sábado, 31 de maio de 2014

Os passos para registrar um imóvel

“Cabem aos cartórios verificar se a documentação do imóvel está correta. O bom corretor de imóveis não pode vender nada que não tenha o registro.”


O registro de um imóvel é fundamental para mostrar a existência da propriedade perante a lei. Neste processo é papel dos cartórios verificar se a documentação está em dia para realizar o registro, como por exemplo, a aprovação da prefeitura e da Câmara Municipal quanto à expansão urbana e Plano Diretor. Como ocorre o processo de regularização de um imóvel? Newton Marques Barbosa, vice-presidente do Conselho Regional dosCorretores de Imóveis (CRECI-MG), conversou com a equipe do Redimob sobre o assunto.

O registro de imóveis é parte fundamental quando o comprador realiza a compra do imóvel. Qual a importância da regularização de um imóvel? 

O registro é fundamental, porque você não tem um imóvel se não houver. É importante lembrar que quem não registra não é dono. Os cartórios tem o número da matrícula, a documentação, as informações sobre o imóvel e se está tudo em dia. 

Neste contexto, qual o papel do corretor de imóveis? 

O bom corretor de imóveis não pode vender nada que não tenha o registro. A primeira coisa que o profissional precisa saber é se existe registro do imóvel, e isso ele vê no cartório. É muito importante ter seriedade e trabalhar com clareza.

Qual o procedimento adequado para regularizar o registro?

Existem muitas maneiras, dependendo do tipo de imóvel. A incorporação imobiliária só tem valor se atender a lei 4591, de 1964, e colocou as obrigações para se fazer uma construção. É preciso registrar uma incorporação edentro disso vai constar todas as informações, como por exemplo o metro quadrado. No caso do loteamento, ele precisa fazer o registro de acordo com a lei 6766. Desta forma destaco que o corretor não pode anunciar a venda ou tentar vender se não houver estes dois registros.

Depois de aprovada a planta, o responsável vai até o cartório e requer o registro. Mas para que esta planta seja aprovada, é preciso consentir a expansão urbana da terra e quem determina isso é a Câmara Municipal de Vereadores de cada cidade. Deverá ser criada uma lei específica que vai permitir a expansão urbana. Esta lei já deve ser determinada pelo estatuto da cidade, atravésdo Plano Diretor, mas mesmo havendo um prazo para os municípios se adequarem, muitos ainda não possuem este plano diretor, que é obrigatório.

Qual o papel dos cartórios nesse processo?

O cartório não pode fazer o registro se não houver aprovação do processo pelo município e pela Câmara Municipal. O loteamento, por exemplo, só pode existir com as autorizações do município e da câmara quanto a expansão urbana. Cabe ao cartório verificar se a documentação está correta, fazer o registro e publicar. O papel do cartório é levar ao público que ali existe um loteamento. 

Fonte: Redação Redimob / http://www.publicidadeimobiliaria.com/

PAC e Minha Casa fazem diferença para construtoras

Ana Castelo, da FGV, diz que concessões de infraestrutura só vão movimentar o setor de construção em 2015 e 2016

Há um clima de pessimismo generalizado entre os empresários da construção e, se não fosse pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), a situação seria ainda pior. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com 646 empresas do setor. O obtido com exclusividade pelo Valor , o levantamento mostra que as duas políticas federais tendem a ganhar espaço nos negócios das construtoras, com um número crescente de companhias que os avaliam como importantes em suas operações.

