quarta-feira, 11 de junho de 2014

Novo golpe no mercado imobiliário


Falsos corretores causam prejuízos a clientes.

O mercado imobiliário vive um bom momento, devido à grande procura de imóveis para comprar e alugar. E a internet vem como um facilitador para o corretor de imóveis. Mas, apesar de ser uma excelente ferramenta de trabalho, alguns cuidados devem ser tomados, pois sabemos que no mundo digital também ocorrem crimes, chamados de crimes virtuais.

Vamos abordar uma dessas práticas que é a do falso corretor, o qual possui algumas técnicas para poder enganar o futuro inquilino, como por exemplo, imóveis para locação com preços bem abaixo do mercado.
Para entender melhor este golpe, vamos ver como é feita a abordagem pelo mesmo. Quando divulgado em um portal o imóvel, o falso proprietário se passa por estrangeiro que está fora do país, e quando um interessado mostra interesse no imóvel, o mesmo tenta convencer futuros inquilinos a depositarem quantias antes até de terem visitado o imóvel, pelo motivo do locador estar fora do país. Somente após o depósito, o locatário pode receber as chaves do imóvel. Quando o depósito é feito pelo locatário, concretiza o golpe do criminoso e o mesmo desaparece.

“Estamos bastante preocupados com a ocorrência desses casos, pois além de prejudicar a sociedade, dificultam o trabalho do corretor de imóveis, especialmente daquele profissional que aposta na internet para facilitar seu dia a dia”, comentou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.

O presidente também recomendou que os interessados em comprar, vender ou alugar um imóvel nunca confiem em anúncios “milagrosos”, com valores muito atrativos e sem nenhuma referência.“Aconselho que a população procure sempre profissionais, cuja idoneidade seja ilibada e não efetuem negócios através da internet sem conhecer quem está por trás daquela negociação. A comodidade que a rede proporciona pode, muitas vezes, se transformar em um grande prejuízo futuro.”

É importante que você corretor, ao iniciar o atendimento com o cliente, fique à disposição e passe credibilidade para ganhar a confiança. Lembre-se que o contato presencial é fundamental neste aspecto.
Tiago Albuquerque
Fonte: http://www.universidadegaia.com.br/

Como virar corretor de imóveis sendo de outra profissão


Há muita migração entre profissões e muito mais, mas muito mesmo, de quem quer migrar para “a profissão do momento” e ser corretor de imóveis, ganhar rios de dinheiro e fazer um pé de meia farto. Mas neste processo existe muita falta de informação, planejamento frágil e até mesmo razões tolas que tornam esta mudança uma opção equivocada e nociva para seu desenvolvimento pessoal.
No sentido de ajudar você a migrar de profissão para o mercado imobiliário é que brevemente esclarecemos alguns passos que você poderá respeitar para fazer uma transição menos turbulenta e impactante, principalmente nas finanças.

Afinal, como virar corretor de imóveis?

A resposta é simples, curta, direta e não garante sucesso: faça um curso de TTI (Técnico em Transações Imobiliárias) e tire o seu CRECI após isto. Mas, como disse, somente isto não é garantia de sucesso, tampouco garantirá que você seja um corretor de imóveis sustentável e de um futuro promissor.
A resposta mais apropriada e responsável está em um planejamento de 4 passos:
  • faça o curso de TTI ainda enquanto está atuando na outra profissão e tente conciliar as duas por um período;
  • tenha uma reserva de dinheiro para alguns meses em que você poderá não ganhar um centavo sequer e ter que arcar com despesas de alimentação, transporte, comunicação e publicidade;
  • defina se trabalhará como autônomo ou em parceria com uma imobiliária (existem prós e contras em ambos e você pode conferir aqui) e faça parcerias com outros corretores;
  • mantenha-se sempre estudando e pesquisando sobre vendas, marketing, tecnologia, corretagem, atualizado sobre sua cidade e índices econômicos.
Com isto você poderá fazer esta mudança de profissão sem sofrer as consequências de agir por impulso, pois o mercado imobiliário realmente tem oportunidade para todos, mas não para qualquer um: é preciso planejar para atuar com tranquilidade e não ser tentado a faltar com ética na hora do aperto. Parece um conselho bobo,quase ofensivo, mas todos sabemos que isto existe em qualquer profissão, e que isto é mais forte onde existe grande quantia de dinheiroem jogo.
Fonte: http://www.vivareal.com.br/

