quinta-feira, 30 de abril de 2015

Falta pouco para encerrar, mais de 2 milhões ainda não declararam o IR

Prazo para entregar a declaração termina as 23h59 desta quinta-feira (30).

Receita Federal espera receber 27,5 milhões de documentos este ano.


A 14 horas do prazo final para a entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 (ano base 2014), cerca de 8,7% dos contribuintes (em torno de 2,39 milhões de pessoas) ainda não acertaram as contas com a Receita Federal.
Até as 10h desta quinta-feira (30), 25.101.704 declarações foram recebidas pela Receita. O prazo de entrega termina às 29h59 nesta quinta-feira (30) e são esperadas 27,5 milhões de declarações.
O Fisco alerta para o risco das pessoas deixarem para enviar a declaração nas últimas horas, pois muitos contribuintes podem encontrar dificuldades devido ao acúmulo de acessos ao endereço da Receita.
Quem precisa declarar
Estão obrigadas a apresentar a declaração as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 26.816,55 em 2014 (ano-base para a declaração do IR deste ano).
Também devem declarar os contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado.
A apresentação do IR é obrigatória, ainda, para quem obteve, em qualquer mês de 2014, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
Se o contribuinte entregar depois do prazo ou se não declarar, caso seja obrigado, poderá ter de pagar multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido nela calculado, ainda que integralmente pago, ou uma multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido.
Mande incompleto para evitar multa
Mesmo aqueles que não conseguiram reunir todas as informações para o preenchimento ou tem dúvida sobre algum valor devem enviar a declaração incompleta para evitar a multa. Os especialistas recomendam que os contribuintes mandem a declaração do jeito que conseguir. Isso porque, mesmo fora do prazo, existe a opção de fazer uma declaração retificadora para evitar cair na malha fina da Receita.
Dessa forma, o contribuinte evita a multa e pode então se dedicar a recolher as informações que faltaram para fazer "com mais cuidado" a declaração retificadora. É preciso estar atento, no entanto, ao modelo da declaração: depois do fim do prazo, não é possível alterar o modelo da declaração original (simples ou completa).
Vale lembrar que a declaração retificadora também é válida em caso de problemas ou erros na declaração já entregue pelo contribuinte. O prazo para retificar a declaração é de 5 anos, mas a recomendação é que o contribuinte realize o processo rapidamente, para não correr o risco de ficar na malha fina.
O contribuinte deve ter o número do recibo de entrega da declaração anterior para fazer a retificadora, que deve ser entregue no mesmo modelo (completo ou simplificado) adotado na declaração original. Somente se a entrega da retificadora for antes de 30 de abril será possível alterar o modelo.
Fonte: G1 SP
Tiago Albuqueruqe

Praça pública de 12.500 m² projetada pelo COBE é entregue na Dinamarca

Espaços para descanso, convivência e lazer se integram à paisagem urbana da cidade



As obras de revitalização de uma praça pública no centro da cidade de Copenhague, na Dinamarca, projetadas pelo escritório dinamarquês COBE, foram concluídas neste mês. O projeto de 12.500 m² contempla uma série de intervenções para oferecer à população espaços de descanso, convivência e lazer.
Chamada de Israel Square, a praça ganhou uma quadra poliesportiva envolta por um gradil circular, arquibancadas que servem como bancos e conectam diferentes níveis, canteiros com diversas espécies de árvores e bicicletário. Uma instalação circular de concreto serve ainda como pista para a prática de esportes com skate, patins e patinetes.
As obras de restauro da praça foram iniciadas em 2009.

Kelly Amorim, do Portal PINIweb

Fonte: PINweb / aU

Tiago Albuquerque

quarta-feira, 29 de abril de 2015

'Inflação do aluguel' avança e tem variação de 1,17% em abril, diz FGV

No mês anterior, índice havia subido menos, 0,98%.
Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 3,55%.