Para 29,2% das empresas consultadas, o PAC terá relevância nos negócios nos próximos 12 meses, percentual superior aos 25,9% que atribuíram importância ao programa nas operações nos últimos 12 meses. No caso do MCMV, 20,6% das empresas veem influência do programa em seus negócios nos próximos 12 meses, também acima dos 15,9% que creditaram ao programa relevância nas operações nos últimos 12 meses.
Para as pequenas empresas, os programas são ainda mais importantes - 31% delas contam com o PAC em seus negócios nos próximos 12 meses e 28,5%, com o MCMV. Entre as companhias com foco em infraestrutura, 36% dizem que o PAC terá influência sobre os negócios e, no segmento de edificações, 31,5% apostam no programa federal de habitação.
"Possivelmente os dois programas federais estão se tornando mais importantes para as empresas porque a parcela de negócios não relacionada a eles está diminuindo. Isso ajuda a entender a queda na confiança do setor, principalmente no que se refere ao futuro", comenta a coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Castelo.
Desde março os empresários do setor vêm se mostrando cada vez menos otimistas, chegando a maio no pior patamar de confiança desde que a FGV iniciou a apuração, em 2010. O levantamento mostra que nos últimos três meses a confiança diminuiu 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado - a maior retração trimestral desde agosto de 2012, quando o recuo foi de 9,8% na mesma base de comparação. A piora foi mais acentuada no que se refere às expectativas, com queda de 11,4% neste intervalo, enquanto a situação atual apresentou deterioração de 5,3%.
"Percebemos que as empresas que possuem projetos relacionados ao Programa de Aceleração do Crescimento e ao Minha Casa, Minha Vida estão menos pessimistas do que aquelas que não os têm. Essas últimas não têm aonde buscar apoio para suas operações e o cenário é de grande incerteza", afirma Ana, ressaltando que os investimentos dependem de uma continuidade do ciclo de expansão do setor da construção, que ensaiou uma retomada no início de 2014, mas não se sustentou nos meses seguintes. Os reflexos das concessões em infraestrutura, diz ela, devem ser percebidos apenas entre o fim de 2015 e o começo de 2016.
Dentre as empresas que consideram o PAC importante para suas operações, 45,3% preveem melhora nos negócios nos próximos seis meses e apenas 5,7% acreditam que a situação vai piorar. Já entre aquelas que não contam com projetos relacionados ao programa, há perspectiva de melhora para 20,5%, quase o mesmo percentual daquelas que acreditam que a tendência é contrária (19,3%).
Os resultados são semelhantes para o Minha Casa, Minha Vida. Dentre as empresas que carregam projetos do programa, 42,3% têm previsão de melhora em seus resultados, contra 7,7% que projetam piora. Já entre aquelas que não contam com esses projetos, 25,4% esperam avanço nos negócios nos próximos seis meses e 16,9% estimam deterioração nas operações.
Em todos os casos, a escassez de mão de obra ainda é apontada como o principal entrave à expansão dos negócios, mas a percepção de demanda insuficiente vem crescendo nos últimos meses. Em maio, 28,5% das empresas que fizeram parte da Sondagem da Construção apontaram falta de clientes, acima dos 22,7% contabilizados um ano atrás e dos 13,8% de maio de 2012.
"Apesar de menos confiantes, os empresários não têm planos de demitir pessoal. Eles apenas esperam contratar menos", observa Ana. Entre as companhias que têm o PAC em seus negócios, 20,7% pretendem ampliar seu quadro de funcionários nos próximos três meses, ao passo que entre aquelas que não contam com esses projetos a abertura de vagas está no planejamento de apenas 2,4%. Já no caso do MCMV, as contratações são previstas para 26,9% das empresas que vêm o programa como importante para os negócios nos próximos 12 meses, enquanto entre as companhias que não contam com esses projetos, novas vagas devem surgir em apenas 11,3% delas.
"Os programas estão cumprindo com seu papel de estimular a atividade na construção civil. Embora a retomada do setor tenha sido abortada, não há um movimento de retração. O quadro é de estabilidade", conclui Ana.
Fonte:http://site.cte.com.br/ Valor Econômico, Brasil, 30/05/14