Dicas para atender jovens em busca de imóveis


O número de jovens buscando imóveis é cada vez maior, as facilidades para conseguir um financiamento imobiliário também.
Os corretores de imóveis que desejam conquistar essa grande parcela de pessoas, precisam se adaptar para atender clientes.
Confira algumas dicas que vão lhe ajudar:
O que eles procuram nos imóveis?
Para ter mais privacidade, independência ou iniciar uma família, estes jovens buscam algumas características específicas no primeiro imóvel. Eles se interessam por apartamentos compactos, bem localizados, com área de lazer completa e uma boa infraestrutura de serviços nas redondezas.
Qual a maneira ideal de se comunicar com jovens compradores de imóveis?
Se este cliente sugerir o uso de uma comunicação menos formal, não hesite. Manter contatoonde ele se sente confortável pode lhe ajudar a fechar negócio. Se o seu cliente preferir, o uso de Facebook e Whatsapp estão liberados. Mas não abuse da informalidade.
Onde eles buscam esses imóveis?
Antes de visitarem os imóveis, estes jovens buscam por informações completas na internet, eles se informam sobre a região, sobre vias de acesso, opções de transporte e comparam preços. Para se ter uma ideia, o simulador de financiamento da Caixa Econômica Federal é usado cada vez por mais pessoas com até 35 anos de idade.
As buscas em portais imobiliários só aumentam. No 123i por exemplo, as jovens mulheres lideram as buscas por imóveis com academia, piscina e varanda gourmet.
Estes clientes são extremamente dependentes da tecnologia e não estão buscando imóveis apenas nos computadores. O número de smartphones vendidos no Brasil em 2013 foi de 35,6 milhões de unidades, um recorde.
Junto com os smartphones, surgiram os aplicativos que ajudam quem busca uma casa nova. Ocorretor de imóveis que deseja se comunicar com essas pessoas precisa estar sempre atualizado quando esse é o assunto. Ter um aplicativo próprio e marcar presença nos dispositivos das pessoas pode lhe render contatos.
Você está preparado par atender esses clientes corretor?
Fonte: http://corretortech.com.br/

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Para o mercado, Plano Diretor poderá encarecer os imóveis


SÃO PAULO - Para especialistas do mercado imobiliário, os preços dos lançamentos devem reduzir o ritmo de crescimento no segundo semestre e acompanhar mais de perto a inflação dos custos da construção.

O INCC-DI, que mede os custos do setor, acumula alta de 7,75% nos últimos 12 meses até maio. Os valores dos novos, até maio, avançaram 15,4% em São Paulo, ante a média de 2013.
O Plano Diretor, que pode ir à segunda votação nesta semana, é outro fator de pressão. Para o setor, os custos subirão se o texto for mantido.
A alta viria com a elevação dos valores de outorga onerosa --cobrados das empresas para construir acima do limite permitido-- e da restrição de altura (a oito andares) para prédios nos miolos dos bairros. Para o Secovi-SP, só a alta no custo de outorga pode elevar o preço de 10% a 60% nos eixos de transporte.
Para Bernardes, se o texto permanecer o da primeira votação, os eventuais reajustes começarão a ser sentidos no segundo semestre de 2015.
Para João da Rocha Lima Jr., da USP, a alta nos custos poderá levar as empresas a redesenhar os produtos para diluir o impacto dos custos.

Qual é o gargalo da profissão de corretor de imóveis, a dificuldade?

captação de imóveis, afinal nada é mais difícil do que lidar com pessoas, convence-las de uma captação exclusiva e uma comissão de no mínimo 5%. Existe uma diferença enorme entre corretores. Porque um consegue convencer o um cliente e o outro não? Qual é a diferença? A argumentação! Isso que diferencia os corretores de sucesso, somente com técnicas de relacionamento você será capaz de ter sucesso neste competitivo mercado. 

Entendi isso há anos atrás, quando entrei no mercado imobiliário em 2008, apesar de já trabalhar com a família indiretamente na área de construção e venda de imóveis próprios, mas neste ano resolvi abrir minha imobiliária. Para virar um corretor fiz o curso básico para tirar o CRECI, e logo percebi que ele não iria me ajudar a captar um imóvel, pois era um curso muito superficial. Então, resolvi ir atrás de um ensino de qualidade na área, e para a minha surpresa, não encontrei. 