O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), conhecido como a "inflação do aluguel", porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, registrou variação de 1,17% em abril, acima da taxa de 0,98% no mês anterior. No mesmo mês do ano passado, o indicador havia subido 0,78%.
Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 3,55%. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (29) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que integra o cálculo do IGP-M e mede os preços no atacado, variou 1,41%, contra 0,92% no mês anterior.
Também usado no cálculo do indicador, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), conhecido como a inflação do atacado, registrou variação de 0,75% em abril, ante 1,42%, em março.
A maioria das classes de despesa componentes do índice registraram taxas menores de variação, com destaque para os preços relativos à habitação (de 2,93% para 1,42%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também entra no cálculo, mas com peso menor que dos outros indicadores, variou de 0,36% para 0,65%.
Fonte: G1 SP
Tiago Albuquerque

Porque não consigo vender o meu imóvel?

Muitos proprietários de imóveis se perguntam: como posso vender o meu imóvel mais barato hoje que há dois anos atrás?
Em Brasília, a partir do lançamento do novo bairro, o Setor Noroeste, no momento em que o mercado imobiliário ainda estava aquecido, o famoso “boom” imobiliário, a procura por imóveis na região era muito grande. E, como a lei da oferta e procura regula o mercado, o preço das unidades subiram. Da mesma forma que hoje os preços caem ou se reajustam por motivos variados.
Normalmente, pessoas que apenas compraram no lançamento do empreendimento e passaram o ágio para outros interessados antes do financiamento bancário, dependendo do período, podem ter tido significado prejuízo. Isso chama-se especulação. E esse tipo de comportamento além de não se sustentar é muito arriscado.
A supervalorização dos imóveis no novo bairro refletiu imediatamente nas outras regiões do DF. Como, agora, os preços dos imóveis estão se adequando, pois houve contração na especulação e, consequentemente, retração na valorização.
Uma dica final: não é pelo fato de um apartamento ter sido vendido por um preço que outro imóvel no prédio terá o mesmo valor. As condições de análise de preço podem variar por posição em relação ao sol, andar alto ou baixo, ter ou não vista livre, acabamento moderno e de alto padrão, entre outros.
Como para se investir na Bolsa de Valores devemos procurar um profissional habilitado, também, ao vender, comprar ou alugar um imóvel faça o mesmo, contrate um Corretor de Imóveis de sua confiança. Ele irá auxiliar nesse processo, apresentando uma avaliação técnica, contribuindo para uma negociação mais rápida e segura, evitando que compre na alta e venda na baixa.
Boa sorte e bons investimentos.
Rodrigo Barreto – Colunista do Portal Marketing e Publicidade Imobiliária
Diretor Comercial da Baroli Imóveis, Administrador de Empresas, habilitado em Marketing (nível superior), Corretor de Imóveis e Membro: NAR of Realtors® USA (Corretor de Imóveis Internacional).
Rodrigo Barreto.
Fonte: Mercado Imobiliário
Tiago Albuquerque