Corretor – Cuidado com as palavras


Existem algumas coisas que causam uma péssima impressão, e uma delas é não saber falar ou escrever o português corretamente. Perdoando aqueles que não puderam, por motivo deforça maior, ter acesso à uma educação de qualidade, esse tipo de problema não é perdoado quando é cometido por profissionais capacitados. Pior ainda se o erro sair da boca alguém que atua diretamente com o público, como é o caso de um corretor de imóveis.
Se o português parece um desafio para você – e todos nós sabemos que a nossa língua materna não é das mais simples – a primeira coisa a fazer é levar essa situação à sério e revertê-la de imediato. Provavelmente você ficaria surpreso ao fazer uma pesquisa entre aqueles clientes que não retornaram depois do primeiro contato ou os que procuraram outro profissional para assessorá-los depois de uma visita e até quem sabe, os que não fecharamcontrato com você, com a intenção de tentar identificar o motivo da desistência: saiba que uma simples má-conjugação verbal pode ter colocado tudo a perder.
A primeira dica para quem quer aprender a falar sem cometer erros de português é ler bastante. Estudar a gramática pode te ajudar, mas basta que você leia com frequência para que o seu cérebro memorize as expressões e a grafia correta das palavras. No entanto, leia livros, jornais e revistas de qualidade, para ter certeza de que está aprendendo com os melhores. Aproveite a oportunidade, por exemplo, para ler biografias de empreendedores de sucesso ou livros sobre estratégias de marketing. Assim, você amplia seus conhecimentos ao mesmo tempo.
Não tenha vergonha de pedir a um amigo, parente ou cônjuge para apontar seus erros e te ajudar a corrigi-los. Você pode estar tão acostumado a falar de uma certa forma que pode não ser capaz de notar os problemas envolvidos. Ao escrever propostas, materiais promocionais e emails, peça sempre para alguém dar uma lida antes de enviar. Ainda que seu português seja perfeito, erros de digitação podem passar desapercebidos. Pense que mesmo os melhores escritores e jornalistas têm seus textos revisados antes da publicação.
Principalmente se for um material que terá ampla distribuição e de custo de impressão alto, você não vai querer ter que pagar novamente para imprimir folders e outras peças de publicidade, por conta de uma palavra fora do lugar. Além disso, lembre que tudo que é online, é eterno e público. Uma frase mal-escrita no Facebook ou Twitter pode virar motivo de piada nas redes sociais e você ficará famoso pelos piores motivos. Aliás, mesmo que seu negócio não esteja online, saiba que até mesmo faixas promocionais podem ser fotografadas e distribuídas na internet. Melhor prevenir!
Fonte:http://corretortech.com.br/

Paisagista vence prêmio Pensador de Cidades

SÃO PAULO - Ao ser chamada para fazer o projeto de paisagismo do Parque da Juventude, em São Paulo, Rosa Kliass encarou o desafio eliminando inconvenientes. O primeiro deles foi iniciar o trabalho sem pensar no estigma do local, que por anos abrigou a Penitenciária do Carandiru. "Decidi não adotar o estigma. Foi melhor assim. Hoje, o lugar tem um astral para cima", diz.

O trabalho da arquiteta paisagista, hoje com 82 anos, resultou não só em um novo espaço recreativo e cultural na cidade, mas também mudou a paisagem da região e melhorou a qualidade de vida da comunidade que vive no entorno.
Por esse feito, Rosa recebe o prêmio Pensador de Cidades: Luiz Antonio Pompéia, oferecido pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). A premiação, concedida bienalmente na cerimônia do Top Imobiliário, foi criada em homenagem a um dos fundadores da Embraesp e que dedicou boa parte de sua vida para melhorar a cidade. "Quando eu soube quem foram os vencedores anteriores fiquei muito orgulhosa", conta. "São profissionais que contribuíram para grandes melhorias."
Paisagismo. A trajetória profissional de Rosa é permeada por projetos que transformaram degradadas paisagens urbanas em cartões postais. Ela também é co-autora da reforma do Vale do Anhagabaú, em São Paulo. Nas regiões Norte e Nordeste, esteve à frente do Mangal das Garças e das Docas, em Belém, do Parque do Forte, em Macapá, e, em Salvador, dos parques da Lagoa do Abaeté e das Esculturas. Porém, sua menina dos olhos é o Parque da Juventude.
Convidada pelo escritório de arquitetura Aflalo & Gasperini, vencedor do concurso feito pela Prefeitura para escolher a empresa responsável pela obra, a paisagista ficou encantada com as possibilidades que teria. Na época, o projeto sofreu alterações de quando foi apresentado. Porém, as mudanças favoreceram o que a paisagista sabe fazer de melhor: dar vida nova aos ambientes.
"O dono do escritório me ligou depois de algum tempo. E disse: ‘Rosa, antes nós tínhamos um projeto de arquitetura com um pouco de paisagismo. Agora, temos uma obra de paisagismo com um pouco de arquitetura’", relembra. O espaço a ser transformado diminuiu e, por conta disso, o paisagismo de Rosa ganhou mais destaque na obra.
Não é à toa que o Parque da Juventude virou um lugar que a paisagista vai com frequência até hoje. Nessas visitas ela toma a dimensão do que o espaço representa para quem o aproveita.
"Quando fiz o desenho da área esportiva deixei de fora os alambrados das quadras", diz. "Não queria que lembrasse a prisão, as grades." Um dia, ela foi passear por lá com um professor americano de paisagismo, que lhe perguntou sobre essa decisão. "Aproveitei um guarda que passava para perguntar se as pessoas reclamavam da falta de alambrado, uma novidade até então", conta. "Para minha surpresa o homem olhou lentamente o espaço e respondeu que nunca reparou que não havia alambrado e que nunca ouviu nada dos visitantes."
Mas foi conversando com um morador da região que ouviu o elogio que considera mais tocante. "Perguntei a um rapaz, ao lado de sua namorada, se ambos estavam gostando do lugar. Ele respondeu que sim, mas que deveria ter sido feito 10 anos atrás. Assim, ele não teria perdido tantos amigos que fizeram escolhas equivocadas e foram parar no mau caminho."
O projeto do Parque da Juventude foi premiado na Bienal Internacional de Quito e na premiação anual do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).
Por Roberta Cardoso