Procurei uma forma de me educar e decidi visitar diversas imobiliárias para aprender mais sobre o mercado, e entendi que aquela era a única educação disponível, a "educação das ruas", da troca de experiências dos corretores! O que é válido, mas não é suficiente, pois esta experiência deveria ser documentada e melhor, deveria virar um padrão de ensino, que o corretor pudesse entrar no mercado e soubesse como ser bem sucedido na área, pois observei que os novos corretores ficam perdidos, não por culpa deles, mas pela falta de educação disponível. 

Além da educação que tive com experiência própria e dos outros, resolvi buscar ensino em mercados mais evoluídos, que já existem há mais tempo. Assim fui parar nos EUA, em algumas viagens que fiz para Miami e estudei ao máximo como o corretor americano se porta, e além disso estudei um vasto material na língua inglesa para então elaborar um guia definitivo, um manual de como ser um captador, um corretor de sucesso! Por isso este material serve para corretores que estão há muito tempo na área, mas com sede de novas informações (já que o mercado mudou tanto nos últimos anos), quanto para profissionais recém chegados na área. Aproveite, tenho certeza que este material vai ter ajudar a fazer mais captações, e claro, mais vendas! O nosso foco é o resultado, ou seja, mais dinheiro para você!

Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/

Fundo imobiliário: em reconstrução


Já são quatro meses seguidos de recuperação, que resultaram num avanço no período de 6,80%. Cenário macroeconômico mais previsível, preços descontados em bolsa, investidores mais conscientes da dinâmica do mercado estão entre as razões que podem justificar a retomada da indústria de fundos imobiliários. O movimento está levando o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (Ifix), que mede o desempenho de uma carteira de 68 fundos em bolsa e recuou 12,6% no ano passado, a ficar a um passo de zerar a perda de 2014, de 0,40% até maio. Em janeiro, o Ifix havia recuado 6,74%.