Caixa reduz limite de financiamento de imóveis usados

Medida vale apenas para financiamento de imóveis com recursos da poupança, o teto passará de 80% para 50% do valor de imóveis negociados pelo SFH.
A Caixa Econômica Federal vai reduzir o limite de financiamento para imóveis usados a partir de 4 de maio. O objetivo é focar a oferta de crédito habitacional em moradias novas. O banco detém 70% de todos os financiamentos de imóveis no país.
A mudança vale apenas para imóveis usados financiados com recursos da poupança – ficam de fora da mudança o crédito para a habitação popular, como o programa Minha Casa Minha Vida, e os financiamentos com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Nestas modalidades, não houve alterações, segundo a Caixa.
Pelas novas regras, os financiamento de imóveis com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) terão uma redução do limite do valor total financiado de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).
Com as mudanças, quem comprar um imóvel usado pelo SFH terá que dar uma entrada de no mínimo 50% e financiar a outra metade. Antes, a entrada mínima era de 20%. No caso do SFI, o valor mínimo da entrada passará a ser de 60%, para o consumidor financiar os outros 40%.
Restrição nas vendas
Para o vice-Presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Eduardo Aroeira Almeida, essa restrição vai afetar principalmente consumidores com menos recursos para comprar imóveis.
“A faixa de compradores entre entre R$ 190 mil e R$ 250 mil costuma ter valores menores disponíveis para dar como entrada”, diz.
“Com esse limite, menos pessoas vão conseguir vender seus imóveis usados para comprar outros maiores, e isso afeta as vendas mercado de imóveis como um todo, inclusive os novos”, acredita o economista, que vê a possibilidade de um aumento no déficit habitacional por conta da restrição.
Como a proporção de vendas de imóveis usados é bem maior que a de novos, Almeida também acredita que essa restrição pode afetar, inclusive, o nível de emprego no setor de construção civil, uma vez que o desaquecimento nas vendas no mercado imobiliário desestimula o lançamento de novas unidades pelas construtoras.
Preços dos imóveis
Por outro lado, Almeida não acredita que essa restrição nas vendas de usados possa provocar uma redução nos preços dos imóveis. “A margem na queda dos preços já está muito apertada”, avalia.
Em março, os preços dos apartamentos à venda acumularam no ano queda real (considerando a inflação do período) de mais de 3% em 20 cidades brasileiras, segundo o índice FipeZap. No mês passado, a alta nos preços foi de 0,14% na comparação com fevereiro. No acumulado em 2015, o aumento é de 0,69%.
No mesmo período, a inflação esperada para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é de 3,91%. Dessa forma, o preço médio do metro quadrado registra nos três primeiros meses do ano queda real de 3,1%. Foi a 5ª vez seguida que o índice teve queda real de preços na comparação mensal.
Fonte: Mercado Imobiliário
Tiago Albuquerque

terça-feira, 28 de abril de 2015

Helena Ayoub (Haasa) + Cesar Shundi (Siaa) projetam escola em bairro periférico de Campinas, SP, com captação de água da chuva e resfriamento de ar por geotermia

Por: Marcos de Sousa Fotos: Lauro Rocha


Helena Ayoub (Hasaa) + Cesar Shundi (Siaa) . Campinas, SP . 2009/2015
O bairro de Jardim Marisa era um descampado em 2009, quando os arquitetos Helena Ayoub e Cesar Shundi iniciaram os primeiros estudos para o projeto da escola do bairro, a convite da Fundação para o Desenvolvimento Escolar (FDE). 'Mal era possível localizar os limites da área, porque o arruamento não estava bem definido', explica Shundi. Seis anos se passaram e o elegante edifício escolar se tornou a principal referência da localidade, hoje ocupada por centenas de pequenas casas de alvenaria ao lado da rodovia que dá acesso ao aeroporto de Viracopos, em Campinas, SP.
Vista da estrada, à luz do dia, a escola surge como uma moderna fábrica horizontal, quase inteiramente branca. Texturas e cores vão surgindo à medida que o observador se aproxima da grade metálica que separa o prédio da rua: verde, vermelho, marrom, rosa, azul e amarelo, muito amarelo. A grande surpresa, visível já no pátio interno da escola, é o intrigante mosaico formado por elementos vazados de concreto, em composições aleatórias, recurso presente em todos os ambientes sociais da escola. O estudo de cores e da composição dessas pequenas aberturas foi elaborado pela artista Mirella Marino, que soube quebrar o peso visual das linhas horizontais predominantes na construção.
Fonte: http://au.pini.com.br/
Tiago Albuquerque

Corretor de imóveis: confira 7 dicas para você se destacar na empresa

Qual é o meu futuro dentro da empresa em que trabalho?