Fonte:http://site.cte.com.br/

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Ainda dá tempo de alugar seu imóvel para Copa


 


Estamos a poucos dias da Copa do Mundo e a chegada dos turistas no país tem aquecido não só o setor hoteleiro como também o setor de imóveis. De acordo com o Ministério do Turismo, a procura poraluguel de imóveis de temporada tem sido 45% maior agora do que no Carnaval e no Réveillon.
Para os turistas o custo em geral é menor e, além disso, ao locar um imóvel eles têm a possibilidade de ficar mais próximo da cultura local.
Os clientes buscam por imóveis desocupados e de preferências mobiliados, o que já é comum em imóveis para temporada aqui no Brasil. A procura é maior para imóveis localizados nas cidades que sediarão os jogos, mas, outros municípios podem ser beneficiar neste momento.

Afinal, muitos hóspedes optam por ficar em cidades da redondeza em busca de um preço mais acessível.  

Como alugar seu imóvel?
O ideal é que você busque pelos serviços de uma imobiliária, afinal ela tem as ferramentas que facilitam a negociação. Muitas possuem parcerias com diferentes portais imobiliários e página em Redes Sociais, facilitando a divulgação.
corretor de imóveis possui experiência para orientá-lo sobre os valores e a realidade do mercado neste momento. Além disso, você não terá que se preocupar com as questões contratuais e com a vistoria do imóvel, indispensáveis em uma locação de temporada.


É importante que no contrato conste uma relação dos móveis e utensílios disponíveis em sua casa, a quantidade e a conservação de todos os itens, além, é claro, de informações como o período da locação, forma de pagamentos e valores. Ao contratar os serviços de uma imobiliária, eles cuidarão de todos estes detalhes para você.
Dica: Ajude seu corretor na divulgação do seu imóvel, permita que ele tire fotos caprichadas de seu imóvel e dê informações importantes para compor a descrição de seu imóvel como alguma dica da região: a recomendação de um restaurante, por exemplo.


Alugue seu quarto
Se você não tem um imóvel para locar, mas quer aproveitar o momento para garantir uma renda extra? Você pode optar pela locação de um quarto da sua casa.
Uma prática bastante comum no exterior é o homestay, na qual moradores locais oferecem suas casas particulares e locam um quarto. Geralmente, oferecem aos hóspedes apenas o café da manhã.
Para os turistas, é uma oportunidade de conhecer a vida cotidiana de uma família local e fazer novos amigos. Para o anfitrião, além da renda extra e da possibilidade de fazer novos amigos, esta é uma oportunidade de conhecer uma nova cultura.
Mariana Sobreiro
Fonte: 
http://www.canaldoimovel.com.br/

Corretor: Você cuida da sua reputação online?