O mercado está num processo de melhora. Especialistas já alertavam ao fim do ano passado que as oportunidades estavam surgindo. E o desempenho recente tem mostrado os frutos colhidos por quem resolveu apostar nos fundos.
Num olhar mais abrangente, levantamento feito pela Quantum, provedora de informações financeiras, revela que o retorno médio de todos os fundos listados em bolsa com negociação no período (111), ponderado por valor de mercado, atingiu 1,46% em maio e alcança 1,54% no ano. O cálculo captura o efeito da valorização das cotas no mercado e o pagamento de rendimentos aos cotistas.
Só com a distribuição dos dividendos, o retorno médio chegou a 0,84% em maio, ante variação de 0,86% do CDI. Vale lembrar que os dividendos pagos pelos fundos imobiliários à pessoa física são isentos de imposto de renda, desde que respeitadas certas condições, entre elas negociação em bolsa e um mínimo de 50 cotistas. Em 12 meses, o "dividend yield" alcançou 9,40%, ante 9,43% do CDI.
Especialistas reforçam que o momento é de entrada nesse mercado, já que boa parte dos fundos pode estar com cotas bastante descontadas. De acordo com informações da Concórdia, nada menos que 78 de um total de 102 carteiras acompanhadas pela corretora negociavam a um preço abaixo ou igual ao valor patrimonial.
Para o diretor de investimentos imobiliários da gestora Rio Bravo, José Diniz, o mercado passa por uma mudança estrutural. Isso porque o preço do metro quadrado de fundos de laje corporativa, a principal categoria dessa indústria, está hoje abaixo do preço de venda e, em alguns casos, praticamente em linha com o preço de custo. Na visão de Diniz, os fundos sofreram uma queda exagerada e já apresentam um rendimento no mercado secundário que supera o CDI.
Além disso, como o desempenho dos fundos caminha na contramão dos juros pagos pelas Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-Bs) e da taxa Selic, que pararam de subir, ele avalia haver espaço adicional para uma correção. A taxa da NTN-B de 2045 superou os 7% em fevereiro deste ano e hoje está em 6,13%. "Os fundos não se recuperaram na mesma proporção", diz.
O analista de fundos imobiliários da corretora Itaú BBA, Giovanni Vescovi, também vê retornos interessantes na indústria de fundos imobiliários e avalia que as carteiras de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) estão mais atrativas para quem investe com foco no curto prazo.
Já ao olhar para um horizonte um pouco mais distante, as oportunidades recaem sobre fundos que investem em imóveis e lajes corporativas, inclusive fundos com um ativo só. Vescovi não ignora a possibilidade de que esse mercado ainda sofra nos próximos meses, porém considera que as cotas negociadas em bolsa já embutem um risco de piora. "Achamos que o mercado já precificou esse cenário de vacância, oferta excessiva", comenta. "O cenário de estresse para esses fundos já está dado."
A maior confiança no mercado de lajes corporativas está nos imóveis de São Paulo, por avaliar que a região tem maior robustez que o Rio de Janeiro, além de não contar com dependência de setores específicos da economia.
E para aqueles dispostos a investir nos fundos imobiliários a perder de vista, sem se importar com o prazo de retorno, o analista do Itaú BBA menciona as carteiras de logística e de shopping centers, mas, nesses casos, a seleção precisa ser mais criteriosa e os riscos são mais elevados. "Nós nos sentimos mais seguros com fundos de renda", ressalta.
Arturo Profili, sócio da gestora Capitânia, espera um caminho de preços ainda voláteis dos fundos negociados em bolsa até o fim do ano, ainda que também chame atenção para os valores defasados das cotas.
Para Diniz, da Rio Bravo, o horizonte ainda é incerto, especialmente em meio à perspectiva de retomada do ciclo de aperto monetário. Há ainda preocupação com relação à parte operacional de certos fundos. "Hoje há uma pressão por conta de vacância muito grande no mercado", destaca.
Segundo ele, os fundos de renda garantida continuam com os maiores riscos do mercado, porém com oportunidades atrativas de retorno quando se olha a defasagem dos preços das cotas.
No campo de risco intermediário, Diniz menciona os fundos de laje performados (com imóveis prontos) ou as carteiras de galpões logísticos com baixa vacância. E para quem quiser pouco risco, a indicação recai sobre fundos de agências bancárias ou de shopping centers. A seletividade, contudo, se faz necessária.
Ao olhar para o desempenho da indústria em maio, as carteiras dos shoppings West Plaza e Floripa se destacaram, com retornos de 11,32% e 14,83% no mês, respectivamente, conforme dados da Quantum. Em 12 meses, esses fundos ainda amargam prejuízo de 6,73% e 13,57%. Diniz menciona preferência por fundos com desempenhos mais previsíveis, como CSHG Brasil Shopping (com retorno de 3,9% no mês passado) e Shopping Pátio Higienópolis (com variação negativa de 4,11%).
Assim como Vescovi, do Itaú BBA, Rodrigo Machado, diretor e sócio da XP Investimentos, vê oportunidades em fundos de títulos com lastro imobiliário, que têm como objetivo investir em CRIs e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), dentre outras. E também chama atenção para os fundos de fundos.
E no universo de ativos reais, Machado vê carteiras negociadas com desconto. "Nossa conclusão é a de que tem um excesso de oferta, que vai aumentar a vacância e prejudicar os preços, o que, para esse momento, pode representar uma oportunidade de compra", observa.
O diretor da XP vê o mau desempenho do mercado de fundos imobiliários no ano passado como desproporcional ao tamanho da deterioração macroeconômica. "O cenário piorou, os juros subiram, houve pressão inflacionária, mas nada tão forte. A queda foi provocada pela entrada gigante de investidores de forma muito rápida. Quando resolveram sair, os preços desabaram", lembra.
Ainda que mencione a interferência das eleições nos mercados como um todo, Machado não vê nenhuma mudança brusca do ponto de vista macro até o fim do ano ou o início do próximo que possa atrapalhar a retomada da indústria de fundos imobiliários.
"E olhando para frente, para um ativo real, as pessoas estão enxergando uma estabilidade maior que a volatilidade vista nos últimos 12 meses", afirma o diretor da XP, que ressalta uma mudança na base de investidores da casa, com aplicadores entrando agora nesse mercado de olho mais no longo prazo.
Fonte: Valor Econômico, Finanças, 09/06/14

Focus: investidores reduzem projeção do crescimento da economia para 2014

Investidores  reduzem  projeção do crescimento da economia para 2014, informa  Banco Centralarquivo Agencia Brasil

Investidores e analistas do mercado financeiro reduzem mais uma vez a projeção do crescimento da economia para 2014. A nova projeção, agora, é 1,44%, segundo dados coletados pelo Banco Central e publicados no boletim Focus. O resultado é inferior ao divulgado na semana passada, de 1,5%. A produção industrial ficou com estimativas nada animadoras, com 0,96% no ano ante o apurado na última pesquisa, 1,24%.