Você já parou para fazer esta reflexão? O artigo de hoje foi elaborado especialmente para aqueles corretores de imóveis que neste momento se perguntam o que fazer para se destacar na empresa e assim alcançar um objetivo diferente.
Este objetivo pode ser o de conquistar um cargo superior dentro da hierarquia ou a construção de uma carreira diferenciada diante do seu gestor e da equipe, que vise agregar novos valores para a sua carreira e para o negócio.
Desde o início da minha profissão como corretor de imóveis eu sempre sonhei em evoluir dentro da imobiliária visando ocupar um cargo de confiança. Com muito empenho e aprendizado diário consegui construir a estrada para o alcance deste objetivo. Hoje, compartilho com você sete dicas que contribuíram para que eu passasse de corretor de imóveis para sócio de uma das maiores imobiliárias do Espírito Santo.
As dicas abordadas aqui são um misto de aprendizados obtidos enquanto um corretor de imóveis que galgava uma evolução dentro da empresa e também de um gestor que tinha a missão de avaliar e ajudar outros corretores a alcançarem suas metas profissionais.
Vamos a elas:
1. Construa o direito de ter ideias
Vi muitos profissionais recém-chegados na empresa querendo expor suas ideias no intuito de contribuir para a melhoria do seu desempenho pessoal e também do negócio. Porém, nesta ansiedade de querer apresentar resultados, também vi muitos deles arriscarem até mesmo o seu emprego.
Em um primeiro momento, engajar-se na melhoria dos processos e mostrar proatividade são atitudes louváveis, contudo, é preciso saber o momento e a forma certa de fazer isso. A oportunidade de opinar ou expor suas ideias é fruto de uma construção, você precisa entender melhor o funcionamento da empresa para depois fazer as suas contribuições.
Uma ideia, crítica ou sugestão, pontuada em um momento inadequado, pode gerar a irritação do seu gestor, sendo mal vista por ele.  Em primeiro lugar, mostre para o que você veio: para dar resultados, ou seja, vender, produzir.
É depois deste passo fundamental e já com a confiança do seu líder que você terá o direito de expor suas ideias #ficaadica.
2. Assuma os erros
“A culpa não é minha”, “não tenho nada a ver com isso”, “foi fulano ou sicrano quem errou”. Frases comuns e usadas com muita frequência por quem quer se eximir de um erro e que devem ser abolidas do vocabulário de quem almeja se destacar na empresa.
Um gestor muitas vezes não quer saber de quem foi o erro, ele quer soluções. Se o erro foi seu, assuma-o e empenhe-se em encontrar uma solução. Se a falha não foi sua, não tente achar culpados, direcione o tempo que você gastaria acusando outro corretor para revelar sua atitude e tentar solucionar o problema.
Transferir a responsabilidade para o outro demonstra imaturidade,  falta de ética e de profissionalismo. Pense nisso, pois não é essa a imagem que um líder deve transmitir.
3. Pare de dar desculpas
Tão prejudicial quanto não assumir um erro é ficar dando desculpas. Uma das coisas que mais acontecia e pode acreditar, ainda acontece em um salão de vendas, é em vésperas de feriados ou finais de semana o corretor inventar uma desculpa para justificar a ausência no trabalho.
Para você ter uma ideia, já tive casos de corretores que “extraíram o dente siso” no mínimo umas dez vezes. Isso acontecia porque uma mentira é esquecida e corremos o risco de repeti-la.
Quando sabia que ia ter uma festa grande na cidade, já podia contar que no dia posterior choveria ligações de corretores descomprometidos tentando encontrar uma justificativa para faltar ao trabalho. Isso é muito ruim para a imagem do profissional não só perante o gestor, mas também diante da equipe.
Tive casos em que os corretores eram motivo de piada entre a equipe. Em determinadas situações, quando o meu celular tocava, a equipe já sabia de quem se tratava e fazia verdadeiros bolões para tentar adivinhar qual era a nova desculpa que o corretor inventaria. Tenha certeza, não há situação mais desagradável do que esta.
4. Evite fofocas
Não preciso nem dizer o quanto uma fofoca é nociva em um ambiente de trabalho. Tenho certeza de que você já sofreu ou conhece alguém que teve problemas por causa de disse me disse dentro do salão de vendas.
Acabamos passando muito tempo juntos no espaço de trabalho e, por uma característica inerente ao ser humano, fatalmente fazemos comentários sobre as situações do dia, isto é normal. O problema é quando perdemos o controle sobre estes comentários e contribuímos para gerar um mal estar entre a equipe. Esta é a pior consequência da fofoca, portanto, evite-a.
5. Pare de reclamar
Há uma premissa básica no ambiente profissional: pior do que corretor ruim é corretor que fica reclamando que a empresa é ruim. A primeira impressão que se tem dos profissionais que não param de reclamar é a de que eles não têm capacidade de conseguir algo melhor. Neste caso, então, fica a dúvida: quem é o ruim?
Diante de uma insatisfação, ao invés de gerar burburinhos entre a equipe por meio das suas queixas, vá até àquele que tem as condições favoráveis para resolver o seu problema, ou seja, o seu superior.
O seu líder deve ser visto como um confidente, só ele tem a autoridade de lhe ajudar a resolver o seu problema. Esta atitude confirma que você está disposto a contribuir para a evolução da empresa.
6. Saiba se comunicar
Entenda quem é o seu líder e a sua equipe de trabalho e fale a língua deles, isso trará muitos pontos positivos para você.
Identifique como você pode marcar uma presença positiva a partir da sua postura, da forma como você se comunica, não só pelas palavras, mas também pelo comportamento.
7. Seja referência
Você está no salão, esquece uma informação e pergunta: Qual é  mesmo o valor do metro quadrado da unidade x? Como funciona este programa de simulação de crédito?
E tem sempre uns colegas que respondem a todos os seus questionamentos da mesma forma: Ah! Pergunta para o fulano de tal que ele sabe e te ajuda.
Pois bem, é este fulano de tal que você deve ser, ou seja, a referência que a sua equipe procura para solucionar um problema ou tirar uma dúvida.  Estude, seja presente e solícito. Esteja sempre um passo à frente e a própria equipe vai reconhecê-lo como um líder.
Costumo dizer que um líder não é eleito pela empresa e sim pela equipe. A empresa apenas valida esta posição. Ocupar um cargo de confiança, de gerência ou de liderança é muito mais do que ter um nome da porta. Liderança é postura, é comportamento.
As reflexões abordadas aqui são apenas alguns dos caminhos possíveis para que você conquiste os resultados esperados. Entendê-las e praticá-las adaptando-as de acordo com a sua necessidade é o que fará a diferença e lhe possibilitará alcançar o objetivo almejado. Provoque-se e sucesso.
Guilherme Machado
Fonte: Mercado Imobiliário
Tiago Albuquerque