A internet é um espaço totalmente aberto e coletivo, um local onde cada um pode expor suas ideias a qualquer momento e de qualquer maneira. Por isso, podemos dizer que hoje todo mundo possui uma reputação online, mesmo que não saiba. Essa imagem virtual é criada a partir de informações compartilhadas em redes sociais, blogs, comentários, fotos, vídeos e links. Qualquer um que navegue pela web tem acesso a essas informações e pode usá-las para fazer qualquer tipo de julgamento.
Uma pesquisa encomendada pela Microsoft constatou que, entre os gerentes de contrataçãoe recrutadores dos EUA pesquisados, 79% costumam procurar informações online sobre a reputação de candidatos a empregos, e 70% já recusaram candidatos com base no que encontraram na rede. Isso significa que a ideia de liberdade de expressão que a internet oferece aos usuários pode ser também uma grande armadilha para sua reputação.
Ter certos cuidados na hora de se expor nas redes sociais, por exemplo, é essencial para manter uma boa imagem, principalmente porque a maioria das falhas acontecem justamente nas redes sociais, espaços em que as pessoas se sentem ainda mais livres. Ter consciência de etiqueta pessoal e profissional é importante em qualquer ambiente, inclusive no digital.
Veja algumas dicas importantes para manter a reputação online intacta:
Para saber o que as pessoas podem descobrir sobre você, pesquise seu nome no maior site de buscas da internet e veja se encontra textos, fotos ou vídeos comprometedores. Comentários inadequados em sites e blogs também podem influenciar bastante durante um processo seletivo. Se encontrar algo indesejado, remova. Se não conseguir remover, procure ajuda especializada.
Altere as configurações de privacidade das redes sociais e delete todo conteúdo impróprio. Se o resultado não puder ser removido, entre em contato com os administradores da rede. Uma opção é criar um perfil profissional e manter o pessoal bloqueado.
vida online pode ser reflexo da personalidade do usuário. Com informações encontradas na internet, o cliente pode formar o perfil do corretor. Opiniões polemicas, fotos e vídeos comprometedores influenciam a posição dentro de uma escolha por um bom profissional.
Procure sempre publicar informações positivas a seu respeito na internet. Quem possui contas de blogs, TwitterFacebook e LinkedIn, pode usar a ferramenta a seu favor. Poste opiniões e textos que condizem com a sua profissão e use uma linguagem adequada.
O mais importante é ficar atento para expor apenas o que realmente deseja e acredita.Lembre-se: nunca poste algo nas redes sociais, que você não falaria para uma multidão.
Fonte: http://corretortech.com.br/

terça-feira, 27 de maio de 2014

TECNOLOGIA - Vale a pena investir em um App para minha imobiliária?

Antes de começar a listar os benefícios que um App proporcionará ao seu negócio, vamos explicar o que é um aplicativo e qual a sua principal função?
Seja para IOS, Android ou JAVA, os aplicativos surgiram para, de alguma maneira, facilitar a vida dos usuários. Imagine que em uma época não muito distante, você carregava na sua bolsa ou maleta um infinito número de aparatos, como calculadora, agenda e até mapas.  Atualmente usando apenas um aparelho e um simples toque na tela do celular você reúne tudo em um só lugar.
Exemplos simples, a calculadora que você possui no seu Iphone é um App, aquele bloco de notas, também. Hoje você pode ir à uma reunião de negócios apenas levando o seu Tablet ou Ipad. Como isso é possível? Tudo que você necessita está distribuído em forma de aplicativos no seu aparelho. Resumindo, a função principal dos chamados Apps é: Fornecer soluções!
Segundo análise divulgada em 2013 pela Gartner, empresa especializada em pesquisa sobretecnologia, no ano passado o número de downloads de aplicativos móveis atingiu cerca de 102 bilhões, um crescimento de quase 60%, quando comparado ao ano de 2012, e rendeu uma receita de mais de 26 bilhões de dólares.
Todos estes dados mostram que investir em um App já deixou de ser apenas “moda” e passou a ser essencial para o desenvolvimento de um negócio. Ao investir em um Aplicativo para sua empresa, seja ele grátis ou não, o objetivo principal é ganhar publicidade e, com isso, atrair a atenção do seu público-alvo.
Agora, como levar toda essa tecnologia para dentro da sua imobiliária?
Tente pensar como o seu cliente. Ele muitas vezes não possui tempo suficiente para navegar nos websites das imobiliárias ou simplesmente na empresa onde trabalha o acesso à internet é restrito, e não poderá agendar com o corretor a visita àquele imóvel que lhe interessou.
Com um simples App, ele poderia na hora do almoço e com apenas um clique na tela agendar a visita, enviar uma mensagem diretatamente ao seu corretor e ver exatamente a localização do imóvel, sabendo quanto tempo levará para chegar até lá.
O App irá proporcionar ao seu cliente um tratamento personalizado, onde colocando alguns dados, como: Preço médio do imóvel, número de quartos e afins, ele poderá ser avisado por meio de uma notificação no próprio aplicativo, por exemplo, de um novo imóvel que está à venda em sua região de interesse e já visualizar fotos e os dados do corretor responsável.
Importante frisar que se você está pensando em investir em um App para a sua imobiliária, não esqueça que o seu público-alvo usa as mais diversas tecnologias. Nem todos possuem um Iphone (IOS), com isso é necessário disponibilizar também o aplicativo para Android. Lembre-se, pense e aja como se você fosse o cliente.
Mais que o foco em venda, você estará oferecendo comodidade ao cliente e o mais importante, com um App você estará presente 24 horas na vida dele, já que o celular está sempre à mão.
Então, é o não o momento de investir em App para a sua imobiliária? Solicite agora mesmo o seu!