Não houve alteração na previsão de inflação alta, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que se manteve em 6,47% , perto do limite superior da meta de 6,5%. Permaneceram também inalteradas as projeções de câmbio, R$ 2,33, e da taxa básica de juros (Selic), em 11%.
No setor externo, o déficit em conta-corrente, um dos principais indicadores, foi mantido em US$ 80 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 2,25 bilhões ante os US$ 3 divulgados na semana passada. O investimento estrangeiro direto, na percepção do mercado, deve atingir este ano US$ 60 bilhões.
Por Daniel Lima
Fonte:http://site.cte.com.br/

Corretor, a memória está fraca? Use a tecnologia


Um cliente liga para você, buscando o imóvel dos sonhos, contando todos os detalhes, assim como qual é a sua disponibilidade financeiras e afins. Mas ele pegou você em um momento desprevenido e você não conseguiu anotar ou memorizar todos os dados. E agora? Você vai ligar novamente para o cliente e perguntá-lo tudo outra vez? Isso fará com que o cliente perca a credibilidade no seu profissionalismo.
Mas como tudo neste mundo atual, existem tecnologias que podem ajudar aos que, por conta da correria do dia a dia, estão com a memória fraca. Existem alguns aplicativos no mercado, disponíveis para IOS e Android, que poderão facilitar na hora de atender o seu cliente via telefone.
No momento que você receber a chamada de um cliente, você pode acionar o aplicativo e gravar toda a ligação. Sendo assim, após a conversa com ele, você poderá ouvi-la novamente e colocar ainda mais atenção aos detalhes e se preparar 100% para mais uma venda!
Um exemplo de App é o TapeACall, ele que possui duas versões: Lite e Pro. Além de um ser grátis (Lite) e o outro ter o custo de $9,99, ambos poderão, de alguma maneira, atender as suas necessidades.
Screen Shot 2014 06 05 at 15.19.58 Corretor, a memória está fraca? Use a tecnologia
Com este App você poderá gravar quantas ligações quiser, sendo que na versão grátis, você apenas poderá ouvir os primeiros 60 segundos da chamada. Ou seja, você pode começar testando a versão gratuita e caso ela funcione, faça um upgrade ao Pro.
Um outro exemplo de aplicativo, que pode ajudar, você  corretor de imóveis, que é muito ocupado ou esquecido a nunca mais perder oportunidade de registro de conversa, nesse caso, por telefone ou pessoalmente é o AppCi, aplicativo feito exclusivamente para profissionais do setor.
Nesse app existe uma função chamada “acompanhamento do cliente” que permite que você insira dados de uma conversa com seu cliente de maneira simples e rápida. Todas as informações importantes de um papo, seja por telefone ou pessoalmente, são digitadas e salvas no histórico de conversação do respectivo cliente e depois consultado com apenas dois cliques, através do smartphone ou tablet. Esse App está disponível na versão gratuita para sistema IOS e no mês de junho para Android.
Screen Shot 2014 06 05 at 15.30.06 Corretor, a memória está fraca? Use a tecnologia
Seguramente outros tantos aplicativos como esses dois exemplos devem existir ou surgir no mercado. Basta você pesquisar e analisar qual deles se encaixa mais ao seu perfil. Não, o seu cliente não quer desculpar sua correria ou seu falta de memória, ele quer receber a melhor experiência possível de atendimento.

Fonte: http://corretortech.com.br/

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Material de construção tem aumento de 5% nas vendas