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Projeto de Santiago Calatrava para a Universidade Politécnica da Flórida é eleito o melhor do mundo em aço estrutural

Premiação da AISC reconheceu o edifício de 68 mil m² como o mais tecnológico e inovador em uso do material


Kelly Amorim


O edifício da Universidade Politécnica da Flórida, nos Estados Unidos, projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi eleito a melhor construção em aço estrutural do mundo pelo Instituto Americano de Construção em Aço (AISC). Construído ao custo de 60 milhões de dólares em uma área de 68 hectares na região de Lakeland, o prédio inaugurado em agosto de 2014 tem 60 mil m² de área construída e abriga laboratórios, salas de aula, escritórios, salas de reunião e um anfiteatro.
O edifício de fachada horizontalizada possui uma enorme estrutura de alumínio abobadada que liga o chão ao topo da estrutura construída com concreto e paredes de vidro. Na parte de cima, quando as “grelhas” se encontram, é formada uma claraboia que permite o uso de luz natural no interior do prédio e reduz em 30% o consumo de energia elétrica.
O projeto prevê, para os próximos meses, a instalação de painéis fotovoltaicos para captação de energia solar na cobertura. O objetivo da premiação do AISC é reconhecer os melhores projetos em aço estrutural, considerando conceitos como tecnologia e inovação.
Fonte: PINIweb
Tiago Albuquerque

Recuperação na oferta de fundos imobiliários é prevista só para 2016

Bruno Loturco
A deterioração da economia brasileira, o freio no mercado imobiliário e a evasão de investidores deixarão o ano morno para os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), de acordo com estimativas de analistas e consultores desse mercado. Sem perspectivas de guinada no curto prazo no ambiente macroeconômico nem no setorial, a expectativa é que, se houver uma retomada dos negócios dos FIIs, ela só terá condições de ocorrer de modo significativo a partir de meados de 2016.
O desaquecimento do setor já é sentido há dois anos. Os fundos registrados na BM&FBovespa e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) movimentaram R$ 14 bilhões em 2012. Já em 2013, esse volume baixou para R$ 10,7 bilhões, e em 2014, o montante foi para R$ 4,7 bilhões. A retração também foi sentida na quantidade de pessoas físicas que investem nesse mercado, que caiu de 115 mil em dezembro de 2012 para 93 mil em janeiro de 2015.
Fonte: PINIweb
Tiago Albuquerque

