Há demanda na cidade principalmente no segmento econômico, segundo representantes do setor
Por Maria Emilia Staczuk
Cidade está entre as 50 do País com maior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)
Bons índices de desenvolvimento humano, um alto déficit habitacional e incrementos da infraestrutura são fatores que devem impulsionar o mercado imobiliário em Maringá nos próximos anos. O Sindicato da Indústria da Construção Civil da Região Noroeste do Estado (Sinduscon-NOR/PR) vê perspectivas de manutenção da demanda local por unidades econômicas. O diretor da entidade, José Armando Quirino, diz que a oferta de produtos enquadrados no Minha Casa Minha Vida está defasada no município do Norte do Paraná, abrindo um caminho potencial para os incorporadores. O atual teto do programa federal para a cidade é de R$ 145 mil.
Quirino é mais cauteloso quando o assunto é o segmento de produtos destinados às classes A e B. 'As empresas terão que estudar muito antes de fazer qualquer lançamento, já que o mercado está mais seletivo e os clientes mais exigentes', observa. Hoje predominam imóveis de dois e três dormitórios na cidade, com valores de R$ 170 mil a R$ 400 mil, segundo o consultor Marcos Kahtalian, da Brain Bureau de Inteligência Corporativa. O especialista diz que também há ofertas pontuais de empreendimentos de alto padrão especialmente na região ao entorno do Parque Ingá - esse segmento reúne unidades com valor acima dos R$ 700 mil.
Fonte: http://piniweb.pini.com.br/
Tiago Albuquerque
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