SÃO PAULO - As vendas de material de construção no varejo brasileiro cresceram 5% no mês de maio, em relação ao mês de abril. O resultado foi 2% menor do que o obtido no mesmo período do ano passado, como apontou um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa da Universidade Anamaco.
O incremento do mercado foi registrado em lojas de todos os tamanhos, com destaque para empresas de médio e pequeno porte. Ao longo do ano, o desempenho da categoria ficou 5% menor do que visto no ano passado. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o índice é 7% menor.
"Com os resultados apresentados em maio, estamos revendo nossas estimativas para o ano, pois dificilmente conseguiremos alcançar um patamar de crescimento de 7,2% sobre o ano passado, quando registramos um aumento de vendas 4,4% superior a 2012 e um faturamento recorde de R$ 57,42 bilhões", contou o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz.
Entre as regiões avaliadas, o Centro-Oeste apresentou maior crescimento em vendas, seguido pelas regiões Norte e Nordeste. Com relação aos materiais, o aço foi o produto mais vendido no período, com alta de 6%; já os revestimentos em cerâmica e metais sanitários cresceram 4%. Em oposição, janelas e portas de alumínio registraram retração de 3%. Os entrevistados disseram esperar queda nas vendas do mês de junho, principalmente por conta da realização da Copa do Mundo. "Há uma preocupação das lojas com relação ao desempenho das vendas, exceto na Região Norte. A perspectiva do setor é de que as vendas fiquem próximas dos resultados obtidos no mês de janeiro, que é, para nós, o pior mês do ano. Sendo que em 2014, a retração foi de 7,7%."
Fonte: DCI, 05/06/14

Arquitetura que limpa o ar

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Com aspecto de "ninho de aranha", fachada que elimina a poluição atmosférica e teto que gera energia solar, prédio italiano quer se tornar referência para futuras edificações sustentáveis ao redor do mundo.
A Exposição Universal de Milão, em 2015, será o lugar ideal para os países mostrarem o que há de melhor em termos de ciência e inovação para a sustentabilidade. O evento, que deve contar com a participação de 130 nações, apresentará alguns dos mais avançados projetos para o uso de energia limpa e soluções pioneiras no combate à poluição. A Itália, como anfitriã, quer fazer bonito desde o começo. Seu pavilhão – o prédio que abrigará os estandes e as apresentações – é um verdadeiro tributo ao melhor da arquitetura “verde”. A edificação, que lembra um casulo em formato de cubo, não só é coberta por placas para captação de energia solar como possui, em sua fachada, quase nove mil metros quadrados de um tipo de concreto que elimina a poluição do ar. O cimento “quebra” partículas orgânicas e inorgânicas presentes na atmosfera e as transforma em substâncias inofensivas para as pessoas e o meio ambiente.
O pavilhão foi projetado pelo escritório de arquitetura Nemesi&Partners, de Roma, e imediatamente ganhou atenção internacional.
Esta é a primeira vez que a tecnologia de concreto que captura e elimina poluição é aplicada em tão grande escala. O cimento, batizado com o pomposo nome de i.active biodynamic pelo fabricante Italcementi, é recoberto por um ativo químico que, quando atingido por raios ultravioleta, libera as partículas responsáveis pela limpeza do ar (confira quadro).
De acordo com a Italcementi, o desenvolvimento dessa tecnologia de filtragem atmosférica levou dez anos e começou com a busca por materiais que pudessem permanecer limpos por mais tempo nas grandes cidades. Pelos cálculos da fabricante do concreto, se 15% das superfícies urbanas fossem feitas com esse tipo de cimento, a poluição do ar poderia ser reduzida em até 50%. “É uma solução proativa para ao menos um dos problemas enfrentados todos os dias por nossas cidades”, diz Carlo Pesenti, conselheiro da empresa italiana.
Tanto o projeto do Palazzo Italia – nome oficial do prédio da Exposição Universal – como a tecnologia de despoluição são inspirados em elementos e fenômenos naturais. De acordo com o escritório de arquitetura, a estrutura trançada do exterior do prédio criará áreas de luz e sombra, como em uma grande floresta. Já o processo de fotocatálise que ocorre no concreto especial induz a formação de elementos responsáveis pela oxidação e, como consequência, pela degradação dos poluentes. Isso já ocorre no meio ambiente, mas de forma muito mais lenta.
A tecnologia para a construção de prédios que “comem” poluição existe desde 2006, mas a aplicação comercial ainda é rara. Um dos poucos exemplos de edificações que fazem uso desse concreto especial está na Cidade do México, no hospital Torre de Especialidades, cuja fachada elimina os resíduos resultantes da combustão de milhares de automóveis. O custo do cimento, até 10% mais caro, ainda assusta os projetistas, mas a busca por esse tipo de solução deve se tornar cada vez mais comum. Se ela estiver aliada a um belo projeto arquitetônico, como o do Palazzo Italia, melhor ainda. 
Por Lucas Bessel
Fonte: http://www.istoe.com.br/ CTE

Corretor de Imóveis - Como analisar a concorrência

ANALISANDO A CONCORRÊNCIA

O seu concorrente quer destruir você e a sua empresa.
O concorrente faz qualquer coisa, honesta ou não, para fechar um negócio.
O seu concorrente cobra preços muito abaixo do seu.
O seu concorrente é desleal, trapaceiro, desonesto e inescrupuloso.
O seu concorrente é reencarnação do Demônio!