Construção civil já demitiu mais de 50 mil trabalhadores em 2015, mostra Caged

Em março setor apresentou a maior queda absoluta entre as outras áreas econômicas pesquisadas e a segunda maior queda relativa, perdendo apenas para o setor extrativo mineral

Kelly Amorim, do Portal PINIweb


O setor da construção registrou também em fevereiro maior número de demissões do que admissões, segundo o balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na última quinta-feira (23) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ao todo foram fechadas 18,2 mil vagas no terceiro mês de 2015, fazendo com que o setor apresente a maior queda absoluta entre os setores econômicos pesquisados e a segunda maior queda relativa, perdendo apenas para o setor extrativo mineral.
No ano, o setor da construção já registra perdas de 50,974 mil vagas. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), para se notar a gravidade do cenário é só comparar os dados de março com o mesmo mês de 2011, quando registrou 235,922 mil novas vagas. Em 2012, foram 156,875 mil novas vagas. Já em 2013, o saldo positivo foi de 104,527 mil vagas. Nos últimos 12 meses, o setor já acumula perda de 241,570 mil vagas.
Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, as demissões ainda são reflexo da redução de investimentos, devido à queda de confiança do empresariado. "Por isso é fundamental que se busque ações para retomar a confiança do empresário. Uma das medidas imediatas, na nossa opinião, seria a regularização dos pagamentos em atrasos por parte do Governo Federal. Além disso, o lançamento da fase 3 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e também de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões em infraestrutura. Dessa forma, é possível planejar o futuro das empresas e com isso voltar a investir em novos projetos. Do contrário, a falta de investimentos vai piorar o cenário futuro da economia do País", disse.
Cenário geral
Em relação a todos os setores da economia, a geração de empregos formais no Brasil voltou a crescer em março, com a criação de 19.282 postos de trabalho, após três meses consecutivos em queda. O resultado é 0,05% maior do que o registrado no mês anterior, quando foram fechadas 2.415 vagas.
O resultado do Caged do terceiro mês do ano superou o crescimento registrado no mesmo período do ano passado, quando foram abertas 13.117 vagas formais. No acumulado do ano, o resultado ficou negativo em 0,12%, com o fechamento de 50.354 vagas. Já nos últimos 12 meses, a redução registrada pelo Caged foi de 48.678 postos.
Fonte: PINIweb
Tiago Albuquerque

Dívida pública tem maior aumento em quase cinco anos em março

No mês passado, dívida pública subiu 4,79%, para R$ 2,44 trilhões
Emissão líquida de dívida interna e apropriação de juros influenciam alta.


EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA
Em R$ trilhões
2,082,052,122,22,172,162,182,152,22,292,242,322,44em R$ trimar/14abr/14mai/14jun/14jul/14ago/14set/14out/14nov/14dez/14jan/15fev/15mar/1522,12,22,32,42,5
Fonte: Tesouro