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Fonte: http://corretortech.com.br/

Sem inscrição profissional, corretor é empregado de imobiliária

corretor que não está inscrito no Creci — Conselho Regional de Corretores de Imóveis não é autônomo, mas sim empregado da imobiliária onde trabalha. A decisão é da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo).

Os juízes reconheceram o vínculo empregatício de um corretor com a Fernandez Mera Negócios Imobiliários e determinou que a primeira instância julgue os demais pedidos do contrato de trabalho. Cabe recurso.

O corretor entrou com processo na 56ª Vara do Trabalho reclamando vínculo empregatício e o respectivo pagamento das verbas e indenizações trabalhistas. Alegou que exerceu as funções de vendedor, sem a anotação do contrato em sua carteira de trabalho, tampouco o pagamento de direitos como férias e FGTS.

Para se defender, a imobiliária reconheceu a prestação de serviços, mas sustentou que era “de forma autônoma e sem subordinação”, e que o corretor “sabia que não seria contratado”. A primeira instância aceitou os argumentos da imobiliária e negou o pedido do corretor, que recorreu ao TRT paulista.

O juiz Ricardo Artur Costa e Trigueiros, relator da causa, esclareceu que “a inserção do autor na atividade fim da reclamada de plano fragiliza sua tese de trabalho autônomo, vez que autônomo é aquele que trabalha por conta própria (de auto = próprio + nomoi = administração, governo), que é senhor do seu tempo, estabelece o seu modus operandi, e atua com liberdade, sem subordinação, sem engajamento e dependência direta de outrem”.

Para o juiz, o fato de o corretor não estar inscrito no Creci “reforça sua condição de empregado da imobiliária”. A Lei 6.530/68 determina que só pode exercer a atividade de corretor de imóveis o possuidor de “título de Técnico em Transações Imobiliárias”, fornecido pelo Creci.

RO 01124.2002.056.02.00-6

Fonte: Revista Consultor Jurídico 

Marketing Imobiliário- Por dentro das tendências

Com a grande concorrência no mercado, você deve parar e analisar se você está oferecendo aquele “quê” a mais aos seus clientes. É sempre importante frisar, o corretor que quer ganhar destaque, deve oferecer o diferencial.
Pensando nisso, destacaremos aqui alguns pontos que te ajudarão saber como está e como fortalecer o seu Marketing:
1) Como está o seu CRM (Customer Relationship Management)?
O CRM nada mais é que um termo usado para o gerenciamento do relacionamento com cliente, ou seja, organizar e integrar o banco de dados. O objetivo principal dele é a fidelização do cliente, e fidelizar não significa pressionar o cliente ou criar um cartão de pontos. A fidelização vai muito além, é oferecer exatamente o que o seu cliente procura, realizar um atendimento personalizado. O ideal é possuir um software ou sistema automatizado para manter o CRM em dia e eliminar o grande uso de papel, evitando um escritório amontoado de arquivos.
2) Web Site
Sabemos que muitos relutam em investir, por exemplo, em um web site. Nos dias atuais, ao entregar o seu cartão de visita ao cliente, ele com certeza colocará mais atenção no domínio do seu site, ao número do seu telefone. Por quê? Porque ele busca praticidade! Sim, ele quer acessar o site e poder ver quantas vezes for necessário o imóvel que tanto gostou e visitou no fim de semana. Ou será que ele mesmo vai ter que tirar as fotos ou enviar o ser cartão via correio a um amigo que também tem interesse em comprar uma casa ou apartamento.
3) Presença nas Redes Sociais 
Marque presença nas Redes Sociais, mostre ao cliente quem é você e, simultaneamente, ganhe a confiança dele. Uma Fan Page no Facebook, um perfil no Google +e a criação dos murais no Pinterest. Invista na sua marca, faça com que os clientes estejam sempre conectados à você. Caso você não tenha tempo para as redes, existem empresas especialistas nessa área, as quais oferecem um estudo detalhado do seu público em cada rede social. Vale a pena investir!
Você sabia? Em pesquisa realizada em 2013, foi revelado que 85 % das pessoas usam seus smartphones/celulares enquanto assistem TV. O tempo gasto online aumenta a cada dia e você não pode ficar para trás. Ter um web site adaptado para mobile, assim como o investimento em aplicativos, os chamados Apps, farão com que você ganhe destaque entre os demais.
5) Anúncios – Tradicionais e Atuais
Antes de tudo, se você vai investir em anúncios na internet, nada de grandes e cansativos textos, invista em imagens, ganhe o cliente pelos olhos. Se o seu anúncio não “seduzir”, ele com certeza passará despercebido.
E no caso dos anúncios chamados tradicionais? Outdoors, anúncios em jornais de revistas, ainda valem a pena? Apesar da grande avalanche tecnológica, ainda existe espaço para os impressos, pois como citamos anteriormente, os avessos às tecnologias necessitam também conhecer o seu produto. Talvez não investir em qualquer meio de comunicação impresso, realizar, antes de qualquer coisa, um estudo do perfil do seu público-alvo e ver qual jornal e revista eles compram.
Marketing é muito mais que esses simples 5 pontos listados acima, mas já é um bom começo.
Fonte: http://corretortech.com.br/