Agora, vamos fazer uma coisa: volte para as frases aí de cima e substitua “seu concorrente” por “eu” ou “minha empresa”. E responda: depois da mudança, alguma dessas frases é verdadeira?

Nem precisa responder. Já sabemos a resposta.

O que se quer demonstrar é o seguinte: o concorrente, com pequenas diferenças, é um de nós, com as mesmas dificuldades, com as mesmas limitações, lutando para sobreviver e crescer no mesmo mercado, tentando conquistar os mesmos clientes.

O concorrente, em última análise, nunca é muito diferente de nós. Concorrentes diretos são semelhantes entre si. Isto é uma lei (não escrita) do mercado. As coisas acabam se ajustando de tal forma que os mais variados segmentos ou nichos de mercado acabam sendo atendidos por empresas ou profissionais com características semelhantes.

Profissionais e empresas com a mesmo perfil de clientes apresentam, invariavelmente, o mesmo perfil de atuação mercadológica. É claro que diferenças individuais existirão, mas as semelhanças serão em maior número.

O concorrente, portanto, não é o mal. O concorrente não é uma entidade a ser combatida, aniquilada ou destruída. O concorrente é, antes de tudo, um aliado. Ele ajuda a garantir a manutenção de um mercado.

Além disso, quando um cliente está decidindo se compra ou não o nosso produto existe, em andamento, um processo de comparação. E, nessa comparação, adivinhe quem está no outro prato da balança? O nosso concorrente é claro! Não podemos, de forma alguma, imaginar que os clientes decidem comprar ou não os nossos serviços baseados apenas na avaliação dos nossos atributos técnicos ou pessoais.

Não podemos ter uma visão distorcida da função dos concorrentes nas nossas relações de mercado. Todo o relacionamento de uma empresa com seus clientes está profundamente ligado ao comportamento da concorrência. Ações da concorrência, quando não percebidas a tempo ou quando não interpretadas corretamente podem significar um desastre irreversível.

É importante perceber, porém, que existem três graus de concorrência: os Concorrentes Diretos Principais, os Concorrentes Diretos Secundários e os Concorrentes Indiretos.

Normalmente, não conseguimos identificar claramente os primeiros, fazemos grande confusão com os segundos e não percebemos a presença dos terceiros.

Os Concorrentes Diretos Principais disputam os mesmos clientes de forma direta, negociação por negociação. Serviço por serviço. Não devem ser confundidos com os Concorrentes Diretos Secundários, que, embora atuem no mesmo ramo de negócios, não têm o mesmo nível de atuação.

Os Concorrentes Diretos Principais são, por força de circunstâncias de mercado, muito semelhantes. Semelhantes no porte, na estrutura profissional, nas dificuldades enfrentadas nos clientes abordados e nas técnicas de negociação.

Os Concorrentes Diretos Secundários estão alguns degraus abaixo (ou acima) nos níveis de qualidade do produto e faixa de preço praticado.
A McDonalds, por exemplo, tem como Concorrentes Diretos Principais marcas como a Bob’s, Pizza Hutt, e outros restaurantes de comida rápida que tradicionalmente encontramos em qualquer Shopping Center. Restaurantes sofisticados, churrascarias bem como os carrinhos de cachorro-quente, churrasquinho-de-gato e outras refeições-de-rua são Concorrentes Diretos Secundários!

Já os Concorrentes Indiretos são concorrentes que normalmente não percebemos objetivamente, pois eles são concorrentes no nível institucional: uma companhia aérea como a Varig, por exemplo, tem como Concorrentes Diretos Principais empresas como a TAM, a Gol e a VASP. Companhias menores como a Rico, a Pantanal ou a Air Ocean, são seus Concorrentes Diretos Secundários (um degrau abaixo). E as empresas de táxi aéreo também são Concorrentes Diretos Secundários (um degrau acima). E as companhias de ônibus que fazem viagens com modernos ônibus leito são Concorrentes Indiretos, da mesma forma que as empresas de turismo terrestre ou marítimo.