A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 4,79% em março deste ano, para R$ 2,44 trilhões, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (27) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em fevereiro, o endividamento público estava em R$ 2,32 trilhões. Trata-se do maior crescimento mensal desde abril de 2010, quando a dívida avançou 6,02%, para R$ 1,58 trilhão.
Os números oficiais mostram que o aumento da dívida em março deste ano está relacionado, principalmente, com a emissão líquida (o governo emitiu mais dívidas do que pagou). No mês passado, foram emitidos R$ 147,15 bilhões em papéis da dívida federal, ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 76,96 bilhões. Com isso, a emissão líquida somou R$ 70,19 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 41,39 bilhões.
Juros altos pagos pelo governo
Segundo o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Fernando Garrido, as emissões (R$ 147 bilhões) de papéis bateram recorde mensal em março deste ano. De acordo com ele, isso está relacionado com o forte volume de vencimentos do primeiro trimestre, além da remuneração paga pelo governo brasileiro. Em termos reais (após o abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), os juros brasileiros são os maiores do mundo.
Ele informou que, em março, o Tesouro Nacional pagou juros entre 12,95% e 13,38% ao ano em papéis prefixados com vencimento em 2019 - ou seja, um valor acima dos juros básicos da economia, atualmente em 12,75% ao ano. Isso ocorre porque a percepção dos investidores de que haverá uma nova alta nos juros básicos das economia, de 12,75% para 13,25% ao ano nesta semana, já se reflete na curva futura de juros e, também, nos juros pedidos pelo mercado financeiro.
"As taxas de juros [pagas pelo Tesouro Nacional] refletem a percepção dos investidores. O Tesouro atua como tomador de taxas neste caso. As taxas futuras refletem as expectativas em relação aos juros. A gente não julga nível de taxas de juros, que são de mercado. Aparentemente, os investidores estão julgando que as taxas são interessantes", declarou Garrido, do Tesouro Nacional.
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA
Em R$ trilhões
2,082,052,122,22,172,162,182,152,22,292,242,322,44em R$ trimar/14abr/14mai/14jun/14jul/14ago/14set/14out/14nov/14dez/14jan/15fev/15mar/1522,12,22,32,42,5
Fonte: Tesouro
Programação para 2015
De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, a dívida pública pode chegar ao patamar máximo de R$ 2,6 trilhões no fim deste ano – R$ 305 bilhões a mais em relação ao fechamento de 2014.
O Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, feito pelo Tesouro Nacional, também estabelece um piso de R$ 2,45 trilhões para o débito público no fim deste ano, o que representaria uma alta de R$ 155 bilhões em comparação com dezembro do ano passado.
Em 2015, os vencimentos de títulos públicos previstos somam R$ 571 bilhões, ao mesmo tempo em que os encargos da dívida pública totalizam R$ 63 bilhões. O governo prevê, entretanto, o uso de R$ 147,1 bilhões em recursos orçamentários para pagar os vencimentos neste ano.
Perfil da dívida
Os números do governo federal, calculados após a contabilização dos contratos de "swap cambial", mostram que o estoque de títulos prefixados (papéis que têm a correção determinada no momento do leilão) somou R$ 989 bilhões em março, ou 42,7% do total, contra R$ 911 bilhões, ou 41,1% do total, em fevereiro.
Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação reduzida em março. No fim do mês passado, estes títulos públicos representavam 4,69% do estoque total da dívida interna, ou R$ 108 bilhões, contra 6,6% do total (R$ 146 bilhões) em fevereiro.
A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 36,48% em março deste ano, ou R$ 845 bilhões, contra 37,11% do total em fevereiro de 2014 – o equivalente a R$ 821 bilhões.
Contratos de swap
Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 16,12% do total (R$ 373 bilhões) em março, contra R$ 334 bilhões, ou 15,09% do total, em fevereiro deste ano. O aumento da dívida atrelada ao dólar se deve à emissão de contratos de swap cambial – que funcionam como uma venda de dólares no mercado futuro (derivativos) para evitar uma alta maior na cotação do dólar.
Os swaps cambiais são contratos para troca de riscos. O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período. É uma forma de a instituição garantir a oferta da moeda norte-americana no mercado, mesmo que para o futuro, e controlar a alta da cotação.
No fim de fevereiro, o BC de que não iria renovar o programa de oferta diária de swaps cambiais (que funcionam como uma venda futura de dólares), que venceu no dia 31 de março. Acrescentou, porém, que vai renovar integralmente os contratos que vencem a partir de 1º de maio, "levando em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado". Segundo a instituição, os leilões de venda de dólares com compromisso de recompra "continuarão a ser realizados em função das condições de liquidez do mercado de câmbio".
Alexandro Martello
Fonte: G1 Brasília
Tiago Albuquerque