HORA DA AGENDA - MAIO

Curso de Avaliação de Imóveis

Saiba como analisar e avaliar diferentes tipos de imóveis.

  - Você fica inseguro sobre o preço de um imóvel na hora da compra ou venda?
  - Tem sensação que está pagando muito caro, ou vendendo muito barato?
  - Gostaria de aprender a calcular o valor justo de um imóvel?

Para quem atua como Corretor, ter conhecimento sobre como fazer a Avaliação de Imóveis é imprescindível. Já para quem está comprando ou vendendo, a Avaliação de Imóveis é uma importante ferramenta para encontrar o preço justo e não perder dinheiro na transação.

No Curso de Avaliação de Imóveis, você aprenderá qual a melhor forma de avaliar um imóvel, métodos utilizados e orientações sobre quem pode fazer essa avaliação. Sua aprendizagem neste curso abrangerá também a Legislação e Diretrizes da ABNT NBR 14.653.


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Conheça Também o - Curso de Captação de Imóveis


Boas Vendas!

Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/

segunda-feira, 26 de maio de 2014

TECNOLOGIA - Imobiliárias e as tecnologias de ponta




Diante de um mercado aquecido como o do setor imobiliário, é fundamental que seus profissionais encontrem novas formas de prestação de serviço, com o intuito de se destacarem no atual cenário. Um bom modo de atingir tal objetivo é investir em tecnologia de ponta. O custo/benefício de se montar uma imobiliária “hi-tech” pode ser altamente satisfatório, além de destacar a empresa no segmento de transação de imóveis.
Uma pesquisa criteriosa, incluindo um mapeamento do mercado, é a melhor maneira de começar. É nesse momento que será possível identificar demandas ainda não supridas pela concorrência. Por exemplo: um problema que sempre acomete potenciais clientes que pesquisam imóveis na internet é a qualidade das fotos da propriedade. Recentemente, uma empresa investiu em alta tecnologia para apresentar a solução: os drones – também conhecidos como “veículos aéreos não tripulados”.
Este equipamento possibilita a esta empresa tirar fotos com uma qualidade acima da média. Essa excelência vem, também, da utilização da tecnologia 3D. O cliente, então, passa a ter fotos bem mais precisas à disposição para definir quais imóveis vale a pena visitar. Trata-se, portanto, de um novo olhar da empresa sobre uma situação de mercado que já se via como algo estabelecido: a qualidade das fotos. Este é apenas um exemplo de como se pode, por meio da alta tecnologia, estabelecer novos parâmetros em um segmento profissional.
O investimento no realismo das maquetes é outra iniciativa que se tornou possível com o surgimento das novas tecnologias. Empresas já investem pesado em projetos mais elaborados. Umas delas desenvolveu uma plataforma que possibilita que clientes que compraram um imóvel na planta conheçam o prédio em 3D. É possível “visitar” o empreendimento em todas as suas dependências. Esta é uma solução para um velho problema dos clientes: a insegurança ao comprar um imóvel que ainda vai ser construído.
O aumento nas vendas é uma das consequências diretas da maquete interativa. Em vez de lidar com fotos, plantas, gráficos e números, o cliente tem uma experiência lúdica, divertida, e consegue pensar no imóvel como algo mais tangível – não como um projeto no papel.
A alta tecnologia pode – e deve – também ser aplicada ao dia a dia dos profissionais. A utilização de aplicativos e dispositivos móveis fará com que os funcionários desta imobiliária– e, consequentemente, a própria – se destaquem no mercado.
Como conclusão, fica a experiência de que se deve sempre lançar um olhar de frescor ao segmento imobiliário. Novas soluções, com o auxílio das novas tecnologias, surgirão naturalmente.