Um Escritório de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia tem como Concorrentes Diretos Principais (primários) outros escritórios de engenharia de mesmo porte, atuando no mesmo espaço geográfico e oferecendo os mesmos serviços, na mesma faixa de preços.
Escritórios muito maiores ou muito menores, que cobram muito mais caro ou muito mais barato e que prestam serviços muito mais sofisticados ou muito menos detalhados são, na verdade, Concorrentes Diretos Secundários.
Desenhistas Práticos, Mestres de Obra, Revistas “especializadas” e outras fontes de informação e segurança constituem a imensa legião de Concorrentes Indiretos dos Escritórios de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia.
As ações de Marketing que devem ser consideradas para o combate a cada um desses três tipos de concorrente (Primário, Secundário e Indireto) são bem específicas e precisam de uma dose adequada de acordo com o caso:

Concorrentes Diretos Primários devem ser “combatidos” com ações de marketing de produto (comparação direta produto-a-produto, preço-a-preço, detalhe-por-detalhe).

Já o enfrentamento dos Concorrentes Diretos Secundários se dá no nível empresarial, destacando a empresa, seu posicionamento e seus valores. Estabelecendo um status que a identifique claramente para os clientes potenciais.

Os Concorrentes Indiretos, por sua vez, precisam ser “atacados” com uma grande dose de Marketing Institucional. Pois são clientes que não estão ainda suficientemente esclarecidos (ou convencidos) da existência e relevância do TIPO DE PRODUTO que a sua empresa representa. É preciso desenvolver uma “cultura” do produto.

Aliás, engenheiros e arquitetos precisam se dar conta da importância estratégica do tal do Marketing Institucional, que significa, basicamente, o seguinte: construir (na cabeça do cliente) uma imagem positiva da Engenharia ou da Arquitetura (e não apenas da sua empresa ou do seu produto). O profissional precisa ter claro para si que o mercado não sabe comprar serviços de Engenharia e Arquitetura. Portanto, precisa aprender. E não há melhores “professores” disponíveis do que os próprios profissionais fornecedores desses serviços.

É preciso destacar a importância, a utilidade e a necessidade da Arquitetura e da Engenharia, antes mesmo de tentar convencer o cliente a contratar um determinado profissional em particular. É um trabalho de todos os profissionais. E precisa ser incorporado às tarefas do dia-a-dia.


ÊNIO PADILHA
www.eniopadilha.com.br  

Fonte:http://www.publicidadeimobiliaria.com/

Corretor de imóveis pagará menos impostos a partir de 2015

A partir de 1º de janeiro de 2015, os corretores de imóveis poderão ser inseridos no “Super Simples”, regime de tributação para micro e pequenas empresas. O imposto é cobrado, exclusivamente, de acordo com a receita bruta da empresa. Na prática, trata-se de uma desoneração e desburocratização das atividades desenvolvidas no mercado imobiliário. 

A aprovação aconteceu no dia 08 de maio, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Todos os 417 votantes na sessão aprovaram o projeto de lei Complementar 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP). Trata-se de um acordo entre o Governo Federal, a Frente Parlamentar em Defesa das Micro e Pequenas Empresas e o Confaz, conselho que reúne os secretários de Fazenda dos estados. O texto afinal, aprovado, é do relator, deputado Cládio Puty (PT-PA). 

A inclusão do corretor de imóveis no “Super Simples” deve trazer uma tributação mais justa ao profissional. Atualmente, os corretores pagam de imposto, por mês, 8,65% do seu faturamento com as comissões. Os vilões chamam-se PIS (0,65%), Cofins(3%) e ISS (5%). Além disso, a cada trimestre, surgem mais dois impostos, o IRPJ (4,8%) e o CSLL (2,88%). 

Hoje, o número de pessoas que atuam no setor imobiliário brasileiro beira os 300 mil; todos serão beneficiados com a nova regulamentação. Além disso, a lei também contempla no regime outros serviços relacionados à Medicina, Odontologia, Advocacia, Despachantes, Psicologia e Fisioterapia. 

Por: William Cruz – Colunista do PortaisImobiliários.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal deimóveis em Ponta Grossa | imoveispontagrossa.com, presente em mais de 250 cidades do Brasil.

Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/