em seus contratos.
O que são esses reajustes? Quais as opções mais utilizadas no mercado imobiliário? O que significa cada índice e como eles são calculados?
Assista também ao vídeo:
INDICADORES FINANCEIROS 
Indicadores financeiros são elementos que representam uma análise da situação financeira de determinada categoria, levando em consideração fatores que a influenciam.
CUB
Custo Unitário Básico da Construção Civil, é talvez um dos mais específicos índices para atualizar os contratos de imóveis que encontram-se em fase de construção.
Surgiu com a previsão do artigo 54 da lei 4.591 (Lei de condomínios edilícios e Incorporações) que dispõe sobre a obrigação dos sindicatos da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON) divulgarem mensalmente os custos unitários da construção civil, levando em consideração os valores de materiais e mão-de-obra, despesas administrativas e equipamentos, como dispõe a NBR 12.721.
Importante se faz ressaltar que o referido índice é calculado por cada estado, sendo assim, é possível que v.g. os valores de determinado mês em Santa Catarina sejam diferentes de todos os outros estados do Brasil, uma vez que os cálculos não estão vinculados com valores nacionais, mas sim estaduais.
Importante entender que o CUB traz uma orientação para o setor da Construção Civil, o que não significa que o valor real da obra seja maior ou menor do que aquele firmado pela tabela.
As tabelas elaboradas pelos sindicatos trazem diversos tipos de obra, bem como categorias de padrão para cada tipo de obra, v.g. residencial: baixo, normal e alto.
É muito importante que os profissionais do mercado imobiliário assim como àqueles que adquirem imóveis em fase de construção compreendam que já é decisão pacificada do STJ (Superior Tribunal de Justiça) a impossibilidade de utilização do CUB, como reajuste monetário de contratos, quando se tratar de imóvel PRONTO. Observe decisão já do ano de 2008:
EMBARGOS Á EXECUÇÃO. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL JÁ CONCLUÍDO. FINANCIAMENTO EFETIVADO PELA PRÓPRIA CONSTRUTORA. ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. UTILIZAÇÃO DO CUB. IMPOSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. ACÓRDÃO QUE A ADMITIU SOB A FORMA ANUAL. FUNDAMENTO INATACADO.
I – No contrato de compra e venda de imóvel com a obra finalizada não é possível a utilização de índice setorial de reajuste, pois não há mais influência do preço dos insumos da construção civil. […] REsp 936795/SC. RECURSO ESPECIAL 2007/0066022-5. Publicado em 25/04/2008.
Como deve ser calculado o CUB então? Existem 2 formas para chegar ao resultado: CORREÇÃO MONETÁRIA.
Para tornar a compreensão ainda mais fácil, trarei as opções em forma de exemplos, utilizando a tabela do CUB/SC:
Parcela de R$50.000,00 em contrato assinado em março de 2014, com vencimento em março de 2015, ou seja, 12 meses de correção.
ANO 2014
SC 2014

ANO 2015
SC2015
1ª FORMA PARA O CÁLCULO: converter o valor da parcela em CUB já na data da assinatura do contrato. Como o exemplo trouxe o valor de R$50.000,00 fixado em março de 2014:

R$50.000,00

Valor da Parcela

÷

Dividido

R$1.324,89

Valor do CUB/SC em março 2014

=

Igual

37,7105

Quantidade de CUB´s

 No mês do pagamento da parcela deverá então ser realizada a seguinte conta:

37,7105

Quantidade de CUB´s

x

Multiplicado

R$1.433,13

Valor do CUB/SC em março 2015

=

Igual

R$54.044,05

Valor atualizado pelo CUB/SC

2ª FORMA PARA O CÁLCULO: utilizar os percentuais disponibilizados pelos sindicatos, observe que na tabela de valores acima exposta, traz em sua última coluna “% 12 meses”, ou seja, o percentual de correção dos últimos 12 meses:

R$50.000,00

Valor da Parcela

+

Multiplicado

8,09%

Percentual de correção dos últimos 12 meses.

=

Igual

R$54.044,05

Valor atualizado pelo CUB/SC

Em resumo, deve-se observar que a correção por este índice deverá ocorrer somente quando o imóvel encontra-se em fase de construção, e que neste momento é um dos índices mais específicos de reajuste de valores investidos na Construção Civil.
IGP-M
O Índice Geral de Preços do Mercado, é calculado mensalmente e também bastante recorrente nos contratos de compra e venda de imóveis prontos.
É calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e logo na sua origem era um índice utilizado para medir as correções de alguns títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e Depósitos Bancários.
Porém, atualmente, o IGP-M é tradicionalmente para corrigir contratos de locação de imóveis.
Geralmente os contratos de locação de imóveis, sejam eles residenciais ou comerciais, possuem cláusulas de reajuste monetário anual, o proprietário do imóvel ou quem o administra deve perceber que o percentual utilizado para a correção é aquele “acumulado nos últimos 12 meses” e não o percentual disponibilizado na coluna “índice do mês”.
Segue tabela dos últimos 12 meses.

TABELA IGPM

Disponibilizado em: IGP-M
INCC-M
O Índice Nacional de Custos da Construção do Mercado, também é calculado mensalmente pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Sua criação tinha por finalidade acompanhar os custos de construções habitacionais, e como ele surgiu antes mesmo do CUB, pode-se afirmar que foi o primeiro índice de construção civil no país.
Hoje a coleta de dados do INCC é realizado nas seguintes capitais:
  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Belo Horizonte;
  • Salvador;
  • Recife;
  • Porto Alegre;
  • Brasília.
 Segue tabela dos últimos 12 meses.
INCC
Disponibilizado em: INCC
PRÁTICA
E na prática? Como cada índice reagiu nos últimos 12 meses?
Exemplo: Valor de R$100.000,00 (cem mil reais) corrigidos pelos índices abaixo
TABELAS REAJUSTES
Tiago Albuquerque