Entendendo a diferença de zoneamento

zoneamento
O Zoneamento é uma forma de regulamentar a ocupação das cidades, ajudando no planejamento urbano. Ele serve para orientar a construção de novos empreendimentos residenciais e comerciais, além de dizer onde as indústrias podem ou não se instalar.
Como são separadas? – As leis dizem o que pode ser construído em cada local com base na sua função, taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento.
Dividindo por função - Uma divisão bastante usada é a que separa a cidade por função: Zona Residencial, Zona Comercial Zona Industrial ou Zona Mista.
São Paulo tem 19 zoneamentos - São Paulo, por exemplo, tem 19 zoneamentos. Zona 1 é o nome dado a áreas exclusivamente residenciais, a Zona 2, por sua vez, caracteriza-se pela predominância residencial com a possibilidade da instalação de comércios e serviços.
Tudo por perto - Zonas mistas permitem o uso residencial e comercial, e eventualmente o industrial, desde que não incomode os seus vizinhos no entorno.
A cidade é que decide – Essas leis são definidas em âmbito municipal, ou seja, cada cidade tem a sua própria divisão.
Fonte: http://www.vivareal.com.br/

Fazer a diferença pode gerar mais vendas



No mercado imobiliário ser um referencial é fazer muito além de apenas vender. Para que o atendimento seja realmente de excelência, como o cliente merece e espera, é preciso ser vendedor e algo mais, é necessário ser um consultor.
Oferecer confiança ao cliente e estar presente durante todo o processo da venda, pode ser o primeiro passo para que o vendedor se torne um verdadeiro consultor em vendas. Mas como dar esse passo além? Veja algumas dicas:
1-    Conhecer profundamente o imóvel e o serviço oferecido, como suas características, custos e todo o processo de venda, registro e até reforma do imóvel.
2-    Conhecer o mercado. Saber exatamente quem é o seu público e como atingi-lo é essencial. Conhecer também a concorrência é extremamente importante.
3-    Ter a solução sempre à mão. É importante estar atento às necessidades do cliente e saber como solucionar de forma rápida e eficiente, mesmo que essa necessidade não faça parte do seu serviço e mesmo que a venda já tenha sido realizada. Por exemplo: se o cliente compra um imóvel que precisa de reformas, é interessante que o vendedor/consultor tenha uma boa mão de obra para indicar. Ou se o cliente precisar de um decorador ou arquiteto, etc. Para isso é essencial ter uma boa cartela de contatos, networking, para indicar profissionais realmente eficientes, caso contrário, o cliente pode até responsabiliza-lo pela má indicação.
4-    Saber negociar. Não apenas negociar na hora de conquistar o cliente, mas durante todo o processo, pensando sempre em beneficiar os dois lados.
5-    Gerenciar. Os consultores são muito mais que vendedores, eles não se limitam a acompanhar apenas a venda, eles interferem nos processos em defesa dos clientes, gerenciando para que ele esteja sempre satisfeito.
6-    Relacionamento. Manter um bom relacionamento com o cliente do início ao fim do processo de vendas garante a fidelização. Sempre que este cliente quiser comprar ou alugar um imóvel, pensará primeiramente em você e isso serve também para quando alguém pedir a ele indicação de um corretor. Portanto, retorne os telefonemas, compareça as reuniões, responda os e-mails e seja acima de tudo transparente.
Lembre-se: o vendedor apenas vende o imóvel para o cliente, o consultor vende, oferece solução e assessoria. De quem você acha que o cliente vai lembrar quando precisar de um serviço semelhante novamente? Por isso, queira sempre ser mais.
Fonte: http://corretortech.com.br/