segunda-feira, 26 de maio de 2014

TECNOLOGIA - Imobiliárias e as tecnologias de ponta




Diante de um mercado aquecido como o do setor imobiliário, é fundamental que seus profissionais encontrem novas formas de prestação de serviço, com o intuito de se destacarem no atual cenário. Um bom modo de atingir tal objetivo é investir em tecnologia de ponta. O custo/benefício de se montar uma imobiliária “hi-tech” pode ser altamente satisfatório, além de destacar a empresa no segmento de transação de imóveis.
Uma pesquisa criteriosa, incluindo um mapeamento do mercado, é a melhor maneira de começar. É nesse momento que será possível identificar demandas ainda não supridas pela concorrência. Por exemplo: um problema que sempre acomete potenciais clientes que pesquisam imóveis na internet é a qualidade das fotos da propriedade. Recentemente, uma empresa investiu em alta tecnologia para apresentar a solução: os drones – também conhecidos como “veículos aéreos não tripulados”.
Este equipamento possibilita a esta empresa tirar fotos com uma qualidade acima da média. Essa excelência vem, também, da utilização da tecnologia 3D. O cliente, então, passa a ter fotos bem mais precisas à disposição para definir quais imóveis vale a pena visitar. Trata-se, portanto, de um novo olhar da empresa sobre uma situação de mercado que já se via como algo estabelecido: a qualidade das fotos. Este é apenas um exemplo de como se pode, por meio da alta tecnologia, estabelecer novos parâmetros em um segmento profissional.
O investimento no realismo das maquetes é outra iniciativa que se tornou possível com o surgimento das novas tecnologias. Empresas já investem pesado em projetos mais elaborados. Umas delas desenvolveu uma plataforma que possibilita que clientes que compraram um imóvel na planta conheçam o prédio em 3D. É possível “visitar” o empreendimento em todas as suas dependências. Esta é uma solução para um velho problema dos clientes: a insegurança ao comprar um imóvel que ainda vai ser construído.
O aumento nas vendas é uma das consequências diretas da maquete interativa. Em vez de lidar com fotos, plantas, gráficos e números, o cliente tem uma experiência lúdica, divertida, e consegue pensar no imóvel como algo mais tangível – não como um projeto no papel.
A alta tecnologia pode – e deve – também ser aplicada ao dia a dia dos profissionais. A utilização de aplicativos e dispositivos móveis fará com que os funcionários desta imobiliária– e, consequentemente, a própria – se destaquem no mercado.
Como conclusão, fica a experiência de que se deve sempre lançar um olhar de frescor ao segmento imobiliário. Novas soluções, com o auxílio das novas tecnologias, surgirão naturalmente.

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